"O grupo está muito mais sólido, se você cometer um erro, ou não superar uma manobra, os caras agora viram em cima de você", disse Mick Fanning após sua bateria no primeiro round ontem no Oi Rio Pro. "Um exemplo perfeito foi John John, pegando uma fechadeira em Bells e mandando um enorme aéreo alley-oop. Esse é o arsenal que esses novos caras têm e isso significa que eles não têm medo de ninguém".
Wildcard Yago Dora elimina Kolohe Andino no Oi Rio Pro
A premissa de Fanning foi testada e comprovada novamente na quarta-feira pelo brasileiro Yago Dora. Na verdade, ele teve uma boa chance para isso ontem, quando marcou a maior pontuação numa onda no primeiro round, colocando John John Florence sob pressão contra a parede. Hoje ele foi ainda mais longe, derrotando o número 4 do mundo, Kolohe Andino, com sua mistura de pirotecnia aérea e compostura na bateria. Primeiro ele marcou um 9,10 na sua primeira onda pontuada, e depois soube garantir, sem prioridade, a pequena pontuação que precisava faltando apenas dois minutos para o final da bateria.
Yago Dora é apenas mais um dos wildcards a botar medo no coração das estrelas do CT, e por uma boa razão. - WSL / Daniel Smorigo
"O nível de surf está ficando cada vez mais alto a cada ano e todo mundo no Tour tem o potencial para ser um Campeão do Mundo", disse Dora após sua vitória. "Todo mundo está mandando bem. Não são apenas os mesmos cinco caras, está ficando cada vez mais e mais apertado."
Na verdade, Dora pode ser o garoto-propaganda da teoria do salto quântico. Ele se tornou conhecido pela sua habilidade no freesurf através de um constante lançamento de vídeos explosivos nas redes sociais. Depois gastou um bom tempo surfando ondas de qualidade na Indonésia e no Havaí, para só então mudar seu foco para o cenário competitivo.
Dora deu uma dura em Florence no encontro dos dois no primeiro round. - WSL / Damien Poullenot
Antes de ganhar a triagem para a vaga de wildcard deste evento, ele já tinha subido para o posto de número três do ranking de acesso (QS), depois de ter entrado para os Top 50 em 2016. Foi esta combinação de arsenal aéreo e força competitiva lapidada no QS, que permitiu ao jovem de 20 anos surfar pela primeira vez um evento do CT - e parecer capaz de encarar qualquer um que encontre pela frente.
E ele não está sozinho, mesmo sendo uma das principais luzes da gangue quântica. O grupo de ponta está ficando cada vez mais sólido. A competição está ficando mais difícil. Como Fanning disse, "É inacreditável e espantoso, mas principalmente é incrível de assistir".
Não existe limite para as ameaças de hoje em dia
Ben Mondy
"O grupo está muito mais sólido, se você cometer um erro, ou não superar uma manobra, os caras agora viram em cima de você", disse Mick Fanning após sua bateria no primeiro round ontem no Oi Rio Pro. "Um exemplo perfeito foi John John, pegando uma fechadeira em Bells e mandando um enorme aéreo alley-oop. Esse é o arsenal que esses novos caras têm e isso significa que eles não têm medo de ninguém".
A premissa de Fanning foi testada e comprovada novamente na quarta-feira pelo brasileiro Yago Dora. Na verdade, ele teve uma boa chance para isso ontem, quando marcou a maior pontuação numa onda no primeiro round, colocando John John Florence sob pressão contra a parede. Hoje ele foi ainda mais longe, derrotando o número 4 do mundo, Kolohe Andino, com sua mistura de pirotecnia aérea e compostura na bateria. Primeiro ele marcou um 9,10 na sua primeira onda pontuada, e depois soube garantir, sem prioridade, a pequena pontuação que precisava faltando apenas dois minutos para o final da bateria.
"O nível de surf está ficando cada vez mais alto a cada ano e todo mundo no Tour tem o potencial para ser um Campeão do Mundo", disse Dora após sua vitória. "Todo mundo está mandando bem. Não são apenas os mesmos cinco caras, está ficando cada vez mais e mais apertado."
Na verdade, Dora pode ser o garoto-propaganda da teoria do salto quântico. Ele se tornou conhecido pela sua habilidade no freesurf através de um constante lançamento de vídeos explosivos nas redes sociais. Depois gastou um bom tempo surfando ondas de qualidade na Indonésia e no Havaí, para só então mudar seu foco para o cenário competitivo.
Antes de ganhar a triagem para a vaga de wildcard deste evento, ele já tinha subido para o posto de número três do ranking de acesso (QS), depois de ter entrado para os Top 50 em 2016. Foi esta combinação de arsenal aéreo e força competitiva lapidada no QS, que permitiu ao jovem de 20 anos surfar pela primeira vez um evento do CT - e parecer capaz de encarar qualquer um que encontre pela frente.
E ele não está sozinho, mesmo sendo uma das principais luzes da gangue quântica. O grupo de ponta está ficando cada vez mais sólido. A competição está ficando mais difícil. Como Fanning disse, "É inacreditável e espantoso, mas principalmente é incrível de assistir".
Yago Dora
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