Em mais um dia de mar clássico com ondas de 6-8 pés em Cloudbreak, três brasileiros passaram para as quartas de final que vão abrir o último dia do Fiji Pro. A quinta-feira já começou com Gabriel Medina surfando dois tubos perfeitos numa onda incrível para ganhar a primeira nota 10 unânime dos cinco juízes logo na primeira bateria. Medina também vai abrir o último dia, num duelo de campeões mundiais com Adriano de Souza valendo a primeira vaga nas semifinais. E Wiggolly Dantas disputa a segunda com Kelly Slater, que tirou o segundo 10 do ano em Fiji contra ele próprio e o Mineirinho, no segundo confronto do dia. As previsões indicam ondas maiores e condições perfeitas para definir o campeão na manhã da sexta-feira em Cloudbreak. As quartas de final devem ser iniciadas as 7h00 em Fiji, 16h00 pelo fuso de Brasília.
Com 2 tubos perfeitos na mesma onda, Medina ganha a nota máxima.
A quinta-feira começou muito bem para o Brasil, com Gabriel Medina dando um show numa onda fantástica que entrou para ele surfar um tubaço muito profundo, sair dele e já pegar outro em seguida. Os cinco juízes deram a primeira nota 10 do Fiji Pro para ele. Depois disso, só entrou mais um tubão em toda a bateria para Dusty Payne ganhar 8,33 e até a assumir a liderança com essa nota, somada ao 2,83 da sua primeira onda. Mas, Medina voltou a usar a tática de se manter ativo dentro d´água, indo em várias ondas e usou até os aéreos para conseguir 4,60 que confirmou a vitória por 14,60 pontos. O havaiano não achou mais nada e ficou em segundo com 11,16 e o taitiano Michel Bourez em último com 10,23 pontos.
Entubando com maestria de backside em Cloudbreak.
"Estou amarradão por conseguir a nota 10. As ondas estão incríveis", disse Gabriel Medina. "Eu acho que é o melhor Cloudbreak que eu já surfei. Só que todo mundo tem ondas boas e ondas mais fracas na bateria e dessa vez eu precisei de uma fraca para poder vencer. E eu tentei fazer o meu melhor nessa onda, tudo que ela permitiu. Certamente, foi o melhor 4 da minha vida".
Campeão desta etapa em 2014, mesmo ano que se consagrou como primeiro brasileiro a conquistar o título mundial, Gabriel Medina conquistou a primeira vaga para as quartas de final, mas os dois perdedores ainda poderiam avançar na quinta fase. Ela também aconteceu na quinta-feira, porém ambos foram eliminados pelos dois brasileiros derrotados por um inspirado Kelly Slater no segundo confronto do dia. O maior ídolo do esporte já começou a bateria com um tubaço que valeu 9,77 e o segundo foi maior e mais profundo ainda para arrancar a segunda nota 10 do ano nas Ilhas Fiji. O atual campeão mundial Adriano de Souza e o também paulista Wiggolly Dantas não tiveram o que fazer, a não ser guardar forças para a quinta fase que ia rolar em seguida.
Jadson Andre - WSL / Kelly Cestari
O potiguar Jadson André entrou para disputar a terceira vaga para as quartas de final e até começou bem com um tubo nota 7,93. Mas os dois australianos que ele enfrentou acabaram pegando as melhores ondas da bateria. O tricampeão mundial Mick Fanning surfou dois tubaços seguidos para totalizar imbatíveis 18,07 pontos com notas 8,27 e 9,80. Josh Kerr também pegou um muito bom que valeu 9,07 para ficar em segundo lugar com 15,07 pontos, contra 13,43 do brasileiro, que também ia ter que encarar uma bateria extra na quinta-feira.
JEEP WSL LEADER - E para fechar a primeira rodada classificatória para as quartas de final, Cloudbreak ficou clássico e os três competidores puderam surfar altos tubos. Os dois surfistas que brigavam pela liderança do ranking estavam na bateria e eles centralizaram a disputa. O havaiano John John Florence foi quem completou o melhor tubo e precisava vencer para continuar com chance de tirar a lycra amarela do Jeep WSL Leader de Matt Wilkinson. John John tirou a maior nota - 9,33 - da bateria, mas o australiano também surfou um tubaço na última onda para ganhar 8,83 e garantir a vitória por uma pequena diferença de 16,56 a 16,43 pontos. O também australiano Adrian Buchan ficou em terceiro com 15,16.
Matt Wilkinson - WSL / Kelly Cestari
"Surfar aqui é incrível, porque é uma das melhores ondas do mundo e eu realmente queria mostrar para as pessoas que ficam questionando se sou capaz de surfar bem em esquerdas ou não", disse Matt Wilkinson. "Para vencer o John John (Florence) e o Ace (Adrian Buchan) lá fora, nessas condições, é a maior dificuldade que você pode ter aqui. Eu acho que essas foram as melhores ondas que eu já vi e poder ganhar uma bateria como essa, surfando altos tubos, é a melhor sensação do mundo. As ondas estão impressionantemente perfeitas".
Wilko nunca passou tantas baterias desde quando Fiji voltou ao calendário do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour em 2012. E em todos esses anos, ele só tinha vencido uma em 2013, mas perdeu na terceira fase e ficou em 13.o lugar. Nas outras quatro participações, amargou o 25.o e último lugar. Mas, essa temporada está sendo especial em tudo para o australiano, que entrou na elite em 2010 e só agora, aos 27 anos de idade, vem conseguindo feitos inéditos na carreira. Começou com suas primeiras vitórias em etapas do CT na Gold Coast e em Bells Beach, não largando mais a lycra amarela do Jeep WSL Leader, desde que recebeu do campeão mundial Adriano de Souza.
Um dos melhores nos tubos de Cloudbreak.
E com a passagem para as quartas de final, Matt Wilkinson não perde mais a liderança do ranking nas Ilhas Fiji, mas John John pode se aproximar ainda mais dele e os dois vão voltar a se enfrentar nas quartas de final. O havaiano, que venceu o Oi Rio Pro esse ano no Rio de Janeiro, se recuperou no último confronto do dia, surfando dois tubos que valeram nota 8,5 na vitória sobre o brasileiro Jadson André. O potiguar terminou em nono lugar no Fiji Pro, conseguiu seu melhor resultado na temporada, porém continua fora do grupo dos 22 que são mantidos na elite dos top-34 para o ano que vem, ocupando o 28.o lugar.
"Eu apenas tentei pegar ondas mais limpas e deu tudo certo, estou feliz pela vitória", disse John John Florence. "Eu sabia que estavam entrando boas ondas, então só procurei ser bem seletivo para pegar as melhores. E estou animado para enfrentar o Matt (Wilkinson) nas quartas de final. Ele me derrotou na quarta fase, não perde mais a liderança do ranking agora, mas estou procurando me concentrar no meu próprio surfe. Amanhã (sexta-feira) devemos ter ondas melhores e maiores, por isso estou animado para competir de novo".
Garantido nas Quartas de final, Adriano segue na briga
MAIS VITÓRIAS BRASILEIRAS - Assim como John John Florence, Adriano de Souza e Wiggolly Dantas aproveitaram a segunda chance de classificação para as quartas de final. As ondas já não formavam aqueles tubaços do início do dia, mas Mineirinho usou toda a sua técnica e experiência para despachar o havaiano Dusty Payne por 11,34 a 10,37 pontos. Ele agora vai fazer o segundo duelo de campeões mundiais com Gabriel Medina em etapas do CT. A primeira foi quando ele se tornou o primeiro brasileiro a conquistar o cobiçado título do Billabong Pipe Masters na inédita final verde-amarela do ano passado, com o recém-coroado campeão da Tríplice Coroa Havaiana.
"Essa bateria com o Dusty (Payne) foi complicada, porque eu estava com muita expectativa de que as ondas iam bombar", disse Adriano de Souza. "Mas, quando estávamos lá fora, eu fiquei esperando um tempo pelas ondas e aí percebi que estava numa bateria e não num freesurf, que precisava conseguir alguns pontos. Só sei que estou muito feliz em estar aqui, surfando esses tubos incríveis e estou muito ansioso já para amanhã (sexta-feira), porque já ouvi dizer que vai estar até maior do que isso".
Wiggolly Dantas - WSL / Kelly Cestari
Depois de Adriano de Souza abrir a quinta fase, entrou Wiggolly Dantas com o outro surfista derrotado por Gabriel Medina na primeira bateria do dia. E o brasileiro conseguiu achar bons tubos para ganhar fácil do taitiano Michel Bourez, que chegou a cometer uma interferência no final, indo numa onda que a prioridade de escolha era do ubatubense. Com a penalidade, Bourez só computou uma nota e a maior que ele tinha era 3,77, contra 14,27 das duas melhores de Wiggolly Dantas, que vai voltar a encarar a fera Kelly Slater nas quartas de final.
"Infelizmente, não deu muitas ondas boas na bateria", disse Wiggolly Dantas. "Quando eu vi que o Michel (Bourez) pegou uma que parecia ser boa no final, eu tive que ir nela porque a prioridade era minha. É difícil você bloquear um amigo como ele é para mim, mas era o que eu tinha que fazer e estou feliz por ter passado para a próxima fase. Minhas pranchas estão boas, estou me sentindo bem e vamos ver como vai estar o mar amanhã (sexta-feira). Pelo que já sei, vai ter altas ondas".
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Adrian Buchan
- WSL / Ed Sloane
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Gabriel Medina
- WSL / Ed Sloane
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Matt Wilkinson
- WSL / Ed Sloane
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Adriano de Souza
- WSL / Kelly Cestari
Mineirinho, Medina e Wiggolly estão nas quartas de final do Fiji Pro
WSL South America
Em mais um dia de mar clássico com ondas de 6-8 pés em Cloudbreak, três brasileiros passaram para as quartas de final que vão abrir o último dia do Fiji Pro. A quinta-feira já começou com Gabriel Medina surfando dois tubos perfeitos numa onda incrível para ganhar a primeira nota 10 unânime dos cinco juízes logo na primeira bateria. Medina também vai abrir o último dia, num duelo de campeões mundiais com Adriano de Souza valendo a primeira vaga nas semifinais. E Wiggolly Dantas disputa a segunda com Kelly Slater, que tirou o segundo 10 do ano em Fiji contra ele próprio e o Mineirinho, no segundo confronto do dia. As previsões indicam ondas maiores e condições perfeitas para definir o campeão na manhã da sexta-feira em Cloudbreak. As quartas de final devem ser iniciadas as 7h00 em Fiji, 16h00 pelo fuso de Brasília.
A quinta-feira começou muito bem para o Brasil, com Gabriel Medina dando um show numa onda fantástica que entrou para ele surfar um tubaço muito profundo, sair dele e já pegar outro em seguida. Os cinco juízes deram a primeira nota 10 do Fiji Pro para ele. Depois disso, só entrou mais um tubão em toda a bateria para Dusty Payne ganhar 8,33 e até a assumir a liderança com essa nota, somada ao 2,83 da sua primeira onda. Mas, Medina voltou a usar a tática de se manter ativo dentro d´água, indo em várias ondas e usou até os aéreos para conseguir 4,60 que confirmou a vitória por 14,60 pontos. O havaiano não achou mais nada e ficou em segundo com 11,16 e o taitiano Michel Bourez em último com 10,23 pontos.
"Estou amarradão por conseguir a nota 10. As ondas estão incríveis", disse Gabriel Medina. "Eu acho que é o melhor Cloudbreak que eu já surfei. Só que todo mundo tem ondas boas e ondas mais fracas na bateria e dessa vez eu precisei de uma fraca para poder vencer. E eu tentei fazer o meu melhor nessa onda, tudo que ela permitiu. Certamente, foi o melhor 4 da minha vida".
Campeão desta etapa em 2014, mesmo ano que se consagrou como primeiro brasileiro a conquistar o título mundial, Gabriel Medina conquistou a primeira vaga para as quartas de final, mas os dois perdedores ainda poderiam avançar na quinta fase. Ela também aconteceu na quinta-feira, porém ambos foram eliminados pelos dois brasileiros derrotados por um inspirado Kelly Slater no segundo confronto do dia. O maior ídolo do esporte já começou a bateria com um tubaço que valeu 9,77 e o segundo foi maior e mais profundo ainda para arrancar a segunda nota 10 do ano nas Ilhas Fiji. O atual campeão mundial Adriano de Souza e o também paulista Wiggolly Dantas não tiveram o que fazer, a não ser guardar forças para a quinta fase que ia rolar em seguida.
Jadson Andre - WSL / Kelly CestariO potiguar Jadson André entrou para disputar a terceira vaga para as quartas de final e até começou bem com um tubo nota 7,93. Mas os dois australianos que ele enfrentou acabaram pegando as melhores ondas da bateria. O tricampeão mundial Mick Fanning surfou dois tubaços seguidos para totalizar imbatíveis 18,07 pontos com notas 8,27 e 9,80. Josh Kerr também pegou um muito bom que valeu 9,07 para ficar em segundo lugar com 15,07 pontos, contra 13,43 do brasileiro, que também ia ter que encarar uma bateria extra na quinta-feira.
JEEP WSL LEADER - E para fechar a primeira rodada classificatória para as quartas de final, Cloudbreak ficou clássico e os três competidores puderam surfar altos tubos. Os dois surfistas que brigavam pela liderança do ranking estavam na bateria e eles centralizaram a disputa. O havaiano John John Florence foi quem completou o melhor tubo e precisava vencer para continuar com chance de tirar a lycra amarela do Jeep WSL Leader de Matt Wilkinson. John John tirou a maior nota - 9,33 - da bateria, mas o australiano também surfou um tubaço na última onda para ganhar 8,83 e garantir a vitória por uma pequena diferença de 16,56 a 16,43 pontos. O também australiano Adrian Buchan ficou em terceiro com 15,16.
Matt Wilkinson - WSL / Kelly Cestari"Surfar aqui é incrível, porque é uma das melhores ondas do mundo e eu realmente queria mostrar para as pessoas que ficam questionando se sou capaz de surfar bem em esquerdas ou não", disse Matt Wilkinson. "Para vencer o John John (Florence) e o Ace (Adrian Buchan) lá fora, nessas condições, é a maior dificuldade que você pode ter aqui. Eu acho que essas foram as melhores ondas que eu já vi e poder ganhar uma bateria como essa, surfando altos tubos, é a melhor sensação do mundo. As ondas estão impressionantemente perfeitas".
Wilko nunca passou tantas baterias desde quando Fiji voltou ao calendário do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour em 2012. E em todos esses anos, ele só tinha vencido uma em 2013, mas perdeu na terceira fase e ficou em 13.o lugar. Nas outras quatro participações, amargou o 25.o e último lugar. Mas, essa temporada está sendo especial em tudo para o australiano, que entrou na elite em 2010 e só agora, aos 27 anos de idade, vem conseguindo feitos inéditos na carreira. Começou com suas primeiras vitórias em etapas do CT na Gold Coast e em Bells Beach, não largando mais a lycra amarela do Jeep WSL Leader, desde que recebeu do campeão mundial Adriano de Souza.
E com a passagem para as quartas de final, Matt Wilkinson não perde mais a liderança do ranking nas Ilhas Fiji, mas John John pode se aproximar ainda mais dele e os dois vão voltar a se enfrentar nas quartas de final. O havaiano, que venceu o Oi Rio Pro esse ano no Rio de Janeiro, se recuperou no último confronto do dia, surfando dois tubos que valeram nota 8,5 na vitória sobre o brasileiro Jadson André. O potiguar terminou em nono lugar no Fiji Pro, conseguiu seu melhor resultado na temporada, porém continua fora do grupo dos 22 que são mantidos na elite dos top-34 para o ano que vem, ocupando o 28.o lugar.
"Eu apenas tentei pegar ondas mais limpas e deu tudo certo, estou feliz pela vitória", disse John John Florence. "Eu sabia que estavam entrando boas ondas, então só procurei ser bem seletivo para pegar as melhores. E estou animado para enfrentar o Matt (Wilkinson) nas quartas de final. Ele me derrotou na quarta fase, não perde mais a liderança do ranking agora, mas estou procurando me concentrar no meu próprio surfe. Amanhã (sexta-feira) devemos ter ondas melhores e maiores, por isso estou animado para competir de novo".
MAIS VITÓRIAS BRASILEIRAS - Assim como John John Florence, Adriano de Souza e Wiggolly Dantas aproveitaram a segunda chance de classificação para as quartas de final. As ondas já não formavam aqueles tubaços do início do dia, mas Mineirinho usou toda a sua técnica e experiência para despachar o havaiano Dusty Payne por 11,34 a 10,37 pontos. Ele agora vai fazer o segundo duelo de campeões mundiais com Gabriel Medina em etapas do CT. A primeira foi quando ele se tornou o primeiro brasileiro a conquistar o cobiçado título do Billabong Pipe Masters na inédita final verde-amarela do ano passado, com o recém-coroado campeão da Tríplice Coroa Havaiana.
"Essa bateria com o Dusty (Payne) foi complicada, porque eu estava com muita expectativa de que as ondas iam bombar", disse Adriano de Souza. "Mas, quando estávamos lá fora, eu fiquei esperando um tempo pelas ondas e aí percebi que estava numa bateria e não num freesurf, que precisava conseguir alguns pontos. Só sei que estou muito feliz em estar aqui, surfando esses tubos incríveis e estou muito ansioso já para amanhã (sexta-feira), porque já ouvi dizer que vai estar até maior do que isso".
Wiggolly Dantas - WSL / Kelly CestariDepois de Adriano de Souza abrir a quinta fase, entrou Wiggolly Dantas com o outro surfista derrotado por Gabriel Medina na primeira bateria do dia. E o brasileiro conseguiu achar bons tubos para ganhar fácil do taitiano Michel Bourez, que chegou a cometer uma interferência no final, indo numa onda que a prioridade de escolha era do ubatubense. Com a penalidade, Bourez só computou uma nota e a maior que ele tinha era 3,77, contra 14,27 das duas melhores de Wiggolly Dantas, que vai voltar a encarar a fera Kelly Slater nas quartas de final.
"Infelizmente, não deu muitas ondas boas na bateria", disse Wiggolly Dantas. "Quando eu vi que o Michel (Bourez) pegou uma que parecia ser boa no final, eu tive que ir nela porque a prioridade era minha. É difícil você bloquear um amigo como ele é para mim, mas era o que eu tinha que fazer e estou feliz por ter passado para a próxima fase. Minhas pranchas estão boas, estou me sentindo bem e vamos ver como vai estar o mar amanhã (sexta-feira). Pelo que já sei, vai ter altas ondas".
Fiji Pro
Mid-season, and the world's best face off against the mythic wave known at Cloudbreak.
Gabriel Medina's flawless surfing in Fiji led to a large jump in the ratings.
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Along with a cool 10 grand USD, the local wildcard gets some bragging rights for creative surfing and cinematic work, combined.
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