O Hawaiian Pro abriu a Tríplice Coroa Havaiana na terça-feira em ondas de 3-5 pés em Haleiwa Beach, na ilha de Oahu. O prazo do penúltimo QS 10000 do ano começou no domingo, mas as condições do mar só melhoraram um pouco no terceiro dia para realizar dezoito baterias, as dezesseis da primeira fase e mais duas da segunda. Dos 32 participantes da América do Sul, doze competiram na terça-feira e oito se classificaram com quatro vencendo suas baterias. O uruguaio Marco Giorgi ganhou a primeira da segunda fase e vai enfrentar o campeão mundial Adriano de Souza na abertura da rodada dos principais cabeças de chave do evento.
Marco Giorgi - WSL / KEO, Keoki Saguibo
Os adversários deles na batalha pelas primeiras vagas nas oitavas de final do Hawaiian Pro serão o norte-americano Griffin Colapinto e o australiano Soli Bailey. Além de Mineirinho, mais onze brasileiros fazem parte da lista dos 32 surfistas mais bem ranqueados na World Surf League que vão estrear na terceira fase. O paulista Caio Ibelli é um dos cabeças de chave da segunda bateria e o pernambucano Ian Gouveia da terceira. Na quinta e sexta, estão os dois reforços já confirmados na "seleção brasileira" do CT 2018 entre os dez indicados pelo WSL Qualifying Series, o catarinense Yago Dora e o paulista Jessé Mendes, respectivamente.
Na sétima bateria, tem Brasil em dose dupla com dois integrantes da elite atual que precisam de bons resultados na Triplice Coroa Havaiana para manter suas vagas para o ano que vem, os paulistas Miguel Pupo e Wiggolly Dantas. Na mesma situação está o potiguar Italo Ferreira, que estreia na décima bateria. Na 11.a, o catarinense Willian Cardoso começa a defender a quarta posição no ranking do QS. Na 12.a, o potiguar Jadson André inicia a busca por um lugar no G-10 para permanecer no CT e a 13.a também é encabeçada por dois brasileiros, Filipe Toledo já confirmado em 2018 e o catarinense Tomas Hermes que ocupa o quinto lugar no QS.
Luel Felipe - WSL / Keoki Saguibo
BRASIL NO G-10 - Além do líder Jessé Mendes e de Yago Dora, Willian Cardoso e Tomas Hermes, o cearense Michael Rodrigues é o quinto brasileiro entre os dez que estão se classificando pelo ranking de acesso da World Surf League. No momento, ele se encontra na perigosa penúltima posição no G-10 e vai estrear na 11.a bateria da segunda fase, que já foi iniciada com os dois primeiros confrontos fechando a terça-feira em Haleiwa Beach. O uruguaio Marco Giorgi ganhou o primeiro e outros dezesseis surfistas da América do Sul vão disputar classificação em onze baterias nesta quarta-feira.
Marco Giorgi conquistou a quarta e última vitória sul-americana no primeiro dia de competição no Hawaiian Pro. Ele mandou um aéreo de backside numa esquerda para totalizar exatos 13,00 pontos e bater um top do CT no ano passado, Nat Young, que passou em segundo com 11,80. Com a nota 6,73 da sua última onda, o californiano superou os 10,90 pontos do havaiano Elijah Gates e o australiano Jack Robinson ficou em último com 9,20.
Lucca Mesinas - WSL / KeokiSaguibo, Keoki Saguibo
CLASSIFICAÇÕES SUL-AMERICANAS - Mas, o primeiro a sair do mar em primeiro lugar na bateria foi um brasileiro, Victor Bernardo, com o peruano Lucca Mesinas completando uma dobradinha sul-americana contra o costa-ricense Tomas King e o havaiano Logan Bediamol. Depois, só o peruano Tomas Tudela, que neste ano venceu o Maui and Sons Arica World Tour nos tubos de El Gringo no Chile, e o pernambucano Luel Felipe derrotando três havaianos, estrearam com vitórias nas ondas de Haleiwa Beach na primeira fase.
Assim como Lucca Mesinas, três brasileiros passaram em segundo lugar nas suas baterias. A primeira classificação foi a do capixaba Rafael Teixeira no terceiro confronto do dia, também contra três locais da ilha de Oahu. Ela aconteceu logo após o experiente Raoni Monteiro ser eliminado em sua volta à Tríplice Coroa Havaiana. Outro carioca, Lucas Silveira, avançou na sua, mas teve que brigar pela segunda vaga com o paulista Hizunomê Bettero na disputa vencida pelo havaiano Imaikalani Devault. O paulista David do Carmo fechou a lista dos quatro sul-americanos classificados em segundo lugar na terça-feira.
Tomas Tudela - WSL / Keoki Saguibo
SEGUNDA FASE - Eles voltam a competir no Hawaiian Pro nesta quarta-feira, que vai começar com o paranaense Peterson Crisanto disputando o primeiro confronto do dia com o francês Marc Lacomare, o havaiano Kiron Jabour e o japonês Hiroto Arai. A primeira chamada será às 7h00 no Havaí, 15h00 no horário de verão do Brasil. Na segunda, válida como a quarta da segunda fase, tem Brasil em dose dupla com Flavio Nakagima e Rafael Teixeira enfrentando o marroquino Ramzi Boukhiam e o havaiano Keoni Yan.
Na sequência, o peruano Lucca Mesinas encara três australianos na quinta bateria e na sexta entram mais dois sul-americanos para brigar por duas vagas para a terceira fase, o peruano Miguel Tudela e o brasileiro Victor Bernardo. Depois, tem o baiano Bino Lopes estreando na oitava bateria, o paulista Alex Ribeiro na nona, o cearense Michael Rodrigues começando a defender vaga no G-10 na 11.a e na 12.a o paulista Deivid Silva, campeão do Hang Loose São Sebastião Pro em Maresias e do Itacaré Surf Sound Festival apresentado pela South to South na Bahia, as últimas etapas antes da Tríplice Coroa Havaiana.
event site - WSL / Tony Heff
A participação sul-americana na segunda fase prossegue na 14.a bateria, novamente com um peruano e um brasileiro competindo juntos com dois surfistas de outros continentes, Tomas Tudela e Lucas Silveira, respectivamente. Na 15.a, o recém-coroado campeão sul-americano de 2017 da WSL South America, Thiago Camarão, faz sua estreia no QS 10000 de Haleiwa. E na 16.a e última batalha por vagas para disputar classificação para as oitavas de final com os cabeças de chave da terceira fase, serão três brasileiros contra o americano Evan Geiselman, Alejo Muniz, Luel Felipe e David do Carmo. Só dois passam.
Hawaiian Pro abre Tríplice Coroa Havaiana em Haleiwa
João Carvalho
O Hawaiian Pro abriu a Tríplice Coroa Havaiana na terça-feira em ondas de 3-5 pés em Haleiwa Beach, na ilha de Oahu. O prazo do penúltimo QS 10000 do ano começou no domingo, mas as condições do mar só melhoraram um pouco no terceiro dia para realizar dezoito baterias, as dezesseis da primeira fase e mais duas da segunda. Dos 32 participantes da América do Sul, doze competiram na terça-feira e oito se classificaram com quatro vencendo suas baterias. O uruguaio Marco Giorgi ganhou a primeira da segunda fase e vai enfrentar o campeão mundial Adriano de Souza na abertura da rodada dos principais cabeças de chave do evento.
Marco Giorgi - WSL / KEO, Keoki SaguiboOs adversários deles na batalha pelas primeiras vagas nas oitavas de final do Hawaiian Pro serão o norte-americano Griffin Colapinto e o australiano Soli Bailey. Além de Mineirinho, mais onze brasileiros fazem parte da lista dos 32 surfistas mais bem ranqueados na World Surf League que vão estrear na terceira fase. O paulista Caio Ibelli é um dos cabeças de chave da segunda bateria e o pernambucano Ian Gouveia da terceira. Na quinta e sexta, estão os dois reforços já confirmados na "seleção brasileira" do CT 2018 entre os dez indicados pelo WSL Qualifying Series, o catarinense Yago Dora e o paulista Jessé Mendes, respectivamente.
Na sétima bateria, tem Brasil em dose dupla com dois integrantes da elite atual que precisam de bons resultados na Triplice Coroa Havaiana para manter suas vagas para o ano que vem, os paulistas Miguel Pupo e Wiggolly Dantas. Na mesma situação está o potiguar Italo Ferreira, que estreia na décima bateria. Na 11.a, o catarinense Willian Cardoso começa a defender a quarta posição no ranking do QS. Na 12.a, o potiguar Jadson André inicia a busca por um lugar no G-10 para permanecer no CT e a 13.a também é encabeçada por dois brasileiros, Filipe Toledo já confirmado em 2018 e o catarinense Tomas Hermes que ocupa o quinto lugar no QS.
Luel Felipe - WSL / Keoki SaguiboBRASIL NO G-10 - Além do líder Jessé Mendes e de Yago Dora, Willian Cardoso e Tomas Hermes, o cearense Michael Rodrigues é o quinto brasileiro entre os dez que estão se classificando pelo ranking de acesso da World Surf League. No momento, ele se encontra na perigosa penúltima posição no G-10 e vai estrear na 11.a bateria da segunda fase, que já foi iniciada com os dois primeiros confrontos fechando a terça-feira em Haleiwa Beach. O uruguaio Marco Giorgi ganhou o primeiro e outros dezesseis surfistas da América do Sul vão disputar classificação em onze baterias nesta quarta-feira.
Marco Giorgi conquistou a quarta e última vitória sul-americana no primeiro dia de competição no Hawaiian Pro. Ele mandou um aéreo de backside numa esquerda para totalizar exatos 13,00 pontos e bater um top do CT no ano passado, Nat Young, que passou em segundo com 11,80. Com a nota 6,73 da sua última onda, o californiano superou os 10,90 pontos do havaiano Elijah Gates e o australiano Jack Robinson ficou em último com 9,20.
Lucca Mesinas - WSL / KeokiSaguibo, Keoki SaguiboCLASSIFICAÇÕES SUL-AMERICANAS - Mas, o primeiro a sair do mar em primeiro lugar na bateria foi um brasileiro, Victor Bernardo, com o peruano Lucca Mesinas completando uma dobradinha sul-americana contra o costa-ricense Tomas King e o havaiano Logan Bediamol. Depois, só o peruano Tomas Tudela, que neste ano venceu o Maui and Sons Arica World Tour nos tubos de El Gringo no Chile, e o pernambucano Luel Felipe derrotando três havaianos, estrearam com vitórias nas ondas de Haleiwa Beach na primeira fase.
Assim como Lucca Mesinas, três brasileiros passaram em segundo lugar nas suas baterias. A primeira classificação foi a do capixaba Rafael Teixeira no terceiro confronto do dia, também contra três locais da ilha de Oahu. Ela aconteceu logo após o experiente Raoni Monteiro ser eliminado em sua volta à Tríplice Coroa Havaiana. Outro carioca, Lucas Silveira, avançou na sua, mas teve que brigar pela segunda vaga com o paulista Hizunomê Bettero na disputa vencida pelo havaiano Imaikalani Devault. O paulista David do Carmo fechou a lista dos quatro sul-americanos classificados em segundo lugar na terça-feira.
Tomas Tudela - WSL / Keoki SaguiboSEGUNDA FASE - Eles voltam a competir no Hawaiian Pro nesta quarta-feira, que vai começar com o paranaense Peterson Crisanto disputando o primeiro confronto do dia com o francês Marc Lacomare, o havaiano Kiron Jabour e o japonês Hiroto Arai. A primeira chamada será às 7h00 no Havaí, 15h00 no horário de verão do Brasil. Na segunda, válida como a quarta da segunda fase, tem Brasil em dose dupla com Flavio Nakagima e Rafael Teixeira enfrentando o marroquino Ramzi Boukhiam e o havaiano Keoni Yan.
Na sequência, o peruano Lucca Mesinas encara três australianos na quinta bateria e na sexta entram mais dois sul-americanos para brigar por duas vagas para a terceira fase, o peruano Miguel Tudela e o brasileiro Victor Bernardo. Depois, tem o baiano Bino Lopes estreando na oitava bateria, o paulista Alex Ribeiro na nona, o cearense Michael Rodrigues começando a defender vaga no G-10 na 11.a e na 12.a o paulista Deivid Silva, campeão do Hang Loose São Sebastião Pro em Maresias e do Itacaré Surf Sound Festival apresentado pela South to South na Bahia, as últimas etapas antes da Tríplice Coroa Havaiana.
event site - WSL / Tony HeffA participação sul-americana na segunda fase prossegue na 14.a bateria, novamente com um peruano e um brasileiro competindo juntos com dois surfistas de outros continentes, Tomas Tudela e Lucas Silveira, respectivamente. Na 15.a, o recém-coroado campeão sul-americano de 2017 da WSL South America, Thiago Camarão, faz sua estreia no QS 10000 de Haleiwa. E na 16.a e última batalha por vagas para disputar classificação para as oitavas de final com os cabeças de chave da terceira fase, serão três brasileiros contra o americano Evan Geiselman, Alejo Muniz, Luel Felipe e David do Carmo. Só dois passam.
Hawaiian Pro
Drop in on the Hawaiian surfing event series, the most intense on the planet.
Colapinto becomes the first Californian ever to win the Vans Triple Crown of Surfing.
The North Shore local breaks down Haleiwa, home to the first stop of the Vans Triple Crown.
A look back to 2017 as Qualifying Series stars react to making the cut for the Championship Tour.
Some interesting qualification subplots emerged after the first jewel in the Triple Crown ran at Haleiwa.
News
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