O dia ficou marcado por um show de aéreos no Oi Rio Pro
Pela primeira vez na história do Circuito Mundial, um surfista completou o difícil aéreo backflip em baterias do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour. E só poderia valer nota 10 para Gabriel Medina, que já havia recebido 9,40 num aéreo full rotation para se tornar o recordista absoluto do Oi Rio Pro apresentado por Corona no Rio de Janeiro. O sábado foi o primeiro dia da etapa brasileira no Postinho da Barra da Tijuca e a primeira bateria foi vencida por Adriano de Souza. Além dos campeões mundiais, Caio Ibelli, Miguel Pupo e Deivid Silva, também passaram para a terceira fase. Deivid barrou Matt Wilkinson e abriu a chance de Italo Ferreira tirar a lycra amarela do Jeep Rankings Leader do australiano no Brasil.
Gabriel acertou o primeiro back flip da história da WSL
"Foi demais aquilo. Eu tenho treinado bastante essa manobra (backflip) e quase consegui acertar no Havaí, mas hoje (sábado) saiu perfeito", contou Gabriel Medina. "Estou amarradão por ter recebido uma nota 10 e de ver toda a torcida aqui na areia que ficou enlouquecida. É sempre bom vencer uma bateria, mas essa infelizmente foi contra o Alex (Ribeiro), que é um amigo meu. Só que estamos numa competição e um precisa avançar, então fico feliz que tenha sido eu".
A bateria de Gabriel Medina com Alex Ribeiro foi o segundo duelo 100% brasileiro nas boas ondas de 3-4 pés do sábado de praia cheia no Postinho. Os dois deram um show de aéreos para o público. E quem comandou o espetáculo foi Gabriel Medina, que primeiro voou num full rotation incrível que valeu nota 9,4 e depois pegou outra esquerda para acertar pela primeira vez um aéreo backflip em baterias do CT. Ele só poderia receber uma nota 10 unânime dos cinco juízes por arriscar a manobra e completar com perfeição para registrar o maior placar do Oi Rio Pro 2016. Já Alex Ribeiro segue na busca pela primeira vitória, pois nas três etapas da Austrália também terminou em último lugar como no Brasil.
Adriano de Souza - WSL / Daniel Smorigo
Outra bateria verde-amarela abriu a segunda fase, com o atual campeão mundial Adriano de Souza não dando qualquer chance para o campeão brasileiro Bino Lopes. Mineirinho surfou a primeira onda do sábado e também pegou o primeiro tubo do dia nas direitas do Postinho para vencer por 13,00 a 4,96 pontos apenas do baiano. Adriano de Souza agora vai voltar a enfrentar o carioca Lucas Silveira na terceira fase e Gabriel Medina também terá outro duelo brasileiro pela frente, contra a maior surpresa do sábado no Rio de Janeiro, Deivid Silva, que eliminou o australiano Matt Wilkinson com um aéreo "alley-oop" no minuto final da bateria.
"Todas as baterias para mim são importantes. O nível dos surfistas aumenta a cada ano e é por isso que estou feliz por ter passado essa bateria", disse Adriano de Souza. "É chato competir contra um amigo, como o Bino (Lopes), que é o atual campeão brasileiro e conhece bem todas as condições das ondas no país. Eu só procurei fazer o meu melhor e consegui aquelas duas ondas no início que fizeram a diferença. Eu não sinto pressão por estar defendendo o título mundial. Eu procuro sempre melhorar e cada vez que visto a lycra de competição, já sei que preciso dar o meu 100% sempre".
Deivid Silva - WSL / Daniel Smorigo
BARRANDO O LÍDER - Depois de Mineirinho vencer o primeiro confronto do sábado, o australiano Matt Wilkinson entrou no mar com a lycra amarela do Jeep Rankings Leader e dominou praticamente toda a bateria. O bicampeão sul-americano Pro Junior, Deivid Silva, convidado da World Surf League para o Oi Rio Pro, só reagiu no final, quando começou a arriscar os aéreos "alley-oop" de frontside nas esquerdas do Postinho. Recebeu nota 6,43 no primeiro e ficou precisando de 8,07 pontos para vencer no segundo que voou nos últimos segundos. Ele foi mais alto e valeu 8,30 para virar o placar para 14,73 a 14,50 pontos. Com a derrota de Wilko em 25.o lugar, Italo Ferreira e o havaiano Sebastian Zietz têm chances de assumir a ponta do ranking no Brasil, mas somente com a vitória no Oi Rio Pro apresentado por Corona no Rio de Janeiro.
Matt Wilkinson - WSL / Kelly Cestari
"Eu sabia que não ia ser fácil enfrentar o Matt Wilkinson, pois ele surfa muito, já tinha vencido duas etapas esse ano e eu assisto todas as baterias dele", revelou Deivid Silva. "Estou muito feliz por ter vencido ele, ainda mais em frente desse público todo. Eu nunca tive uma sensação dessas depois de ter virado a bateria naquele aéreo nos últimos segundos. É uma honra estar competindo no CT e até peço desculpas ao Matt (Wilkinson) por ter vencido, mas só quero mostrar o meu surfe e ir o mais longe possível no evento".
VICE-LÍDER AVANÇA - Enquanto Italo Ferreira estreou com vitória na terça-feira em Grumari e passou direto para a terceira fase, o vice-líder do ranking, Sebastian Zietz, perdeu na primeira fase para o catarinense Alejo Muniz e teve que disputar uma rodada extra no Postinho da Barra. Mas, Zietz não teve dificuldades para vencer o duelo havaiano com Keanu Asing, que, assim como Alex Ribeiro, não conseguiu ganhar nenhuma bateria nas quatro primeiras etapas da temporada. Já Sebastian Zietz avançou para o nono confronto da terceira fase, com o australiano Adam Melling sendo o seu próximo adversário na busca pela lycra amarela do Jeep Rankings Leader.
Sebastian Zietz - WSL / Daniel Smorigo
"Essa segunda fase é sempre complicada, porque você não quer ser eliminado e às vezes isso te deixa nervoso", disse Sebastian Zietz. "Foi chato surfar contra o Keanu (Asing) de novo. Ele é meu amigão, um cara gente boa e sei que ele está precisando de bons resultados esse ano. Estou muito agradecido por estar sendo convidado para os eventos neste início e acredito que mais um ou dois bons resultados possam garantir minha reclassificação para o CT do ano que vem. Seria o jeito mais fácil, porque não precisaria correr o QS, então vou correr atrás disso".
No sábado ainda aconteceu um terceiro confronto brasileiro na primeira rodada eliminatória do Oi Rio Pro. O potiguar Jadson André tentou a vitória até o fim e quase conseguiu a virada na sua última onda, mas o paulista Caio Ibelli acabou vencendo por uma pequena diferença de 10,73 a 10,67 pontos para continuar brigando pelas primeiras posições no ranking no Brasil. Ele chegou no Rio de Janeiro em sexto lugar, mas com a ausência do australiano Joel Parkinson e a derrota do norte-americano Kolohe Andino no sábado, Ibelli já ganhou essas duas posições e aparece em quarto no ranking atualizado com os resultados da segunda fase no Postinho.
Miguel Pupo - WSL / Kelly Cestari
Na disputa seguinte, o paulista Miguel Pupo usou os aéreos para liquidar Adrian Buchan por 13,30 a 11,73 pontos. Foi a segunda vitória brasileira sobre um australiano nas ondas do Postinho. A primeira tinha sido a do convidado Deivid Silva sobre o número 1 do Jeep Rankings Leader, Matt Wilkinson. Mas, a Austrália ainda conseguiu uma classificação sobre o Brasil no sábado, com Stu Kennedy superando o paulista Wiggolly Dantas por 14,17 a 11,44 pontos. Wiggolly, Jadson André e Alex Ribeiro, foram os brasileiros que terminaram em 25.o lugar no Oi Rio Pro 2016, com cada um recebendo apenas 500 pontos e 9.000 dólares pela participação.
CONFRONTOS BRASILEIROS - Os confrontos brasileiros vão continuar na terceira rodada do Oi Rio Pro apresentado por Corona. Serão mais três como na segunda fase, ou seja, três já estão certos que terão duas chances de classificação para as quartas de final, mas três ficarão em 13.o lugar na etapa brasileira da World Surf League, com 1.750 pontos e 10.500 dólares de prêmio. O primeiro será entre o campeão mundial Adriano de Souza e o carioca Lucas Silveira, que o derrotou na primeira fase disputada terça-feira nas ondas de Grumari. Eles voltam a se enfrentar na sexta bateria da terceira fase e agora só um prosseguirá na disputa do título.
Jadson Andre - WSL / Kelly Cestari
Na disputa seguinte, Italo Ferreira agora com chance de assumir a ponta do ranking se vencer o Oi Rio Pro, enfrenta o baiano Marco Fernandez, o primeiro a derrotar Matt Wilkinson na capital carioca esse ano. O segundo foi o paulista Deivid Silva, que eliminou o australiano no sábado e agora vai fechar a terceira fase com o recordista absoluto e dono da primeira nota 10 da etapa brasileira da World Surf League esse ano, o campeão mundial Gabriel Medina.
A terceira fase já vai começar quente, com o defensor do título do Oi Rio Pro, Filipe Toledo, enfrentando ao italiano Leonardo Fioravanti, que no momento lidera o ranking do WSL Qualifying Series que classifica dez surfistas para a elite dos top-34 da World Surf League. Outro vencedor da etapa brasileira nas ondas do Postinho, o havaiano John John Florence, entra na segunda bateria com o catarinense Alejo Muniz. Na quarta, Caio Ibelli enfrenta outro novato na elite deste ano, Ryan Callinan, da Austrália. E Miguel Pupo pega mais um estreante na oitava, o norte-americano Kanoa Igarashi.
postinho - WSL / Daniel Smorigo
CHAMADA AS 7 HORAS - Após o término da segunda fase masculina, ainda no sábado foi iniciada a quarta rodada feminina do Oi Rio Pro, mas só aconteceram duas baterias até a comissão técnica paralisar a competição devido ao forte vento sudoeste que acabou com a boa formação das ondas no Postinho da Barra da Tijuca. A chamada então para a terceira bateria e penúltima batalha pelas vagas nas quartas de final femininas, foi marcada para as 7h00 do domingo novamente na arena do Postinho.
Campeões mundiais brilham no Oi Rio Pro no Postinho da Barra
WSL South America
Pela primeira vez na história do Circuito Mundial, um surfista completou o difícil aéreo backflip em baterias do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour. E só poderia valer nota 10 para Gabriel Medina, que já havia recebido 9,40 num aéreo full rotation para se tornar o recordista absoluto do Oi Rio Pro apresentado por Corona no Rio de Janeiro. O sábado foi o primeiro dia da etapa brasileira no Postinho da Barra da Tijuca e a primeira bateria foi vencida por Adriano de Souza. Além dos campeões mundiais, Caio Ibelli, Miguel Pupo e Deivid Silva, também passaram para a terceira fase. Deivid barrou Matt Wilkinson e abriu a chance de Italo Ferreira tirar a lycra amarela do Jeep Rankings Leader do australiano no Brasil.
"Foi demais aquilo. Eu tenho treinado bastante essa manobra (backflip) e quase consegui acertar no Havaí, mas hoje (sábado) saiu perfeito", contou Gabriel Medina. "Estou amarradão por ter recebido uma nota 10 e de ver toda a torcida aqui na areia que ficou enlouquecida. É sempre bom vencer uma bateria, mas essa infelizmente foi contra o Alex (Ribeiro), que é um amigo meu. Só que estamos numa competição e um precisa avançar, então fico feliz que tenha sido eu".
A bateria de Gabriel Medina com Alex Ribeiro foi o segundo duelo 100% brasileiro nas boas ondas de 3-4 pés do sábado de praia cheia no Postinho. Os dois deram um show de aéreos para o público. E quem comandou o espetáculo foi Gabriel Medina, que primeiro voou num full rotation incrível que valeu nota 9,4 e depois pegou outra esquerda para acertar pela primeira vez um aéreo backflip em baterias do CT. Ele só poderia receber uma nota 10 unânime dos cinco juízes por arriscar a manobra e completar com perfeição para registrar o maior placar do Oi Rio Pro 2016. Já Alex Ribeiro segue na busca pela primeira vitória, pois nas três etapas da Austrália também terminou em último lugar como no Brasil.
Adriano de Souza - WSL / Daniel SmorigoOutra bateria verde-amarela abriu a segunda fase, com o atual campeão mundial Adriano de Souza não dando qualquer chance para o campeão brasileiro Bino Lopes. Mineirinho surfou a primeira onda do sábado e também pegou o primeiro tubo do dia nas direitas do Postinho para vencer por 13,00 a 4,96 pontos apenas do baiano. Adriano de Souza agora vai voltar a enfrentar o carioca Lucas Silveira na terceira fase e Gabriel Medina também terá outro duelo brasileiro pela frente, contra a maior surpresa do sábado no Rio de Janeiro, Deivid Silva, que eliminou o australiano Matt Wilkinson com um aéreo "alley-oop" no minuto final da bateria.
"Todas as baterias para mim são importantes. O nível dos surfistas aumenta a cada ano e é por isso que estou feliz por ter passado essa bateria", disse Adriano de Souza. "É chato competir contra um amigo, como o Bino (Lopes), que é o atual campeão brasileiro e conhece bem todas as condições das ondas no país. Eu só procurei fazer o meu melhor e consegui aquelas duas ondas no início que fizeram a diferença. Eu não sinto pressão por estar defendendo o título mundial. Eu procuro sempre melhorar e cada vez que visto a lycra de competição, já sei que preciso dar o meu 100% sempre".
Deivid Silva - WSL / Daniel SmorigoBARRANDO O LÍDER - Depois de Mineirinho vencer o primeiro confronto do sábado, o australiano Matt Wilkinson entrou no mar com a lycra amarela do Jeep Rankings Leader e dominou praticamente toda a bateria. O bicampeão sul-americano Pro Junior, Deivid Silva, convidado da World Surf League para o Oi Rio Pro, só reagiu no final, quando começou a arriscar os aéreos "alley-oop" de frontside nas esquerdas do Postinho. Recebeu nota 6,43 no primeiro e ficou precisando de 8,07 pontos para vencer no segundo que voou nos últimos segundos. Ele foi mais alto e valeu 8,30 para virar o placar para 14,73 a 14,50 pontos. Com a derrota de Wilko em 25.o lugar, Italo Ferreira e o havaiano Sebastian Zietz têm chances de assumir a ponta do ranking no Brasil, mas somente com a vitória no Oi Rio Pro apresentado por Corona no Rio de Janeiro.
Matt Wilkinson - WSL / Kelly Cestari"Eu sabia que não ia ser fácil enfrentar o Matt Wilkinson, pois ele surfa muito, já tinha vencido duas etapas esse ano e eu assisto todas as baterias dele", revelou Deivid Silva. "Estou muito feliz por ter vencido ele, ainda mais em frente desse público todo. Eu nunca tive uma sensação dessas depois de ter virado a bateria naquele aéreo nos últimos segundos. É uma honra estar competindo no CT e até peço desculpas ao Matt (Wilkinson) por ter vencido, mas só quero mostrar o meu surfe e ir o mais longe possível no evento".
VICE-LÍDER AVANÇA - Enquanto Italo Ferreira estreou com vitória na terça-feira em Grumari e passou direto para a terceira fase, o vice-líder do ranking, Sebastian Zietz, perdeu na primeira fase para o catarinense Alejo Muniz e teve que disputar uma rodada extra no Postinho da Barra. Mas, Zietz não teve dificuldades para vencer o duelo havaiano com Keanu Asing, que, assim como Alex Ribeiro, não conseguiu ganhar nenhuma bateria nas quatro primeiras etapas da temporada. Já Sebastian Zietz avançou para o nono confronto da terceira fase, com o australiano Adam Melling sendo o seu próximo adversário na busca pela lycra amarela do Jeep Rankings Leader.
Sebastian Zietz - WSL / Daniel Smorigo"Essa segunda fase é sempre complicada, porque você não quer ser eliminado e às vezes isso te deixa nervoso", disse Sebastian Zietz. "Foi chato surfar contra o Keanu (Asing) de novo. Ele é meu amigão, um cara gente boa e sei que ele está precisando de bons resultados esse ano. Estou muito agradecido por estar sendo convidado para os eventos neste início e acredito que mais um ou dois bons resultados possam garantir minha reclassificação para o CT do ano que vem. Seria o jeito mais fácil, porque não precisaria correr o QS, então vou correr atrás disso".
No sábado ainda aconteceu um terceiro confronto brasileiro na primeira rodada eliminatória do Oi Rio Pro. O potiguar Jadson André tentou a vitória até o fim e quase conseguiu a virada na sua última onda, mas o paulista Caio Ibelli acabou vencendo por uma pequena diferença de 10,73 a 10,67 pontos para continuar brigando pelas primeiras posições no ranking no Brasil. Ele chegou no Rio de Janeiro em sexto lugar, mas com a ausência do australiano Joel Parkinson e a derrota do norte-americano Kolohe Andino no sábado, Ibelli já ganhou essas duas posições e aparece em quarto no ranking atualizado com os resultados da segunda fase no Postinho.
Miguel Pupo - WSL / Kelly CestariNa disputa seguinte, o paulista Miguel Pupo usou os aéreos para liquidar Adrian Buchan por 13,30 a 11,73 pontos. Foi a segunda vitória brasileira sobre um australiano nas ondas do Postinho. A primeira tinha sido a do convidado Deivid Silva sobre o número 1 do Jeep Rankings Leader, Matt Wilkinson. Mas, a Austrália ainda conseguiu uma classificação sobre o Brasil no sábado, com Stu Kennedy superando o paulista Wiggolly Dantas por 14,17 a 11,44 pontos. Wiggolly, Jadson André e Alex Ribeiro, foram os brasileiros que terminaram em 25.o lugar no Oi Rio Pro 2016, com cada um recebendo apenas 500 pontos e 9.000 dólares pela participação.
CONFRONTOS BRASILEIROS - Os confrontos brasileiros vão continuar na terceira rodada do Oi Rio Pro apresentado por Corona. Serão mais três como na segunda fase, ou seja, três já estão certos que terão duas chances de classificação para as quartas de final, mas três ficarão em 13.o lugar na etapa brasileira da World Surf League, com 1.750 pontos e 10.500 dólares de prêmio. O primeiro será entre o campeão mundial Adriano de Souza e o carioca Lucas Silveira, que o derrotou na primeira fase disputada terça-feira nas ondas de Grumari. Eles voltam a se enfrentar na sexta bateria da terceira fase e agora só um prosseguirá na disputa do título.
Jadson Andre - WSL / Kelly CestariNa disputa seguinte, Italo Ferreira agora com chance de assumir a ponta do ranking se vencer o Oi Rio Pro, enfrenta o baiano Marco Fernandez, o primeiro a derrotar Matt Wilkinson na capital carioca esse ano. O segundo foi o paulista Deivid Silva, que eliminou o australiano no sábado e agora vai fechar a terceira fase com o recordista absoluto e dono da primeira nota 10 da etapa brasileira da World Surf League esse ano, o campeão mundial Gabriel Medina.
A terceira fase já vai começar quente, com o defensor do título do Oi Rio Pro, Filipe Toledo, enfrentando ao italiano Leonardo Fioravanti, que no momento lidera o ranking do WSL Qualifying Series que classifica dez surfistas para a elite dos top-34 da World Surf League. Outro vencedor da etapa brasileira nas ondas do Postinho, o havaiano John John Florence, entra na segunda bateria com o catarinense Alejo Muniz. Na quarta, Caio Ibelli enfrenta outro novato na elite deste ano, Ryan Callinan, da Austrália. E Miguel Pupo pega mais um estreante na oitava, o norte-americano Kanoa Igarashi.
postinho - WSL / Daniel SmorigoCHAMADA AS 7 HORAS - Após o término da segunda fase masculina, ainda no sábado foi iniciada a quarta rodada feminina do Oi Rio Pro, mas só aconteceram duas baterias até a comissão técnica paralisar a competição devido ao forte vento sudoeste que acabou com a boa formação das ondas no Postinho da Barra da Tijuca. A chamada então para a terceira bateria e penúltima batalha pelas vagas nas quartas de final femininas, foi marcada para as 7h00 do domingo novamente na arena do Postinho.
Oi Rio Pro
Rotations and airs dominate the scorecards in Rio.
The Australian rookie bounced back from injury in a big way with his first CT Final.
O havaiano deu um show na final com o australiano Jack Freestone e também na semifinal contra o campeão mundial Adriano de Souza.
John John Florence defeats rookie Jack Freestone at the Oi Rio Pro. Jumps to No. 3 on the Jeep Leaderboard.
John John Florence's dominance above and below the lip made him the undisputed champ of the 2016 Oi Rio Pro.
News
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