O niteroiense Bruno Santos provou mais uma vez ser um dos melhores do mundo nos tubos de Teahupoo e novamente venceu a triagem para reforçar a seleção brasileira no sétimo desafio do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour 2016, que começa nesta sexta-feira no Taiti. Foi também pela triagem que Bruninho conquistou a primeira vitória brasileira no Billabong Pro Teahupoo em 2008, feito só repetido pelo campeão mundial Gabriel Medina em 2014. Medina chegou perto do bi consecutivo no ano passado e é um dos três surfistas que vão brigar pela lycra amarela de número 1 do Jeep WSL Leader no Taiti. O líder é o australiano Matt Wilkinson, seguido pelo havaiano John John Florence.
Bruno Santos WSL / Kelly Cestari
Os dois concorrentes de Medina vão enfrentar os dois classificados pela triagem disputada na segunda-feira em Teahupoo. Na grande final, Bruno Santos superou o australiano Nathan Hedge e a outra vaga ficou para Hira Terinatoofa, taitiano mais bem colocado no evento. Bruninho também se classificou para disputar o Billabong Pro Teahupoo no ano passado e acabou derrotando duas vezes um brasileiro que competia com a lycra amarela do Jeep WSL Leader no Taiti. Esse 13.o lugar foi um dos dois resultados descartados por Adriano de Souza, que depois conquistou o título mundial com uma vitória histórica do Brasil numa final verde-amarela igualmente inédita com Gabriel Medina no Billabong Pipe Masters do Havaí.
Após barrar Mineirinho na terceira fase em Teahupoo, Bruno Santos perdeu as duas chances de classificação para as quartas de final e terminou em nono lugar, enquanto Medina seguiu firme na busca pelo bicampeonato até chegar em sua segunda final consecutiva no Taiti. Na bateria decisiva, o francês Jeremy Flores conseguiu achar os melhores tubos para vencer e Medina seguiu lutando pelo título mundial até a última etapa. Não conseguiu, mas conquistou outro feito inédito como primeiro brasileiro a ganhar o cobiçado troféu de campeão da Tríplice Coroa Havaiana, no duelo direto contra Mick Fanning nas semifinais do Billabong Pipe Masters.
Gabriel Medina WSL / Stephen Robertson
Depois de perder dois títulos mundiais para o Brasil, o australiano decidiu descansar um pouco e pediu licença do Circuito Mundial para só participar de algumas etapas escolhidas por ele. Já os brasileiros estão na briga de novo, com Medina em terceiro lugar no ranking e Mineirinho em quarto, mas sem chances matemáticas de disputar a liderança no Taiti. O Billabong Pro Teahupoo inaugura a reta final da temporada e o potiguar Italo Ferreira, sexto colocado no Jeep WSL Ranking, será o primeiro brasileiro a desafiar os tubos da bancada mais perigosa do planeta na sexta-feira, caso as condições do mar estejam boas para iniciar o evento no primeiro dia do seu prazo, que vai até 30 de agosto. Italo entra na segunda bateria com o californiano Kanoa Igarashi e o havaiano Keanu Asing.
Os vencedores dos doze confrontos da primeira fase avançam direto para a terceira rodada, mas os perdedores têm outra chance de classificação nos duelos eliminatórios da segunda fase. Logo após Italo Ferreira, acontecem duas participações duplas do Brasil nas estreias dos últimos campeões mundiais da World Surf League. O defensor do título, Adriano de Souza, é o cabeça de chave da terceira bateria, completada por Miguel Pupo e o australiano Kai Otton. E na seguinte, serão mais dois paulistas, Gabriel Medina e Alex Ribeiro, contra o norte-americano Conner Coffin.
Wiggolly Dantas WSL / Stephen Robertson
O niteroiense Bruno Santos vai competir na quinta bateria, encabeçada por John John Florence, ou na sexta, do lycra amarela Matt Wilkinson, que lidera a corrida do título mundial desde a primeira etapa na Austrália. Depois, tem o potiguar Jadson André contra o havaiano Sebastian Zietz e o australiano Josh Kerr na nona bateria, o catarinense Alejo Muniz contra os australianos Joel Parkinson e Adrian Buchan na décima, o paulista Caio Ibelli na 11.a contra o californiano Kolohe Andino e o australiano Jack Freestone, e os paulistas Filipe Toledo e Wiggolly Dantas fecham a primeira fase com outro australiano, Adam Melling.
O prazo do Billabong Pro Teahupoo começa nesta sexta-feira (19) e vai até o dia 30 de agosto no Taiti, com a sétima das onze etapas do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour
Bruno Santos vence triagem e reforça o Brasil no Billabong Pro Teahupoo
WSL South America
O niteroiense Bruno Santos provou mais uma vez ser um dos melhores do mundo nos tubos de Teahupoo e novamente venceu a triagem para reforçar a seleção brasileira no sétimo desafio do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour 2016, que começa nesta sexta-feira no Taiti. Foi também pela triagem que Bruninho conquistou a primeira vitória brasileira no Billabong Pro Teahupoo em 2008, feito só repetido pelo campeão mundial Gabriel Medina em 2014. Medina chegou perto do bi consecutivo no ano passado e é um dos três surfistas que vão brigar pela lycra amarela de número 1 do Jeep WSL Leader no Taiti. O líder é o australiano Matt Wilkinson, seguido pelo havaiano John John Florence.
Os dois concorrentes de Medina vão enfrentar os dois classificados pela triagem disputada na segunda-feira em Teahupoo. Na grande final, Bruno Santos superou o australiano Nathan Hedge e a outra vaga ficou para Hira Terinatoofa, taitiano mais bem colocado no evento. Bruninho também se classificou para disputar o Billabong Pro Teahupoo no ano passado e acabou derrotando duas vezes um brasileiro que competia com a lycra amarela do Jeep WSL Leader no Taiti. Esse 13.o lugar foi um dos dois resultados descartados por Adriano de Souza, que depois conquistou o título mundial com uma vitória histórica do Brasil numa final verde-amarela igualmente inédita com Gabriel Medina no Billabong Pipe Masters do Havaí.
Após barrar Mineirinho na terceira fase em Teahupoo, Bruno Santos perdeu as duas chances de classificação para as quartas de final e terminou em nono lugar, enquanto Medina seguiu firme na busca pelo bicampeonato até chegar em sua segunda final consecutiva no Taiti. Na bateria decisiva, o francês Jeremy Flores conseguiu achar os melhores tubos para vencer e Medina seguiu lutando pelo título mundial até a última etapa. Não conseguiu, mas conquistou outro feito inédito como primeiro brasileiro a ganhar o cobiçado troféu de campeão da Tríplice Coroa Havaiana, no duelo direto contra Mick Fanning nas semifinais do Billabong Pipe Masters.
Depois de perder dois títulos mundiais para o Brasil, o australiano decidiu descansar um pouco e pediu licença do Circuito Mundial para só participar de algumas etapas escolhidas por ele. Já os brasileiros estão na briga de novo, com Medina em terceiro lugar no ranking e Mineirinho em quarto, mas sem chances matemáticas de disputar a liderança no Taiti. O Billabong Pro Teahupoo inaugura a reta final da temporada e o potiguar Italo Ferreira, sexto colocado no Jeep WSL Ranking, será o primeiro brasileiro a desafiar os tubos da bancada mais perigosa do planeta na sexta-feira, caso as condições do mar estejam boas para iniciar o evento no primeiro dia do seu prazo, que vai até 30 de agosto. Italo entra na segunda bateria com o californiano Kanoa Igarashi e o havaiano Keanu Asing.
Os vencedores dos doze confrontos da primeira fase avançam direto para a terceira rodada, mas os perdedores têm outra chance de classificação nos duelos eliminatórios da segunda fase. Logo após Italo Ferreira, acontecem duas participações duplas do Brasil nas estreias dos últimos campeões mundiais da World Surf League. O defensor do título, Adriano de Souza, é o cabeça de chave da terceira bateria, completada por Miguel Pupo e o australiano Kai Otton. E na seguinte, serão mais dois paulistas, Gabriel Medina e Alex Ribeiro, contra o norte-americano Conner Coffin.
O niteroiense Bruno Santos vai competir na quinta bateria, encabeçada por John John Florence, ou na sexta, do lycra amarela Matt Wilkinson, que lidera a corrida do título mundial desde a primeira etapa na Austrália. Depois, tem o potiguar Jadson André contra o havaiano Sebastian Zietz e o australiano Josh Kerr na nona bateria, o catarinense Alejo Muniz contra os australianos Joel Parkinson e Adrian Buchan na décima, o paulista Caio Ibelli na 11.a contra o californiano Kolohe Andino e o australiano Jack Freestone, e os paulistas Filipe Toledo e Wiggolly Dantas fecham a primeira fase com outro australiano, Adam Melling.
O prazo do Billabong Pro Teahupoo começa nesta sexta-feira (19) e vai até o dia 30 de agosto no Taiti, com a sétima das onze etapas do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour
Billabong Pro Tahiti
The remarkable and menacing Teahupo'o is the ultimate surfing challenge.
It's never too early to be talking about Tahiti...so let's just recap what transpired during last year's incredible event.
Ryan Callinan vs. Josh Kerr vs. Nat Young
Maior ídolo do esporte fez uma bateria perfeita com duas notas 10 no caminho até a decisão contra John John Florence.
"This is for sure one of the best wins I've ever had." -- Kelly Slater.
News
The big wave surfer from Basque Country talks about his "Ride of the Year" entry -- a perfect 10 from the 2018 Nazaré Challenge.
2019 Biggest Paddle Entry: Russell Bierke at Jaws, Maui, Hawaii on November 26, 2018. 3 shot sequence by Aaron Lynton.
2019 Biggest Paddle Entry: Grant Baker at Jaws, Maui, Hawaii on November 26, 2018. 6 shot sequence by Aaron Lynton.
2019 XXL Biggest Wave Entry: Carlos Burle at Jaws, Maui, Hawaii on November 26, 2019. 3 shot sequence by Martin Caprile.
2019 Biggest Paddle Entry: Grant Baker at Mavericks, California on December 19, 2018. 4 shot sequence by RunAmuck Photography.