Confira oque aconteceu de melhor em mais um dia de disputas do QS6000 na Praia da Joaquina.
Um lindo sábado de Sol, com clima de verão e praia lotada na Joaquina no penúltimo dia do Hang Loose Pro Contest 30 Anos na Ilha de Santa Catarina. O público começou a chegar cedo para torcer para os seus ídolos e só foi aumentando durante o dia, mesmo após as derrotas dos campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina nas oitavas de final. Mas, o Brasil está garantido na decisão do título do QS 6000 de Florianópolis e será contra os Estados Unidos. A primeira vaga na grande final será disputada pelos norte-americanos Kanoa Igarashi e Griffin Colapinto e a outra pelos brasileiros Jadson André e Deivid Silva.
Deivid Silva - WSL / Daniel Smorigo
Deivid Silva venceu a etapa catarinense do QS 6000 do ano passado, realizada na Praia do Santinho. Agora, precisa chegar na final de novo para entrar no grupo dos dez indicados pelo WSL Qualifying Series, para a elite dos top-34 que disputa o título mundial da World Surf League. Ele saiu da lista durante a "perna europeia" e venceu as três baterias que disputou nas ondas de 2-3 pés com boa formação do sábado na Praia da Joaquina.
A primeira foi contra o também paulista Miguel Pupo e o pernambucano Luel Felipe na rodada classificatória para as oitavas de final. Deivid depois despachou o australiano Mitch Coleborn por pouco no placar de 15,00 a 14,50 pontos e fez outra grande bateria contra Miguel Pupo, derrotando o top do CT por 14,84 a 14,20 com duas notas na casa dos 7 pontos.
Jadson Andre - WSL / Daniel Smorigo
"Eu me sinto muito à vontade aqui em Floripa e foi demais vencer um cara como o Miguel (Pupo), que é do CT, e outros também que eu venci aqui", disse Deivid Silva. "Eu gosto muito de competir no Brasil, pois é como estar em casa. Tenho boas recordações do ano passado e estou muito feliz por estar na semifinal de novo. Eu quero estar no CT no ano que vem e tenho que entrar no top-10 do QS para isso. Eu já consegui trocar meu pior resultado nas semifinais e agora quero continuar focado no meu objetivo, de ir o mais longe possível no campeonato".
RECORDISTA ABSOLUTO - O potiguar Jadson André também foi um dos destaques do sábado, principalmente no clássico do CT contra o campeão mundial Adriano de Souza. Foi a melhor bateria de toda a semana na Praia da Joaquina, com Jadson estabelecendo novos recordes para o Hang Loose Pro Contest 30 Anos com a nota 9,67 que somou no placar de 17,84 a 16,40 pontos. Os dois deram um show e a maior nota do campeonato saiu numa onda que o potiguar começou com um aéreo e finalizou com uma série de manobras explosivas no inside da Joaca. Jadson ainda surfou outras boas ondas, computando uma nota 8,17 e descartando duas na casa dos 7 pontos, enquanto Mineirinho somou o 8,33 da sua primeira onda com 8,07.
Adriano de Souza - WSL / Daniel Smorigo
"Foi muito bom vencer a bateria com o Mineiro (Adriano de Souza), que foi realmente de alto nível", destacou Jadson André, depois de eliminar o português Frederico Morais no duelo que fechou as quartas de final e o sábado na Praia da Joaquina. "Eu sabia que ia ser difícil contra o Frederico (Morais), que é um cara superbacana e estava surfando bem essas ondas aqui. Ele sempre me trata bem quando estou em Portugal e falei a ele que ele vai se dar bem no Havaí. Estou muito feliz e quero manter o ritmo, continuar melhorando minhas notas em cada bateria. Agora só tem mais uma até a final e vamos ver como vai ser amanhã (domingo)".
O sábado foi mais um dia para relembrar aquele histórico Hang Loose Pro Contest de 1986, com praia superlotada para assistir grandes estrelas do surfe mundial competindo na Joaquina. A diferença é de que os maiores ídolos agora são brasileiros, principalmente os últimos campeões da World Surf League, Gabriel Medina e Adriano de Souza. Apesar de fazerem grandes apresentações para a torcida nas ondas da Joaca, ambos foram barrados nas oitavas de final. Medina perdeu para o australiano Soli Bailey e Mineirinho no clássico do CT com Jadson André, que fez novos recordes no campeonato para vencer esta bateria.
Frederico Morais - WSL / Daniel Smorigo
Adriano de Souza também já havia surfado bem contra o peruano Juninho Urcia e o argentino Santiago Muniz na bateria que fechou a quarta fase da competição. No confronto seguinte, entrou o outro campeão mundial, Gabriel Medina, abrindo as oitavas de final com a praia já lotada na Joaquina e começando bem, com notas 6,50 e 8,83 nas primeiras ondas que surfou.
O australiano Soli Bailey só saiu da "combination" quando conseguiu um 7,5 e depois usou bem a fórmula de mandar um aéreo para abrir a onda e manobras fortes na parede mais em pé que formava no inside da Joaca, para tirar a maior nota do campeonato até ali, 9,17. Com ela, virou o resultado para 16,67 a 15,66 pontos contra o campeão mundial.
VAGAS NO CT - Depois, Soli Bailey foi eliminado pelo californiano Kanoa Igarashi na abertura das quartas de final. Com a classificação para as semifinais do Hang Loose Pro Contest 30 Anos, Kanoa deu mais um grande passo para confirmar sua vaga no CT pelo segundo ano consecutivo no Brasil. Em 2015, ele entrou na elite com a vitória conquistada no QS 6000 da Bahia, em Itacaré. Agora, tenta garantir sua permanência novamente entre os dez indicados pelo WSL Qualifying Series e já subiu do oitavo para o terceiro lugar no ranking.
Kanoa Igarashi - WSL / Daniel Smorigo
"Essa bateria era muito importante para mim e tudo parece um sonho", disse Kanoa Igarashi. "Às vezes, você consegue surfar melhor quando não está superfocado no momento. No ano passado, eu estava nessa mesma posição aqui no Brasil, aí ganhei o QS 6000 na Bahia e me qualifiquei para o CT. Foi muito emocionante tudo aquilo e certamente será outra sensação incrível se eu conseguir cumprir minha meta de continuar no CT no ano que vem".
Quem também ficou mais próximo da elite dos top-34 que vai disputar o título mundial do ano que vem é o pernambucano Ian Gouveia. O surfista patrocinado pela Hang Loose perdeu o duelo brasileiro com Miguel Pupo pelas oitavas de final e atingiu 18.410 pontos no ranking do QS. Ele ultrapassaria os 21.300 dos últimos colocados no G-10 do ano passado, se chegasse na grande final do Hang Loose Pro Contest. Segundo o australiano Al Hunt, tour manager da World Surf League, que está na Joaquina novamente, como naquele campeonato histórico de 1986, existe até a possibilidade de ficar no G-10 quem tiver entre 18.000 e 19.000 pontos, mas matematicamente não dá para afirmar estarem confirmados no momento.
Ian Gouveia - WSL / Daniel Smorigo
"Esse evento foi incrível e eu estava bem animado em ganhar mais pontos aqui para ir para o Havaí um pouco mais tranquilo", disse Ian Gouveia. "Eu não consegui o resultado que tinha em mente, mas o nono lugar ainda foi bom porque eu conseguir trocar o meu resultado mais baixo. Foi demais competir em casa, na frente dessa torcida incrível e receber tanto apoio dos fãs, junto com a família e amigos. Estou amarradão e vamos com tudo para o Havaí garantir minha vaga no CT lá agora".
VAGAS NO G-10 - Já na briga para entrar no G-10 em Santa Catarina, três brasileiros chegaram no sábado com chances de tirar a última vaga do paulista Jessé Mendes. O primeiro deles caiu no primeiro confronto do dia, o cearense Michael Rodrigues, campeão do QS 6000 de Florianópolis de 2014 nas mesmas ondas da Joaquina. Ele foi barrado pelo pernambucano Ian Gouveia e pelo australiano Mitch Coleborn na batalha por duas vagas para as oitavas de final.
Griffin Colapinto - WSL / Daniel Smorigo
O também paulista Deivid Silva venceu a segunda bateria do dia e o catarinense Tomas Hermes também avançou no duelo catarinense das oitavas de final com Willian Cardoso. Tomas então ficou a um passo de entrar na zona de classificação, mas foi eliminado pelo norte-americano Griffin Colapinto. Já Deivid Silva despachou o australiano Mitch Coleborn e tirou o 11.o lugar no ranking que Tomas Hermes tinha acabado de assumir. Agora é ele quem está a um passo do G-10, precisando chegar na final para tirar a vaga de Jessé Mendes.
De qualquer maneira, três brasileiros continuarão figurando na lista provisória dos dez indicados pelo WSL Qualifying Series, antes das finais no Havaí. O americano Kanoa Igarashi ultrapassou os brasileiros Ian Gouveia e Bino Lopes, que caíram para o sexto e sétimo lugar, respectivamente. E o outro será o décimo colocado, Jessé Mendes, ou Deivid Silva, se passar pelo potiguar Jadson André na segunda semifinal do Hang Loose Pro Contest 30 Anos.
Hang Loose Pro Contest 30 Anos - WSL / Daniel Smorigo
MAIORIA IGUALADA - A semana começou com um total de 144 surfistas de 22 países disputando o título do Hang Loose Pro 30 Anos. A maioria era estrangeira, 86 representantes de 21 nações. Mas, os brasileiros igualaram as forças na sexta-feira, com metade dos 24 classificados para a quarta fase da competição. O fato se repetiu nas duas rodadas seguintes, com oito surfistas entre os dezesseis que disputaram as oitavas de final, quatro dos oito das quartas de final e tem dois entre os quatro semifinalistas, Jadson André e Deivid Silva.
Brasil x Estados Unidos nas finais do Hang Loose Pro 30 Anos
WSL South America
Um lindo sábado de Sol, com clima de verão e praia lotada na Joaquina no penúltimo dia do Hang Loose Pro Contest 30 Anos na Ilha de Santa Catarina. O público começou a chegar cedo para torcer para os seus ídolos e só foi aumentando durante o dia, mesmo após as derrotas dos campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina nas oitavas de final. Mas, o Brasil está garantido na decisão do título do QS 6000 de Florianópolis e será contra os Estados Unidos. A primeira vaga na grande final será disputada pelos norte-americanos Kanoa Igarashi e Griffin Colapinto e a outra pelos brasileiros Jadson André e Deivid Silva.
Deivid Silva - WSL / Daniel SmorigoDeivid Silva venceu a etapa catarinense do QS 6000 do ano passado, realizada na Praia do Santinho. Agora, precisa chegar na final de novo para entrar no grupo dos dez indicados pelo WSL Qualifying Series, para a elite dos top-34 que disputa o título mundial da World Surf League. Ele saiu da lista durante a "perna europeia" e venceu as três baterias que disputou nas ondas de 2-3 pés com boa formação do sábado na Praia da Joaquina.
A primeira foi contra o também paulista Miguel Pupo e o pernambucano Luel Felipe na rodada classificatória para as oitavas de final. Deivid depois despachou o australiano Mitch Coleborn por pouco no placar de 15,00 a 14,50 pontos e fez outra grande bateria contra Miguel Pupo, derrotando o top do CT por 14,84 a 14,20 com duas notas na casa dos 7 pontos.
Jadson Andre - WSL / Daniel Smorigo"Eu me sinto muito à vontade aqui em Floripa e foi demais vencer um cara como o Miguel (Pupo), que é do CT, e outros também que eu venci aqui", disse Deivid Silva. "Eu gosto muito de competir no Brasil, pois é como estar em casa. Tenho boas recordações do ano passado e estou muito feliz por estar na semifinal de novo. Eu quero estar no CT no ano que vem e tenho que entrar no top-10 do QS para isso. Eu já consegui trocar meu pior resultado nas semifinais e agora quero continuar focado no meu objetivo, de ir o mais longe possível no campeonato".
RECORDISTA ABSOLUTO - O potiguar Jadson André também foi um dos destaques do sábado, principalmente no clássico do CT contra o campeão mundial Adriano de Souza. Foi a melhor bateria de toda a semana na Praia da Joaquina, com Jadson estabelecendo novos recordes para o Hang Loose Pro Contest 30 Anos com a nota 9,67 que somou no placar de 17,84 a 16,40 pontos. Os dois deram um show e a maior nota do campeonato saiu numa onda que o potiguar começou com um aéreo e finalizou com uma série de manobras explosivas no inside da Joaca. Jadson ainda surfou outras boas ondas, computando uma nota 8,17 e descartando duas na casa dos 7 pontos, enquanto Mineirinho somou o 8,33 da sua primeira onda com 8,07.
Adriano de Souza - WSL / Daniel Smorigo"Foi muito bom vencer a bateria com o Mineiro (Adriano de Souza), que foi realmente de alto nível", destacou Jadson André, depois de eliminar o português Frederico Morais no duelo que fechou as quartas de final e o sábado na Praia da Joaquina. "Eu sabia que ia ser difícil contra o Frederico (Morais), que é um cara superbacana e estava surfando bem essas ondas aqui. Ele sempre me trata bem quando estou em Portugal e falei a ele que ele vai se dar bem no Havaí. Estou muito feliz e quero manter o ritmo, continuar melhorando minhas notas em cada bateria. Agora só tem mais uma até a final e vamos ver como vai ser amanhã (domingo)".
O sábado foi mais um dia para relembrar aquele histórico Hang Loose Pro Contest de 1986, com praia superlotada para assistir grandes estrelas do surfe mundial competindo na Joaquina. A diferença é de que os maiores ídolos agora são brasileiros, principalmente os últimos campeões da World Surf League, Gabriel Medina e Adriano de Souza. Apesar de fazerem grandes apresentações para a torcida nas ondas da Joaca, ambos foram barrados nas oitavas de final. Medina perdeu para o australiano Soli Bailey e Mineirinho no clássico do CT com Jadson André, que fez novos recordes no campeonato para vencer esta bateria.
Frederico Morais - WSL / Daniel SmorigoAdriano de Souza também já havia surfado bem contra o peruano Juninho Urcia e o argentino Santiago Muniz na bateria que fechou a quarta fase da competição. No confronto seguinte, entrou o outro campeão mundial, Gabriel Medina, abrindo as oitavas de final com a praia já lotada na Joaquina e começando bem, com notas 6,50 e 8,83 nas primeiras ondas que surfou.
O australiano Soli Bailey só saiu da "combination" quando conseguiu um 7,5 e depois usou bem a fórmula de mandar um aéreo para abrir a onda e manobras fortes na parede mais em pé que formava no inside da Joaca, para tirar a maior nota do campeonato até ali, 9,17. Com ela, virou o resultado para 16,67 a 15,66 pontos contra o campeão mundial.
VAGAS NO CT - Depois, Soli Bailey foi eliminado pelo californiano Kanoa Igarashi na abertura das quartas de final. Com a classificação para as semifinais do Hang Loose Pro Contest 30 Anos, Kanoa deu mais um grande passo para confirmar sua vaga no CT pelo segundo ano consecutivo no Brasil. Em 2015, ele entrou na elite com a vitória conquistada no QS 6000 da Bahia, em Itacaré. Agora, tenta garantir sua permanência novamente entre os dez indicados pelo WSL Qualifying Series e já subiu do oitavo para o terceiro lugar no ranking.
Kanoa Igarashi - WSL / Daniel Smorigo"Essa bateria era muito importante para mim e tudo parece um sonho", disse Kanoa Igarashi. "Às vezes, você consegue surfar melhor quando não está superfocado no momento. No ano passado, eu estava nessa mesma posição aqui no Brasil, aí ganhei o QS 6000 na Bahia e me qualifiquei para o CT. Foi muito emocionante tudo aquilo e certamente será outra sensação incrível se eu conseguir cumprir minha meta de continuar no CT no ano que vem".
Quem também ficou mais próximo da elite dos top-34 que vai disputar o título mundial do ano que vem é o pernambucano Ian Gouveia. O surfista patrocinado pela Hang Loose perdeu o duelo brasileiro com Miguel Pupo pelas oitavas de final e atingiu 18.410 pontos no ranking do QS. Ele ultrapassaria os 21.300 dos últimos colocados no G-10 do ano passado, se chegasse na grande final do Hang Loose Pro Contest. Segundo o australiano Al Hunt, tour manager da World Surf League, que está na Joaquina novamente, como naquele campeonato histórico de 1986, existe até a possibilidade de ficar no G-10 quem tiver entre 18.000 e 19.000 pontos, mas matematicamente não dá para afirmar estarem confirmados no momento.
Ian Gouveia - WSL / Daniel Smorigo"Esse evento foi incrível e eu estava bem animado em ganhar mais pontos aqui para ir para o Havaí um pouco mais tranquilo", disse Ian Gouveia. "Eu não consegui o resultado que tinha em mente, mas o nono lugar ainda foi bom porque eu conseguir trocar o meu resultado mais baixo. Foi demais competir em casa, na frente dessa torcida incrível e receber tanto apoio dos fãs, junto com a família e amigos. Estou amarradão e vamos com tudo para o Havaí garantir minha vaga no CT lá agora".
VAGAS NO G-10 - Já na briga para entrar no G-10 em Santa Catarina, três brasileiros chegaram no sábado com chances de tirar a última vaga do paulista Jessé Mendes. O primeiro deles caiu no primeiro confronto do dia, o cearense Michael Rodrigues, campeão do QS 6000 de Florianópolis de 2014 nas mesmas ondas da Joaquina. Ele foi barrado pelo pernambucano Ian Gouveia e pelo australiano Mitch Coleborn na batalha por duas vagas para as oitavas de final.
Griffin Colapinto - WSL / Daniel SmorigoO também paulista Deivid Silva venceu a segunda bateria do dia e o catarinense Tomas Hermes também avançou no duelo catarinense das oitavas de final com Willian Cardoso. Tomas então ficou a um passo de entrar na zona de classificação, mas foi eliminado pelo norte-americano Griffin Colapinto. Já Deivid Silva despachou o australiano Mitch Coleborn e tirou o 11.o lugar no ranking que Tomas Hermes tinha acabado de assumir. Agora é ele quem está a um passo do G-10, precisando chegar na final para tirar a vaga de Jessé Mendes.
De qualquer maneira, três brasileiros continuarão figurando na lista provisória dos dez indicados pelo WSL Qualifying Series, antes das finais no Havaí. O americano Kanoa Igarashi ultrapassou os brasileiros Ian Gouveia e Bino Lopes, que caíram para o sexto e sétimo lugar, respectivamente. E o outro será o décimo colocado, Jessé Mendes, ou Deivid Silva, se passar pelo potiguar Jadson André na segunda semifinal do Hang Loose Pro Contest 30 Anos.
Hang Loose Pro Contest 30 Anos - WSL / Daniel SmorigoMAIORIA IGUALADA - A semana começou com um total de 144 surfistas de 22 países disputando o título do Hang Loose Pro 30 Anos. A maioria era estrangeira, 86 representantes de 21 nações. Mas, os brasileiros igualaram as forças na sexta-feira, com metade dos 24 classificados para a quarta fase da competição. O fato se repetiu nas duas rodadas seguintes, com oito surfistas entre os dezesseis que disputaram as oitavas de final, quatro dos oito das quartas de final e tem dois entre os quatro semifinalistas, Jadson André e Deivid Silva.
Hang Loose Pro Contest 30 Anos
Kanoa Igarashi ganhou a final Brasil x EUA contra Jadson André na Joaquina e garantiu sua permanência na elite do CT.
Kanoa Igarashi stole the show on the final day of the Hang Loose Pro Contest 30 Anos.
O sucesso do Hang Loose Pro Contest 30 anos se deve principalmente a um empreendedor.
Um dos pontos que marcaram o sucesso do Hang Loose Pro Contest 30 anos foi justamente o clima de revival do evento.
The race for qualification heats up at the WSL QS 6,000 event in Florianopolis, Brazil.
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