A catarinense Tainá Hinckel venceu sua primeira bateria na quarta e última etapa do Oi Pro Junior Series e ficou a um passo de confirmar o bicampeonato sul-americano na categoria para surfistas com até 18 anos de idade. A irmã do bicampeão mundial, Sophia Medina, facilitou a conquista que pode ser sacramentada neste sábado na Praia de Maresias, em São Sebastião (SP). Ela passou junto com Tainá, barrando a vice-líder do ranking, a carioca Julia Duarte, na bateria que marcou a estreia da irmã de Gabriel Medina em eventos da World Surf League. Também foi realizada a primeira fase masculina e o paulista Daniel Adisaka segue na disputa do título sul-americano, mas o destaque do dia foi o local de Maresias, Caio Costa.
Taina Hinckel - WSL / Daniel Smorigo
"O título sul-americano é um dos meus objetivos para esse ano, pois lutei bastante por isso e consegui uma grande vantagem", disse Tainá Hinckel. "Mas, não estou pensando nisso, estou deixando fluir, só querendo surfar e me divertir, que é o que mais amo no mundo. O que tiver que acontecer lá na frente, Deus já escreveu, então é só deixar tudo fluir normalmente".
Tainá também falou sobre a estreia de Sophia Medina na World Surf League: "Eu já competi com ela algumas vezes e fico feliz por ela estar iniciando sua carreira na WSL, assim como eu. Desejo sorte a ela, assim como para todas as outras meninas que estão tendo a oportunidade de competir nesse evento, de poderem mostrar o seu surfe".
Sophia Medina - WSL / Daniel Smorigo
A catarinense liderou a bateria desde a primeira onda que surfou e a briga pela segunda vaga para a próxima fase foi intensa. No final, a carioca Julia Duarte ficou precisando de 4,10 pontos para superar Sophia Medina e chegou perto disso em duas ondas seguidas, porém a nota saiu 4,05 em ambas e a vice-líder do ranking sul-americano foi eliminada por 8,85 a 8,80 pontos. A irmã do bicampeão mundial saiu feliz do mar com a classificação numa bateria tão difícil.
"Eu sabia que não ia ser uma bateria fácil e que eu teria que dar o meu melhor", disse Sophia Medina. "Eu consegui passar, mas não foi fácil, porque foi contra as duas melhores do Brasil, que estão na frente do ranking sul-americano, então estou muito feliz por ter me classificado em meu primeiro campeonato da WSL". Quando perguntada sobre se iria seguir a carreira do irmão, foi enfática na resposta: "Sim, claro, com certeza!".
Sol Aguirre - WSL / Daniel Smorigo
Com a eliminação em nono lugar, Julia Duarte saiu da briga do título sul-americano, mas segue na disputa pela segunda vaga para o Mundial Pro Junior da World Surf League, que será definida na próxima semana, dias 14 e 15, no Peru. Agora, a principal concorrente de Tainá é a peruana Sol Aguirre, bicampeã sul-americana em 2017 e 2018, depois do primeiro título da catarinense em 2016. Sol não achou boas ondas na sua estreia em Maresias, mas passou em segundo lugar na bateria vencida pela brasileira Ariane Gomes.
"Eu estou tranquila, porque sei que tenho um surfe bom e posso fazer bem melhor na próxima, do que nessa bateria agora", disse Sol Aguirre. "Sei que tenho surfe para me classificar e é só me concentrar mais para passar as próximas. É incrível saber que terei um evento em casa. Isso me deu muita confiança para tentar um resultado que poderá ser importante para mim lá, mas no momento só quero pensar nesse evento aqui, que é importante também".
Oi Pro Junior Series - SP - WSL / Daniel Smorigo
VAGA NO MUNDIAL - Sol Aguirre permanece em terceiro lugar no ranking, mas já pode tirar a segunda vaga para o Mundial de Julia Duarte agora no Oi Pro Junior Series. Já a outra peruana que também estava na briga do título sul-americano, a medalhista de ouro no Pan-americano de Lima, Daniella Rosas, cometeu um erro no início da sua bateria, foi penalizada com a marcação de uma interferência e terminou em último.
Mesmo assim, ainda está viva na briga pela última vaga para o Mundial Pro Junior na Ilha Taiwan. A própria Julia Duarte e a Sol Aguirre também. As outras que seguem com chances matemáticas nesta batalha, que só será decidida no Mancora Junior Pro Peru, são a paulista Isabela Saldanha, a carioca Maju Freitas e a argentina Coco Cianciarulo.
Daniel Adisaka - WSL / Daniel Smorigo
PRO JUNIOR MASCULINO - Na categoria masculina, a briga está aberta para muitos surfistas ainda, tanto pelas três vagas para o Mundial Pro Junior da World Surf League, como para o título sul-americano da WSL Latin America. Dos oito principais concorrentes, sete fazem parte da lista dos dezesseis cabeças de chave que só estreiam na segunda fase. O único que entrou na primeira, realizada na sexta-feira, foi o número 4 do ranking, Daniel Adisaka.
Ele escolheu um lugar diferente para surfar, do que os competidores das baterias anteriores, mais em frente a arena do evento, ficando sozinho para construir sua classificação para a segunda fase. Daniel liderou praticamente todo o confronto, porém, no final, o catarinense Ian Casal achou boas ondas para usar os aéreos e virar o placar para 14,75 a 13,40 pontos. Daniel passou em segundo e terá um confronto direto com o sétimo do ranking, Fernando Junior, com Wallace Vasco e Murillo Coura completando essa sexta bateria da segunda fase.
Oi Pro Junior Series - SP - WSL / Daniel Smorigo
"Eu já estava observando essa onda aqui da frente, pois estou treinando direto aqui na Rua 15, onde tá rolando o campeonato, e estou bem confiante também para seguir nesse foco", disse Daniel Adisaka. "Graças a Deus, eu consegui começar bem o ano, com dois segundos lugares em duas finais e um sétimo lugar. Isso me garantiu a quarta posição no ranking até agora, mesmo eu perdendo de cara na primeira fase em duas etapas. Agora não posso mais errar, mas to bem tranquilo e me divertindo em fazer o que eu mais gosto na vida".
MELHOR DO DIA - Daniel Adisaka e Ian Casal foram os que chegaram mais perto dos recordes da sexta-feira no Oi Pro Junior Series, registrados pelo local de Maresias, Caio Costa, logo na primeira bateria desta quarta e última etapa do novo evento patrocinado pela Oi para a nova geração. Caio deu um show, somando notas 8,00 e 7,50 na vitória por 15,50 pontos e ainda descartou uma nota 7,40, que poucos conseguiram no primeiro dia em São Sebastião.
Caio Costa - WSL / Daniel Smorigo
"Estou muito feliz por ter achado boas ondas e a estratégia funcionou de pegar as direitas, então agora é se preparar para as próximas", disse Caio Costa. "Acredito que o conhecimento das ondas aqui ajuda bastante nessa condição do mar (sexta-feira). Eu surfo aqui todos os dias praticamente. Eu treino no Instituto (Medina), mas quando não tem onda lá, a gente vem sempre pra cá e estou bem feliz por conseguir achar boas ondas para mostrar o meu surfe".
CABEÇAS DE CHAVE - Os classificados na sexta-feira vão enfrentar os dezesseis cabeças de chave do Oi Pro Junior Series neste sábado em Maresias. Estão nesta lista, sete dos oito principais concorrentes ao título sul-americano da WSL Latin America. O líder do ranking, Daniel Templar, de Saquarema (RJ), pode se sagrar campeão antecipado com a vitória em São Sebastião e vai estrear na terceira bateria, com o peruano Ricardo Williams e mais dois brasileiros que vieram da primeira fase, Kauê Germano e Renan dos Anjos.
Heitor Mueller - WSL / Daniel Smorigo
O vice-líder, Lucas Vicente, de Florianópolis (SC), compete logo depois dele, na quarta bateria, contra três brasileiros, Eric Bahia, Diego Brigido e o catarinense Heitor Mueller, que venceu a etapa passada do Oi Pro Junior Series na Praia da Joaquina. E outro componente do grupo dos três surfistas que se classificam para o Mundial Pro Junior, o potiguar Mateus Sena, está na segunda bateria com Leonardo Barcelos, Guilherme Marques e Rodrigo Saldanha.
O número 4 do ranking, Daniel Adisaka, que estreou na sexta-feira, foi para a sexta bateria da segunda fase, encabeçada pelo sétimo colocado e também paulista, Fernando Junior, o John John, como é conhecido. O número 5 é o peruano Raul Rios, que vai estrear na quinta bateria e ainda tem o número 6, Leo Casal, na oitava e última dessa segunda fase, além do número 8, Eduardo Motta, que será o primeiro a se apresentar no confronto que abre essa rodada.
Ian Casal - WSL / Daniel Smorigo
IGUALDADE DE GÊNEROS - O Oi Pro Junior Series e o Oi Longboard Pro foram os primeiros eventos destas modalidades no Brasil, realizados com o princípio da igualdade de gêneros, incentivado pela World Surf League. Em todas as etapas, a premiação da categoria feminina é a mesma oferecida para a masculina. Os campeões e as campeãs de cada pódio do Pro Junior e do Longboard, ganham 1.200 dólares. Os vice-campeões e vice-campeãs, recebem 600 dólares e os eliminados (as) nas semifinais, 300 dólares pelo terceiro lugar.
O Oi Pro Junior Series e o Oi Longboard Pro são uma realização da World Surf League Latin America com patrocínio da Oi como naming rights e da Subway, com todas as quatro etapas contando com o portal Waves como parceiro de mídia e sendo transmitidas ao vivo pelo www.worldsurfleague.com e pelo www.waves.com.br. Esta última etapa na Praia de Maresias também conta com o importante apoio da Prefeitura Municipal de São Sebastião, da Federação Paulista de Surf e das Associações de Surf de Maresias e de São Sebastião.
Kainan Meira - WSL / Daniel Smorigo
A OI E O ESPORTE - A Oi acredita no potencial de transformação do esporte e patrocina grandes eventos esportivos como o Oi Rio Pro, Oi Pro Junior Series - voltado para a categoria de base do surfe - e Oi STU Open. Além de apoiar atletas de diferentes modalidades, como os surfistas Gabriel Medina, Italo Ferreira, Filipe Toledo, Silvana Lima, Adriano de Souza, Tatiana Weston-Webb, Davizinho, Tainá Hinckel e os skatistas Pedro Barros e Leticia Bufoni, a companhia acelera, em parceria com o Instituto Ekloos e apoio do Oi Futuro, cinco projetos de surfe na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, que são voltados para a população local. A Oi também patrocina a equipe de judô Oi Sogipa, no Rio Grande do Sul.
Tainá Hinckel fica a um passo do bicampeonato sul-americano no Oi Pro Junior Series em Maresias
João Carvalho
A catarinense Tainá Hinckel venceu sua primeira bateria na quarta e última etapa do Oi Pro Junior Series e ficou a um passo de confirmar o bicampeonato sul-americano na categoria para surfistas com até 18 anos de idade. A irmã do bicampeão mundial, Sophia Medina, facilitou a conquista que pode ser sacramentada neste sábado na Praia de Maresias, em São Sebastião (SP). Ela passou junto com Tainá, barrando a vice-líder do ranking, a carioca Julia Duarte, na bateria que marcou a estreia da irmã de Gabriel Medina em eventos da World Surf League. Também foi realizada a primeira fase masculina e o paulista Daniel Adisaka segue na disputa do título sul-americano, mas o destaque do dia foi o local de Maresias, Caio Costa.
Taina Hinckel - WSL / Daniel Smorigo"O título sul-americano é um dos meus objetivos para esse ano, pois lutei bastante por isso e consegui uma grande vantagem", disse Tainá Hinckel. "Mas, não estou pensando nisso, estou deixando fluir, só querendo surfar e me divertir, que é o que mais amo no mundo. O que tiver que acontecer lá na frente, Deus já escreveu, então é só deixar tudo fluir normalmente".
Tainá também falou sobre a estreia de Sophia Medina na World Surf League: "Eu já competi com ela algumas vezes e fico feliz por ela estar iniciando sua carreira na WSL, assim como eu. Desejo sorte a ela, assim como para todas as outras meninas que estão tendo a oportunidade de competir nesse evento, de poderem mostrar o seu surfe".
Sophia Medina - WSL / Daniel SmorigoA catarinense liderou a bateria desde a primeira onda que surfou e a briga pela segunda vaga para a próxima fase foi intensa. No final, a carioca Julia Duarte ficou precisando de 4,10 pontos para superar Sophia Medina e chegou perto disso em duas ondas seguidas, porém a nota saiu 4,05 em ambas e a vice-líder do ranking sul-americano foi eliminada por 8,85 a 8,80 pontos. A irmã do bicampeão mundial saiu feliz do mar com a classificação numa bateria tão difícil.
"Eu sabia que não ia ser uma bateria fácil e que eu teria que dar o meu melhor", disse Sophia Medina. "Eu consegui passar, mas não foi fácil, porque foi contra as duas melhores do Brasil, que estão na frente do ranking sul-americano, então estou muito feliz por ter me classificado em meu primeiro campeonato da WSL". Quando perguntada sobre se iria seguir a carreira do irmão, foi enfática na resposta: "Sim, claro, com certeza!".
Sol Aguirre - WSL / Daniel SmorigoCom a eliminação em nono lugar, Julia Duarte saiu da briga do título sul-americano, mas segue na disputa pela segunda vaga para o Mundial Pro Junior da World Surf League, que será definida na próxima semana, dias 14 e 15, no Peru. Agora, a principal concorrente de Tainá é a peruana Sol Aguirre, bicampeã sul-americana em 2017 e 2018, depois do primeiro título da catarinense em 2016. Sol não achou boas ondas na sua estreia em Maresias, mas passou em segundo lugar na bateria vencida pela brasileira Ariane Gomes.
"Eu estou tranquila, porque sei que tenho um surfe bom e posso fazer bem melhor na próxima, do que nessa bateria agora", disse Sol Aguirre. "Sei que tenho surfe para me classificar e é só me concentrar mais para passar as próximas. É incrível saber que terei um evento em casa. Isso me deu muita confiança para tentar um resultado que poderá ser importante para mim lá, mas no momento só quero pensar nesse evento aqui, que é importante também".
Oi Pro Junior Series - SP - WSL / Daniel SmorigoVAGA NO MUNDIAL - Sol Aguirre permanece em terceiro lugar no ranking, mas já pode tirar a segunda vaga para o Mundial de Julia Duarte agora no Oi Pro Junior Series. Já a outra peruana que também estava na briga do título sul-americano, a medalhista de ouro no Pan-americano de Lima, Daniella Rosas, cometeu um erro no início da sua bateria, foi penalizada com a marcação de uma interferência e terminou em último.
Mesmo assim, ainda está viva na briga pela última vaga para o Mundial Pro Junior na Ilha Taiwan. A própria Julia Duarte e a Sol Aguirre também. As outras que seguem com chances matemáticas nesta batalha, que só será decidida no Mancora Junior Pro Peru, são a paulista Isabela Saldanha, a carioca Maju Freitas e a argentina Coco Cianciarulo.
Daniel Adisaka - WSL / Daniel SmorigoPRO JUNIOR MASCULINO - Na categoria masculina, a briga está aberta para muitos surfistas ainda, tanto pelas três vagas para o Mundial Pro Junior da World Surf League, como para o título sul-americano da WSL Latin America. Dos oito principais concorrentes, sete fazem parte da lista dos dezesseis cabeças de chave que só estreiam na segunda fase. O único que entrou na primeira, realizada na sexta-feira, foi o número 4 do ranking, Daniel Adisaka.
Ele escolheu um lugar diferente para surfar, do que os competidores das baterias anteriores, mais em frente a arena do evento, ficando sozinho para construir sua classificação para a segunda fase. Daniel liderou praticamente todo o confronto, porém, no final, o catarinense Ian Casal achou boas ondas para usar os aéreos e virar o placar para 14,75 a 13,40 pontos. Daniel passou em segundo e terá um confronto direto com o sétimo do ranking, Fernando Junior, com Wallace Vasco e Murillo Coura completando essa sexta bateria da segunda fase.
Oi Pro Junior Series - SP - WSL / Daniel Smorigo"Eu já estava observando essa onda aqui da frente, pois estou treinando direto aqui na Rua 15, onde tá rolando o campeonato, e estou bem confiante também para seguir nesse foco", disse Daniel Adisaka. "Graças a Deus, eu consegui começar bem o ano, com dois segundos lugares em duas finais e um sétimo lugar. Isso me garantiu a quarta posição no ranking até agora, mesmo eu perdendo de cara na primeira fase em duas etapas. Agora não posso mais errar, mas to bem tranquilo e me divertindo em fazer o que eu mais gosto na vida".
MELHOR DO DIA - Daniel Adisaka e Ian Casal foram os que chegaram mais perto dos recordes da sexta-feira no Oi Pro Junior Series, registrados pelo local de Maresias, Caio Costa, logo na primeira bateria desta quarta e última etapa do novo evento patrocinado pela Oi para a nova geração. Caio deu um show, somando notas 8,00 e 7,50 na vitória por 15,50 pontos e ainda descartou uma nota 7,40, que poucos conseguiram no primeiro dia em São Sebastião.
Caio Costa - WSL / Daniel Smorigo"Estou muito feliz por ter achado boas ondas e a estratégia funcionou de pegar as direitas, então agora é se preparar para as próximas", disse Caio Costa. "Acredito que o conhecimento das ondas aqui ajuda bastante nessa condição do mar (sexta-feira). Eu surfo aqui todos os dias praticamente. Eu treino no Instituto (Medina), mas quando não tem onda lá, a gente vem sempre pra cá e estou bem feliz por conseguir achar boas ondas para mostrar o meu surfe".
CABEÇAS DE CHAVE - Os classificados na sexta-feira vão enfrentar os dezesseis cabeças de chave do Oi Pro Junior Series neste sábado em Maresias. Estão nesta lista, sete dos oito principais concorrentes ao título sul-americano da WSL Latin America. O líder do ranking, Daniel Templar, de Saquarema (RJ), pode se sagrar campeão antecipado com a vitória em São Sebastião e vai estrear na terceira bateria, com o peruano Ricardo Williams e mais dois brasileiros que vieram da primeira fase, Kauê Germano e Renan dos Anjos.
Heitor Mueller - WSL / Daniel SmorigoO vice-líder, Lucas Vicente, de Florianópolis (SC), compete logo depois dele, na quarta bateria, contra três brasileiros, Eric Bahia, Diego Brigido e o catarinense Heitor Mueller, que venceu a etapa passada do Oi Pro Junior Series na Praia da Joaquina. E outro componente do grupo dos três surfistas que se classificam para o Mundial Pro Junior, o potiguar Mateus Sena, está na segunda bateria com Leonardo Barcelos, Guilherme Marques e Rodrigo Saldanha.
O número 4 do ranking, Daniel Adisaka, que estreou na sexta-feira, foi para a sexta bateria da segunda fase, encabeçada pelo sétimo colocado e também paulista, Fernando Junior, o John John, como é conhecido. O número 5 é o peruano Raul Rios, que vai estrear na quinta bateria e ainda tem o número 6, Leo Casal, na oitava e última dessa segunda fase, além do número 8, Eduardo Motta, que será o primeiro a se apresentar no confronto que abre essa rodada.
Ian Casal - WSL / Daniel SmorigoIGUALDADE DE GÊNEROS - O Oi Pro Junior Series e o Oi Longboard Pro foram os primeiros eventos destas modalidades no Brasil, realizados com o princípio da igualdade de gêneros, incentivado pela World Surf League. Em todas as etapas, a premiação da categoria feminina é a mesma oferecida para a masculina. Os campeões e as campeãs de cada pódio do Pro Junior e do Longboard, ganham 1.200 dólares. Os vice-campeões e vice-campeãs, recebem 600 dólares e os eliminados (as) nas semifinais, 300 dólares pelo terceiro lugar.
O Oi Pro Junior Series e o Oi Longboard Pro são uma realização da World Surf League Latin America com patrocínio da Oi como naming rights e da Subway, com todas as quatro etapas contando com o portal Waves como parceiro de mídia e sendo transmitidas ao vivo pelo www.worldsurfleague.com e pelo www.waves.com.br. Esta última etapa na Praia de Maresias também conta com o importante apoio da Prefeitura Municipal de São Sebastião, da Federação Paulista de Surf e das Associações de Surf de Maresias e de São Sebastião.
Kainan Meira - WSL / Daniel SmorigoA OI E O ESPORTE - A Oi acredita no potencial de transformação do esporte e patrocina grandes eventos esportivos como o Oi Rio Pro, Oi Pro Junior Series - voltado para a categoria de base do surfe - e Oi STU Open. Além de apoiar atletas de diferentes modalidades, como os surfistas Gabriel Medina, Italo Ferreira, Filipe Toledo, Silvana Lima, Adriano de Souza, Tatiana Weston-Webb, Davizinho, Tainá Hinckel e os skatistas Pedro Barros e Leticia Bufoni, a companhia acelera, em parceria com o Instituto Ekloos e apoio do Oi Futuro, cinco projetos de surfe na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, que são voltados para a população local. A Oi também patrocina a equipe de judô Oi Sogipa, no Rio Grande do Sul.
Oi Pro Junior Series - SP
Chloe Calmon, Carlos Bahia win the Oi Longboard Pro in Maresias, Brazil.
Os competidores se divertiram no jogo True Surf e participaram do Athlete Summit promovido pela WSL Latin America, com palestras sobre
Assista aos melhores momentos das finais do Oi Pro Junior Series na Praia de Maresias, São Sebastião.
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