Com séries de 8 a 10 pés, Sunset Beach foi o palco de mais um dia do QS 10000 no Hawaii.
Depois de dois dias de espera, um novo swell chegou na sexta-feira com séries de 8-10 pés para a continuação do QS 10000 Vans World Cup of Surfing em Sunset Beach, na ilha de Oahu, Havaí. Onze brasileiros competiram e cinco se classificaram para a rodada de estreia dos 32 cabeças de chave. O baiano Bino Lopes segue defendendo a oitava posição no grupo dos dez indicados pelo WSL Qualifying Series para a elite dos top-34 da World Surf League. O catarinense Yago Dora conquistou a única vitória brasileira e continua na briga pelas últimas vagas para o CT 2017, assim como o paulista Jessé Mendes. Outro paulista, Alex Ribeiro, e o carioca Lucas Silveira, também avançaram em segundo nas suas baterias.
Yago Dora - WSL / Ed Sloane
Foi um dia tenso para muitos surfistas que ainda podem entrar no G-10 com um bom resultado em Sunset Beach. Os três últimos colocados da lista estrearam na sexta-feira e passaram pelo primeiro desafio. O penúltimo, Ryan Callinan, da Austrália, foi o primeiro a entrar no mar e saiu da sua bateria com vitória. Na seguinte, o português Frederico Morais, último do G-10, fez os recordes do dia até ali com a primeira onda no critério excelente, 8,5, e 15,33 pontos. Dois concorrentes pela sua vaga no G-10 disputaram o segundo lugar e o sul-africano Michael February tirou o capixaba Krystian Kymerson da briga.
Depois dos dois últimos do G-10 se classificarem, Bino Lopes precisava avançar e conseguiu, mas foi difícil, numa hora de transformação do mar, com poucas ondas boas para quatro competidores. Além disso, tinham mais dois brasileiros na bateria e os três foram derrotados pelo havaiano Torrey Meister, que achou um tubaço numa onda que arrancou a maior nota da Vans World Cup esse ano, 9,23. Ela garantiu a vitória e Bino Lopes acabou passando com duas notas na casa dos 4 pontos. O cearense Heitor Alves ficou em terceiro e o paulista Hizunomê Bettero, que tinha chance de G-10, em último.
Bino Lopes - WSL / Ed Sloane
Outros dois brasileiros que estavam na briga por vagas também perderam, o paulista Victor Bernardo e o cearense Michael Rodrigues na bateria que o carioca Lucas Silveira se classificou. Mas, dois passaram nas últimas baterias da segunda fase e continuam na batalha. Em 14.o no ranking, Jessé Mendes tirou um concorrente, o marroquino Ramzi Boukhiam, na disputa vencida pelo espanhol Aritz Aranburu. E o jovem Yago Dora mostrou atitude nas ondas desafiadoras da sexta-feira para despachar a 14.o colocado, Evan Geiselman, dos Estados Unidos. O catarinense é o 39.o e a condição mínima para entrar no G-10 é ser vice-campeão no QS 10000 de Sunset Beach.
TERCEIRA FASE - A terceira fase começou em seguida, porém só foi realizada uma bateria e os cabeças de chave confirmaram o favoritismo. O top do CT, Matt Wilkinson, estreou com vitória na Vans World Cup sobre três surfistas que lutavam por vagas na elite. Um deles era o argentino Santiago Muniz, que acabou perdendo junto com o australiano Mitch Coleborn. O segundo classificado para as oitavas de final foi o havaiano Ezekiel Lau, que já assumiu a porta de entrada no G-10, passando a dividir o 11.o lugar no ranking com o brasileiro já eliminado, Tomas Hermes.
Lucas Silveira - WSL / Ed Sloane
Ezekiel Lau ultrapassou o potiguar Jadson André e o paulista Jessé Mendes, só que os dois ainda vão competir na terceira fase. Se passar para as oitavas, Jadson pode até entrar na zona de classificação para o CT 2017, se um dos últimos da lista, Ryan Callinan ou Frederico Morais, tiver perdido sua bateria. O potiguar está na décima e compete depois deles, contra dois que também têm chances de vaga no G-10, o australiano Mitch Crews e o havaiano Torrey Meister. Jadson é um dos nove cabeças de chave do Brasil que só irão estrear agora na terceira fase, já disputando classificação para as oitavas de final da competição.
NOVIDADES NO CT 2017 - A batalha pelas cinco últimas vagas para o CT 2017 será intensa, pois apenas três das dezesseis baterias não tem alguém com chances de G-10 competindo. As três são encabeçadas por tops da elite, como a 14.a do brasileiro Caio Ibelli, número 1 no ranking QS do ano passado. Nas outras, os campeões mundiais Kelly Slater e Joel Parkinson estreiam junto com duas novidades confirmadas para o ano que vem, o australiano Ethan Ewing e o italiano Leonardo Fioravanti, respectivamente.
Jesse Mendes - WSL / Kelly Cestari
Mais três estão com suas vagas no G-10 garantidas, o australiano Connor O´Leary que lidera o ranking, o norte-americano Kanoa Igarashi estreante na elite deste ano e o francês Joan Duru, que está na bateria do top brasileiro Filipe Toledo, com ambos estreando contra dois que ainda lutam para chegar no CT, o australiano Soli Bailey e o francês Marc Lacomare. Cinco brasileiros também têm chances matemáticas, o potiguar Jadson André, os paulistas Miguel Pupo, Jessé Mendes, Deivid Silva e o catarinense Yago Dora.
BRASIL NO G-10 - Outros dois brasileiros defendem vagas no G-10, para substituir o catarinense Alejo Muniz e o paulista Alex Ribeiro em 2017, pois eles não conseguiram se manter na elite esse ano. Ambos vão competir junto com os últimos campeões mundiais da World Surf League. O pernambucano Ian Gouveia é o sétimo no QS e vai estrear numa bateria com três brasileiros, ele, Adriano de Souza e Alex Ribeiro, além do americano Michael Dunphy. E o baiano Bino Lopes, oitavo no ranking, foi para a nona bateria, encabeçada por Gabriel Medina e completada pelo havaiano Nathan Florence e o taitiano O´Neill Massin.
Bede Durbidge - WSL / Ed Sloane
Mais duas baterias da terceira fase terão dois brasileiros disputando duas vagas para as oitavas de final contra dois surfistas de outros países. Na primeira do dia, os paulistas Wiggolly Dantas da elite do CT e Deivid Silva brigando por vaga no G-10, enfrentam o australiano Davey Cathels e Noe Mar McGonagle, da Costa Rica. E na última, Jessé Mendes e Yago Dora encaram o sul-africano Jordy Smith e o havaiano Sebastian Zietz. No total, o Brasil ainda tem quinze surfistas na disputa do título do segundo desafio da Tríplice Coroa Havaiana em Sunset Beach.
Vans World Cup recomeça com grandes ondas em Sunset Beach
WSL South America
Depois de dois dias de espera, um novo swell chegou na sexta-feira com séries de 8-10 pés para a continuação do QS 10000 Vans World Cup of Surfing em Sunset Beach, na ilha de Oahu, Havaí. Onze brasileiros competiram e cinco se classificaram para a rodada de estreia dos 32 cabeças de chave. O baiano Bino Lopes segue defendendo a oitava posição no grupo dos dez indicados pelo WSL Qualifying Series para a elite dos top-34 da World Surf League. O catarinense Yago Dora conquistou a única vitória brasileira e continua na briga pelas últimas vagas para o CT 2017, assim como o paulista Jessé Mendes. Outro paulista, Alex Ribeiro, e o carioca Lucas Silveira, também avançaram em segundo nas suas baterias.
Yago Dora - WSL / Ed SloaneFoi um dia tenso para muitos surfistas que ainda podem entrar no G-10 com um bom resultado em Sunset Beach. Os três últimos colocados da lista estrearam na sexta-feira e passaram pelo primeiro desafio. O penúltimo, Ryan Callinan, da Austrália, foi o primeiro a entrar no mar e saiu da sua bateria com vitória. Na seguinte, o português Frederico Morais, último do G-10, fez os recordes do dia até ali com a primeira onda no critério excelente, 8,5, e 15,33 pontos. Dois concorrentes pela sua vaga no G-10 disputaram o segundo lugar e o sul-africano Michael February tirou o capixaba Krystian Kymerson da briga.
Depois dos dois últimos do G-10 se classificarem, Bino Lopes precisava avançar e conseguiu, mas foi difícil, numa hora de transformação do mar, com poucas ondas boas para quatro competidores. Além disso, tinham mais dois brasileiros na bateria e os três foram derrotados pelo havaiano Torrey Meister, que achou um tubaço numa onda que arrancou a maior nota da Vans World Cup esse ano, 9,23. Ela garantiu a vitória e Bino Lopes acabou passando com duas notas na casa dos 4 pontos. O cearense Heitor Alves ficou em terceiro e o paulista Hizunomê Bettero, que tinha chance de G-10, em último.
Bino Lopes - WSL / Ed SloaneOutros dois brasileiros que estavam na briga por vagas também perderam, o paulista Victor Bernardo e o cearense Michael Rodrigues na bateria que o carioca Lucas Silveira se classificou. Mas, dois passaram nas últimas baterias da segunda fase e continuam na batalha. Em 14.o no ranking, Jessé Mendes tirou um concorrente, o marroquino Ramzi Boukhiam, na disputa vencida pelo espanhol Aritz Aranburu. E o jovem Yago Dora mostrou atitude nas ondas desafiadoras da sexta-feira para despachar a 14.o colocado, Evan Geiselman, dos Estados Unidos. O catarinense é o 39.o e a condição mínima para entrar no G-10 é ser vice-campeão no QS 10000 de Sunset Beach.
TERCEIRA FASE - A terceira fase começou em seguida, porém só foi realizada uma bateria e os cabeças de chave confirmaram o favoritismo. O top do CT, Matt Wilkinson, estreou com vitória na Vans World Cup sobre três surfistas que lutavam por vagas na elite. Um deles era o argentino Santiago Muniz, que acabou perdendo junto com o australiano Mitch Coleborn. O segundo classificado para as oitavas de final foi o havaiano Ezekiel Lau, que já assumiu a porta de entrada no G-10, passando a dividir o 11.o lugar no ranking com o brasileiro já eliminado, Tomas Hermes.
Lucas Silveira - WSL / Ed SloaneEzekiel Lau ultrapassou o potiguar Jadson André e o paulista Jessé Mendes, só que os dois ainda vão competir na terceira fase. Se passar para as oitavas, Jadson pode até entrar na zona de classificação para o CT 2017, se um dos últimos da lista, Ryan Callinan ou Frederico Morais, tiver perdido sua bateria. O potiguar está na décima e compete depois deles, contra dois que também têm chances de vaga no G-10, o australiano Mitch Crews e o havaiano Torrey Meister. Jadson é um dos nove cabeças de chave do Brasil que só irão estrear agora na terceira fase, já disputando classificação para as oitavas de final da competição.
NOVIDADES NO CT 2017 - A batalha pelas cinco últimas vagas para o CT 2017 será intensa, pois apenas três das dezesseis baterias não tem alguém com chances de G-10 competindo. As três são encabeçadas por tops da elite, como a 14.a do brasileiro Caio Ibelli, número 1 no ranking QS do ano passado. Nas outras, os campeões mundiais Kelly Slater e Joel Parkinson estreiam junto com duas novidades confirmadas para o ano que vem, o australiano Ethan Ewing e o italiano Leonardo Fioravanti, respectivamente.
Jesse Mendes - WSL / Kelly CestariMais três estão com suas vagas no G-10 garantidas, o australiano Connor O´Leary que lidera o ranking, o norte-americano Kanoa Igarashi estreante na elite deste ano e o francês Joan Duru, que está na bateria do top brasileiro Filipe Toledo, com ambos estreando contra dois que ainda lutam para chegar no CT, o australiano Soli Bailey e o francês Marc Lacomare. Cinco brasileiros também têm chances matemáticas, o potiguar Jadson André, os paulistas Miguel Pupo, Jessé Mendes, Deivid Silva e o catarinense Yago Dora.
BRASIL NO G-10 - Outros dois brasileiros defendem vagas no G-10, para substituir o catarinense Alejo Muniz e o paulista Alex Ribeiro em 2017, pois eles não conseguiram se manter na elite esse ano. Ambos vão competir junto com os últimos campeões mundiais da World Surf League. O pernambucano Ian Gouveia é o sétimo no QS e vai estrear numa bateria com três brasileiros, ele, Adriano de Souza e Alex Ribeiro, além do americano Michael Dunphy. E o baiano Bino Lopes, oitavo no ranking, foi para a nona bateria, encabeçada por Gabriel Medina e completada pelo havaiano Nathan Florence e o taitiano O´Neill Massin.
Bede Durbidge - WSL / Ed SloaneMais duas baterias da terceira fase terão dois brasileiros disputando duas vagas para as oitavas de final contra dois surfistas de outros países. Na primeira do dia, os paulistas Wiggolly Dantas da elite do CT e Deivid Silva brigando por vaga no G-10, enfrentam o australiano Davey Cathels e Noe Mar McGonagle, da Costa Rica. E na última, Jessé Mendes e Yago Dora encaram o sul-africano Jordy Smith e o havaiano Sebastian Zietz. No total, o Brasil ainda tem quinze surfistas na disputa do título do segundo desafio da Tríplice Coroa Havaiana em Sunset Beach.
Vans World Cup
After back-to-back runner-up finishes in Hawaii, this Portuguese powerhouse just qualified for the 2017 CT and topped the Triple Crown
O potiguar e o pernambucano se garantiram no G-10 nas semifinais do QS 10000 Vans World Cup of Surfing.
O brasileiro fez um esforço enorme no Vans World Cup para garantir o seu lugar no Samsung Galaxy Championship Tour de 2017.
Smith wins the second event of the Vans Triple Crown
While Jordy Smith took top honors at the Vans World Cup, the battle to make the qualification cut was the tightest ever.
News
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