As australianas Tyler Wright e Sally Fitzgibbons irão reeditar a decisão do título do Oi Rio Pro no ano passado na segunda semifinal que será disputada neste domingo em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. As duas venceram os últimos duelos do sábado de praia lotada em Itaúna e a batalha pela primeira vaga na grande final será entre a francesa Johanne Defay e outra australiana, Nikki Van Dijk, que parou a hexacampeã mundial Stephanie Gilmore nas quartas de final. A primeira chamada do domingo será as 7h00, tanto para as semifinais femininas, como para a quarta fase masculina, que tem quatro brasileiros na disputa do título, os campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina, Wiggolly Dantas e Yago Dora.
Tyler aproveitou a oportunidade com a derrota de Steph Gilmore na bateria anterior
As meninas competiram depois dos homens no sábado e disputaram três rodadas completas para definir as semifinalistas do Oi Rio Women´s Pro. As condições do mar estavam bem melhores no fim de tarde e elas aproveitaram para dar um show nas quartas de final que fecharam o dia de cenário perfeito para um campeonato de surfe, com boas ondas, Sol e praia lotada, para assistir os melhores surfistas do mundo competindo na Praia de Itaúna.
A primeira vaga para as semifinais foi conquistada pela francesa Johanne Defay. Ela surfou duas ondas no critério excelente dos juízes para derrotar a sul-africana Bianca Buitendag por 17,50 a 13,44 pontos, somando notas 9,00 e 8,50. Na segunda quarta de final, Nikki Van Dijk também começou forte com 8,77, depois atacou outra onda de forma parecida para receber 8,67 e eliminar a número 1 do Jeep WSL Leader. A hexacampeã mundial Stephanie Gilmore só surfou uma boa e foi batida por uma "combination" de 17,44 pontos.
A jovem francesa usou as esquerdas de Itaúna para chegar a semifinal.
Com a quinta colocação no Oi Rio Women´s Pro, a australiana pode até perder a liderança do ranking para Sally Fitzgibbons, mas somente se ela vencer a etapa brasileira apresentada por Corona e patrocinada pela Oi em Saquarema. Então, terá que vingar a derrota sofrida para Tyler Wright na final do ano passado no Postinho da Barra Tijuca, Rio de Janeiro. E se conseguir o bicampeonato, Tyler ultrapassa Fitzgibbons e passa a dividir a dianteira na corrida pelo título mundial com Stephanie Gilmore. Já Sally consegue empatar se passar para a bateria final.
Não será fácil, pois a atual campeã mundial surfou uma onda de forma incrível no sábado, com um ataque agressivo variando as manobras com velocidade e muita pressão para tirar a maior nota da semana na Praia de Itaúna. Dois dos cinco juízes chegaram a dar nota 10 para Tyler Wright e a média ficou em 9,87. Ela já havia surfado três boas ondas que valeram 8,10, 7,97 e 7,00, para totalizar 17,97 pontos contra a norte-americana Sage Erickson nas quartas de final.
A líder do circuito perde para uma inspirada Nikki
"Eu sinto que estou surfando em sintonia com a energia do campeonato e estou feliz por poder continuar disputando o título aqui no Brasil mais uma vez", disse Tyler Wright. "Apesar do backwash, as ondas estão bem limpas e consegui mostrar um surfe de linha e força ao mesmo tempo. Minha maior nota (9,87) saiu só com duas manobras, mas foi uma onda da série que chegou na hora certa pra mim. Consegui fazer uma primeira manobra bem radical e outra com bastante pressão. Eu não sabia que ia ser uma nota tão alta, mas sabia que ia ser boa".
A número 2 do Jeep WSL Leader, Sally Fitzgibbons, também confirmou o favoritismo na bateria australiana com Keely Andrew que fechou o sábado na Praia de Itaúna. Sua oponente começou melhor com nota 7,50, contra 7,33 da sua primeira onda. No entanto, Sally dominou todo o confronto com o 5,50 recebido em sua segunda apresentação, nota que depois foi trocada pelo 7,47 da última que surfou para sacramentar a vitória por 14,80 a 11,30 pontos.
Sally Fitzgibbons - WSL / Damien Poullenot
"Foi uma bateria tensa, mas é sempre um prazer competir contra uma compatriota", disse Sally Fitzgibbons. "A Keely (Andrew) surfou muito bem durante o dia, então eu sabia que não poderia dar mole pra ela. Não entraram muitas ondas na bateria com oportunidades para tirar notas altas, então isso deixou a bateria mais tensa ainda. No final, consegui pegar a melhor onda da bateria e foi ela que fez a diferença no resultado".
Semifinalistas já definidas do Oi Rio Women´s Pro
João Carvalho
As australianas Tyler Wright e Sally Fitzgibbons irão reeditar a decisão do título do Oi Rio Pro no ano passado na segunda semifinal que será disputada neste domingo em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. As duas venceram os últimos duelos do sábado de praia lotada em Itaúna e a batalha pela primeira vaga na grande final será entre a francesa Johanne Defay e outra australiana, Nikki Van Dijk, que parou a hexacampeã mundial Stephanie Gilmore nas quartas de final. A primeira chamada do domingo será as 7h00, tanto para as semifinais femininas, como para a quarta fase masculina, que tem quatro brasileiros na disputa do título, os campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina, Wiggolly Dantas e Yago Dora.
As meninas competiram depois dos homens no sábado e disputaram três rodadas completas para definir as semifinalistas do Oi Rio Women´s Pro. As condições do mar estavam bem melhores no fim de tarde e elas aproveitaram para dar um show nas quartas de final que fecharam o dia de cenário perfeito para um campeonato de surfe, com boas ondas, Sol e praia lotada, para assistir os melhores surfistas do mundo competindo na Praia de Itaúna.
A primeira vaga para as semifinais foi conquistada pela francesa Johanne Defay. Ela surfou duas ondas no critério excelente dos juízes para derrotar a sul-africana Bianca Buitendag por 17,50 a 13,44 pontos, somando notas 9,00 e 8,50. Na segunda quarta de final, Nikki Van Dijk também começou forte com 8,77, depois atacou outra onda de forma parecida para receber 8,67 e eliminar a número 1 do Jeep WSL Leader. A hexacampeã mundial Stephanie Gilmore só surfou uma boa e foi batida por uma "combination" de 17,44 pontos.
Com a quinta colocação no Oi Rio Women´s Pro, a australiana pode até perder a liderança do ranking para Sally Fitzgibbons, mas somente se ela vencer a etapa brasileira apresentada por Corona e patrocinada pela Oi em Saquarema. Então, terá que vingar a derrota sofrida para Tyler Wright na final do ano passado no Postinho da Barra Tijuca, Rio de Janeiro. E se conseguir o bicampeonato, Tyler ultrapassa Fitzgibbons e passa a dividir a dianteira na corrida pelo título mundial com Stephanie Gilmore. Já Sally consegue empatar se passar para a bateria final.
Não será fácil, pois a atual campeã mundial surfou uma onda de forma incrível no sábado, com um ataque agressivo variando as manobras com velocidade e muita pressão para tirar a maior nota da semana na Praia de Itaúna. Dois dos cinco juízes chegaram a dar nota 10 para Tyler Wright e a média ficou em 9,87. Ela já havia surfado três boas ondas que valeram 8,10, 7,97 e 7,00, para totalizar 17,97 pontos contra a norte-americana Sage Erickson nas quartas de final.
"Eu sinto que estou surfando em sintonia com a energia do campeonato e estou feliz por poder continuar disputando o título aqui no Brasil mais uma vez", disse Tyler Wright. "Apesar do backwash, as ondas estão bem limpas e consegui mostrar um surfe de linha e força ao mesmo tempo. Minha maior nota (9,87) saiu só com duas manobras, mas foi uma onda da série que chegou na hora certa pra mim. Consegui fazer uma primeira manobra bem radical e outra com bastante pressão. Eu não sabia que ia ser uma nota tão alta, mas sabia que ia ser boa".
A número 2 do Jeep WSL Leader, Sally Fitzgibbons, também confirmou o favoritismo na bateria australiana com Keely Andrew que fechou o sábado na Praia de Itaúna. Sua oponente começou melhor com nota 7,50, contra 7,33 da sua primeira onda. No entanto, Sally dominou todo o confronto com o 5,50 recebido em sua segunda apresentação, nota que depois foi trocada pelo 7,47 da última que surfou para sacramentar a vitória por 14,80 a 11,30 pontos.
Sally Fitzgibbons - WSL / Damien Poullenot"Foi uma bateria tensa, mas é sempre um prazer competir contra uma compatriota", disse Sally Fitzgibbons. "A Keely (Andrew) surfou muito bem durante o dia, então eu sabia que não poderia dar mole pra ela. Não entraram muitas ondas na bateria com oportunidades para tirar notas altas, então isso deixou a bateria mais tensa ainda. No final, consegui pegar a melhor onda da bateria e foi ela que fez a diferença no resultado".
Oi Rio Women's Pro
It's airs and barrels--it's the next generation of pro surfing.
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