Doze sul-americanos estão entre os 48 surfistas que passaram pela rodada de estreia das principais estrelas do QS 6000 Maitland and Port Stephens Toyota Pro na terça-feira em Merewether Beach, Newcastle, na Austrália. São dez brasileiros, os ex tops do CT, Alejo Muniz e Alex Ribeiro, Jessé Mendes, Deivid Silva, Michael Rodrigues, Willian Cardoso, Jean da Silva, Luel Felipe e os jovens Yago Dora e Samuel Pupo, que barrou o defensor do título desta etapa e top-5 do mundo, Matt Wilkinson. O argentino Santiago Muniz e o peruano Juninho Urcia também avançaram para a última rodada de confrontos formados por quatro competidores no primeiro QS 6000 do WSL Qualifying Series 2017.
Samuel Pupo - WSL / Grant Sproule
O tradicional Surfest Newcastle, anualmente realizado em homenagem ao tetracampeão mundial Mark Richards, começou com quatro vitórias brasileiras na segunda-feira. O jovem Samuel Pupo ganhou a primeira bateria, o também paulista Robson Silva venceu a segunda, o catarinense Willian Cardoso fez os primeiros recordes do dia na terceira e outro paulista foi o melhor no confronto seguinte, Flavio Nakagima. Apesar das quatro vitórias, quatro perderam nessas baterias, os brasileiros Lucas Silveira e Rafael Teixeira, o chileno Manuel Selman e o peruano Tomas Tudela.
E o dia continuou assim para os sul-americanos que foram disputar os primeiros grandes eventos da temporada na Austrália, com alguns saindo do mar festejando classificações e outros lamentando a eliminação no início da primeira competição importante do ano. O peruano Juninho Urcia ganhou a briga pela segunda vaga na bateria em que o atual campeão sul-americano da WSL South America, o argentino Leandro Usuna, destaque nos tubos de Pipeline e Backdoor semanas atrás no QS 3000 Volcom Pipe Pro, terminou em último. Outro peruano, Joaquin Del Castillo, também tinha ficado em quarto na sua e o brasileiro David do Carmo eliminado em terceiro na dele.
Luel Filipe - WSL / Grant Sproule
Mais cinco avançaram em segundo lugar nas suas baterias como Juninho Urcia, o também peruano Alonso Correa e os brasileiros Alejo Muniz, Jean da Silva, Alan Donato e Thiago Guimarães. Apenas quatro repetiram as vitórias do início do dia, o ex-top do CT, Alex Ribeiro, Luel Felipe e os peruanos Miguel Tudela e Lucca Mesinas Novaro. Os quatorze sul-americanos classificados na primeira fase enfrentaram os cabeças de chave na segunda rodada de 24 baterias do QS 6000 Maitland and Port Stephens Toyota Pro na terça-feira.
O RETORNO - Todas as atenções estavam voltadas para o retorno do australiano Owen Wright após o grave acidente sofrido durante o Billabong Pipe Masters 2015 no Havaí, que o tirou de toda a temporada no ano passado. A sua bateria foi a 13.a do dia e tinha dois brasileiros de Ipojuca, no litoral sul de Pernambuco. Owen Wright mostrou estar totalmente recuperado, manobrou forte nas ondas, arriscou os aéreos e venceu, com Luel Felipe ganhando a briga pela segunda vaga do conterrâneo Alan Donato e do norte-americano Nathan Yeomans.
Crowd - WSL / Grant Sproule
"Foi realmente emocionante voltar a remar lá pra fora para competir", disse Owen Wright. "Sem dúvidas, 2016 foi o ano mais difícil da minha vida, mas agora estou bem, me sinto melhor, mais forte e muito contente por voltar a competir outra vez. O amor e carinho das pessoas em todo o mundo foram muito importantes para a minha recuperação e só tenho que agradecer a todos por estar voltando a vestir uma lycra de competição hoje (terça-feira)".
BATERIA SUL-AMERICANA - Na terça-feira também aconteceu uma bateria 100% sul-americana no tradicional Festival de Newcastle nas ondas de Merewether Beach. Foi a 15.a do dia e o talentoso Yago Dora conseguiu uma das maiores notas do dia - 9,0 - para estrear com vitória na Austrália. Já o também cabeça de chave Bino Lopes, perdeu a disputa pela segunda vaga para o outro catarinense da bateria, Jean da Silva, com o baiano ficando em 49.o lugar no campeonato e o peruano Lucca Mesinas Novaro em 73.o por ter terminado em quarto.
David Do Carmo - WSL / Tom Bennett
DESTAQUES DO BRASIL - Quem também brilhou com seu "power surf" novamente foi Willian Cardoso. Suas marcas do primeiro dia - nota 8,67 e 16,14 pontos - só foram batidas duas vezes na segunda-feira. Primeiro pelo japonês Takumi Nakamura, que atingiu 16,67 somando uma nota 9,10. Depois por Timothee Bisso, da Ilha Guadalupe, que surfou duas ondas que valeram 8,83 e 8,07 no maior placar do primeiro dia, 16,90 pontos.
Na terça-feira, o catarinense Willian Cardoso conseguiu outra nota no critério excelente - 8,50 - para superar uma das novidades na elite do CT este ano, Ezekiel Lau, com o havaiano passando em segundo lugar. E o segundo dia já havia começado bem para o Brasil, com o jovem Samuel Pupo barrando o defensor do título do QS 6000 de Newcastle e top-5 do mundo no ano passado, Matt Wilkinson. A bateria que abriu a terça-feira foi vencida pelo japonês Yuji Mori e outro australiano ficou em último lugar, Jake Sylvester.
Owen Wright - WSL / Tom Bennett
"Estou muito feliz por ter passado essa bateria", disse Samuel Pupo, irmão mais jovem do top da elite do CT, Miguel Pupo. "As ondas estavam muito devagar, o que sempre me deixa nervoso, ainda mais que eu estava competindo contra o Wilko (Matt Wilkinson), que é um surfista incrível e o atual campeão do evento. Essa classificação me deixou bem mais confiante se me deparar com outros grandes nomes neste evento".
MELHORES DO DIA - Apesar da queda de um dos favoritos no primeiro confronto do dia, outros australianos se destacaram na terça-feira. Jack Freestone surfou duas ondas na casa dos 8 pontos para fazer o maior placar do dia - 16,07 - no confronto que o brasileiro Flavio Nakagima perdeu em terceiro lugar. Duas baterias depois, Ryan Callinan atingiu 18,20 pontos com notas 9,20 e 9,00. Só que foi o havaiano Joshua Moniz roubou a cena durante a tarde, estabelecendo novos recordes para o QS 6000 Maitland and Port Stephens Toyota Pro. Ele ampliou a maior nota para 9,87 e totalizou 18,44 pontos de 20 possíveis na bateria que Alex Ribeiro se classificou em segundo tirando mais um top do CT, o americano Kanoa Igarashi.
Ryan Callinan - WSL / Tom Bennett
Entre os sul-americanos, dos 21 que competiram na segunda fase, doze passaram para a rodada dos 48 melhores, a última de confrontos formados por quatro competidores. Os dois primeiros de cada bateria vão disputar classificação para as oitavas de final, quando os duelos passam para o sistema homem a homem que prossegue até a grande final. O jovem Samuel Pupo e o experiente Willian Cardoso lutarão por duas vagas na segunda bateria, contra o australiano Jack Freestone e o francês Marc Lacomare.
48 MELHORES - Duas baterias depois, acontece outra participação dupla do Brasil, com o paulista Jessé Mendes e o cearense Michael Rodrigues enfrentando ao neozelandês Ricardo Christie e o japonês Shun Murakami. Já o peruano Juninho Urcia está sozinho na sexta bateria, com o havaiano Keanu Asing que saiu do grupo dos top-34 do CT no ano passado, o australiano Nicholas Squiers e o francês da Ilha Reunião, Jorgann Couzinet.
Richardo Christie - WSL / Tom Bennett
O mesmo acontece para o brasileiro Jean da Silva no confronto seguinte, com o catarinense tendo uma parada duríssima contra a atração do campeonato, Owen Wright, o também australiano Mitch Crews e o novo top da elite, Joan Duru, da França. As baterias seguintes terão novamente dois brasileiros disputando duas vagas com dois surfistas de outros países.
O catarinense Yago Dora e o pernambucano Luel Felipe entram na oitava com o japonês Hiroto Ohhara e o australiano Soli Bailey, que lidera o ranking do WSL Qualifying Series 2017 com a vitória no QS 3000 Volcom Pipe Pro. E na nona bateria, o catarinense Alejo Muniz e o paulista Deivid Silva enfrentam o americano Tanner Gudauskas e o havaiano Joshua Moniz. Na décima, tem Alex Ribeiro contra três australianos, o campeão do QS no ano passado, Connor O´Leary, Mitch Coleborn e Jacob Willcox. E o argentino Santiago Muniz disputa as duas últimas vagas para a quarta fase com o americano Griffin Colapinto, o havaiano Seth Moniz e Timothee Bisso, de Guadalupe.
Vasco Ribeiro - WSL / Tom Bennett
Doze sul-americanos avançam no QS 6000 de Newcastle
WSL South America
Doze sul-americanos estão entre os 48 surfistas que passaram pela rodada de estreia das principais estrelas do QS 6000 Maitland and Port Stephens Toyota Pro na terça-feira em Merewether Beach, Newcastle, na Austrália. São dez brasileiros, os ex tops do CT, Alejo Muniz e Alex Ribeiro, Jessé Mendes, Deivid Silva, Michael Rodrigues, Willian Cardoso, Jean da Silva, Luel Felipe e os jovens Yago Dora e Samuel Pupo, que barrou o defensor do título desta etapa e top-5 do mundo, Matt Wilkinson. O argentino Santiago Muniz e o peruano Juninho Urcia também avançaram para a última rodada de confrontos formados por quatro competidores no primeiro QS 6000 do WSL Qualifying Series 2017.
Samuel Pupo - WSL / Grant SprouleO tradicional Surfest Newcastle, anualmente realizado em homenagem ao tetracampeão mundial Mark Richards, começou com quatro vitórias brasileiras na segunda-feira. O jovem Samuel Pupo ganhou a primeira bateria, o também paulista Robson Silva venceu a segunda, o catarinense Willian Cardoso fez os primeiros recordes do dia na terceira e outro paulista foi o melhor no confronto seguinte, Flavio Nakagima. Apesar das quatro vitórias, quatro perderam nessas baterias, os brasileiros Lucas Silveira e Rafael Teixeira, o chileno Manuel Selman e o peruano Tomas Tudela.
E o dia continuou assim para os sul-americanos que foram disputar os primeiros grandes eventos da temporada na Austrália, com alguns saindo do mar festejando classificações e outros lamentando a eliminação no início da primeira competição importante do ano. O peruano Juninho Urcia ganhou a briga pela segunda vaga na bateria em que o atual campeão sul-americano da WSL South America, o argentino Leandro Usuna, destaque nos tubos de Pipeline e Backdoor semanas atrás no QS 3000 Volcom Pipe Pro, terminou em último. Outro peruano, Joaquin Del Castillo, também tinha ficado em quarto na sua e o brasileiro David do Carmo eliminado em terceiro na dele.
Luel Filipe - WSL / Grant SprouleMais cinco avançaram em segundo lugar nas suas baterias como Juninho Urcia, o também peruano Alonso Correa e os brasileiros Alejo Muniz, Jean da Silva, Alan Donato e Thiago Guimarães. Apenas quatro repetiram as vitórias do início do dia, o ex-top do CT, Alex Ribeiro, Luel Felipe e os peruanos Miguel Tudela e Lucca Mesinas Novaro. Os quatorze sul-americanos classificados na primeira fase enfrentaram os cabeças de chave na segunda rodada de 24 baterias do QS 6000 Maitland and Port Stephens Toyota Pro na terça-feira.
O RETORNO - Todas as atenções estavam voltadas para o retorno do australiano Owen Wright após o grave acidente sofrido durante o Billabong Pipe Masters 2015 no Havaí, que o tirou de toda a temporada no ano passado. A sua bateria foi a 13.a do dia e tinha dois brasileiros de Ipojuca, no litoral sul de Pernambuco. Owen Wright mostrou estar totalmente recuperado, manobrou forte nas ondas, arriscou os aéreos e venceu, com Luel Felipe ganhando a briga pela segunda vaga do conterrâneo Alan Donato e do norte-americano Nathan Yeomans.
Crowd - WSL / Grant Sproule"Foi realmente emocionante voltar a remar lá pra fora para competir", disse Owen Wright. "Sem dúvidas, 2016 foi o ano mais difícil da minha vida, mas agora estou bem, me sinto melhor, mais forte e muito contente por voltar a competir outra vez. O amor e carinho das pessoas em todo o mundo foram muito importantes para a minha recuperação e só tenho que agradecer a todos por estar voltando a vestir uma lycra de competição hoje (terça-feira)".
BATERIA SUL-AMERICANA - Na terça-feira também aconteceu uma bateria 100% sul-americana no tradicional Festival de Newcastle nas ondas de Merewether Beach. Foi a 15.a do dia e o talentoso Yago Dora conseguiu uma das maiores notas do dia - 9,0 - para estrear com vitória na Austrália. Já o também cabeça de chave Bino Lopes, perdeu a disputa pela segunda vaga para o outro catarinense da bateria, Jean da Silva, com o baiano ficando em 49.o lugar no campeonato e o peruano Lucca Mesinas Novaro em 73.o por ter terminado em quarto.
David Do Carmo - WSL / Tom BennettDESTAQUES DO BRASIL - Quem também brilhou com seu "power surf" novamente foi Willian Cardoso. Suas marcas do primeiro dia - nota 8,67 e 16,14 pontos - só foram batidas duas vezes na segunda-feira. Primeiro pelo japonês Takumi Nakamura, que atingiu 16,67 somando uma nota 9,10. Depois por Timothee Bisso, da Ilha Guadalupe, que surfou duas ondas que valeram 8,83 e 8,07 no maior placar do primeiro dia, 16,90 pontos.
Na terça-feira, o catarinense Willian Cardoso conseguiu outra nota no critério excelente - 8,50 - para superar uma das novidades na elite do CT este ano, Ezekiel Lau, com o havaiano passando em segundo lugar. E o segundo dia já havia começado bem para o Brasil, com o jovem Samuel Pupo barrando o defensor do título do QS 6000 de Newcastle e top-5 do mundo no ano passado, Matt Wilkinson. A bateria que abriu a terça-feira foi vencida pelo japonês Yuji Mori e outro australiano ficou em último lugar, Jake Sylvester.
Owen Wright - WSL / Tom Bennett"Estou muito feliz por ter passado essa bateria", disse Samuel Pupo, irmão mais jovem do top da elite do CT, Miguel Pupo. "As ondas estavam muito devagar, o que sempre me deixa nervoso, ainda mais que eu estava competindo contra o Wilko (Matt Wilkinson), que é um surfista incrível e o atual campeão do evento. Essa classificação me deixou bem mais confiante se me deparar com outros grandes nomes neste evento".
MELHORES DO DIA - Apesar da queda de um dos favoritos no primeiro confronto do dia, outros australianos se destacaram na terça-feira. Jack Freestone surfou duas ondas na casa dos 8 pontos para fazer o maior placar do dia - 16,07 - no confronto que o brasileiro Flavio Nakagima perdeu em terceiro lugar. Duas baterias depois, Ryan Callinan atingiu 18,20 pontos com notas 9,20 e 9,00. Só que foi o havaiano Joshua Moniz roubou a cena durante a tarde, estabelecendo novos recordes para o QS 6000 Maitland and Port Stephens Toyota Pro. Ele ampliou a maior nota para 9,87 e totalizou 18,44 pontos de 20 possíveis na bateria que Alex Ribeiro se classificou em segundo tirando mais um top do CT, o americano Kanoa Igarashi.
Ryan Callinan - WSL / Tom BennettEntre os sul-americanos, dos 21 que competiram na segunda fase, doze passaram para a rodada dos 48 melhores, a última de confrontos formados por quatro competidores. Os dois primeiros de cada bateria vão disputar classificação para as oitavas de final, quando os duelos passam para o sistema homem a homem que prossegue até a grande final. O jovem Samuel Pupo e o experiente Willian Cardoso lutarão por duas vagas na segunda bateria, contra o australiano Jack Freestone e o francês Marc Lacomare.
48 MELHORES - Duas baterias depois, acontece outra participação dupla do Brasil, com o paulista Jessé Mendes e o cearense Michael Rodrigues enfrentando ao neozelandês Ricardo Christie e o japonês Shun Murakami. Já o peruano Juninho Urcia está sozinho na sexta bateria, com o havaiano Keanu Asing que saiu do grupo dos top-34 do CT no ano passado, o australiano Nicholas Squiers e o francês da Ilha Reunião, Jorgann Couzinet.
Richardo Christie - WSL / Tom BennettO mesmo acontece para o brasileiro Jean da Silva no confronto seguinte, com o catarinense tendo uma parada duríssima contra a atração do campeonato, Owen Wright, o também australiano Mitch Crews e o novo top da elite, Joan Duru, da França. As baterias seguintes terão novamente dois brasileiros disputando duas vagas com dois surfistas de outros países.
O catarinense Yago Dora e o pernambucano Luel Felipe entram na oitava com o japonês Hiroto Ohhara e o australiano Soli Bailey, que lidera o ranking do WSL Qualifying Series 2017 com a vitória no QS 3000 Volcom Pipe Pro. E na nona bateria, o catarinense Alejo Muniz e o paulista Deivid Silva enfrentam o americano Tanner Gudauskas e o havaiano Joshua Moniz. Na décima, tem Alex Ribeiro contra três australianos, o campeão do QS no ano passado, Connor O´Leary, Mitch Coleborn e Jacob Willcox. E o argentino Santiago Muniz disputa as duas últimas vagas para a quarta fase com o americano Griffin Colapinto, o havaiano Seth Moniz e Timothee Bisso, de Guadalupe.
Vasco Ribeiro - WSL / Tom BennettMaitland and Port Stephens Toyota Pro
The QS landscape shifts after the first two major events of the season.
Five takeaways from a busy week of boosting at the first QS6000 event of the season.
Jovem catarinense de 20 anos conquistou sua primeira vitória no Circuito Mundial com um aéreo nota 10 na decisão.
The Maitland and Port Stephens Toyota Pro sees and all-Brazilian Final, while Johanne Defay wins the Anditi Women's Pro.
Pumping Surf on Day 6 at Merewether
News
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Showcases from Gael Jimenez, Nesher Diaz, Jafet Ramoz, Max Munoz, and Vali Olea set the pace heading into the top-seeded Round of
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"Nets for Change" Initiative Will Remove Abandoned Fishing Nets from the Ocean and Repurpose Them as Basketball Nets at Community Courts in