Assista oque aconteceu no segundo dia em Haleiwa.
O mar baixou na terça-feira, mas Haleiwa Beach continuou bombando boas ondas de 4-6 pés para a estreia das principais estrelas do QS 10000 Hawaiian Pro na ilha de Oahu, como o novo campeão mundial John John Florence, que não decepcionou a torcida em casa. Foi um dia tenso, de baterias decisivas na penúltima batalha por vagas na elite dos top-34 da World Surf League e o catarinense Tomas Hermes entrou na lista dos dez indicados pelo Qualifying Series com a classificação para as oitavas de final. Ele acabou tirando do G-10 o paulista Jessé Mendes, que ficou na terceira fase, mas outros cinco também avançaram, Robson Santos com uma das maiores notas do dia, os tops do CT, Jadson André e Miguel Pupo, e as surpresas, Victor Bernardo e Samuel Pupo, que passou junto com Kelly Slater.
Samuel Pupo - WSL / Kelly Cestari
Com apenas 16 anos de idade, Samuel Pupo foi o primeiro a se classificar numa bateria com participação tripla do Brasil. Eram três jovens surfistas tendo o privilégio de competir com o maior ídolo do esporte em todos os tempos. Slater chegou a enfrentar o pai de um deles no início da sua carreira no Circuito Mundial, Fabio Gouveia. Ele surfou a melhor onda do dia até ali e a nota 9,0 decidiu a vitória. Já Samuel Pupo apresentou um surfe de manobras modernas, acertando até um aéreo para barrar os dois brasileiros que estão na briga direta por vagas no CT. Ian Gouveia permanece no G-10, mas Deivid Silva perdeu sua penúltima chance de entrar na lista e já caiu da 11.a para a 14.a posição no ranking do WSL Qualifying Series.
Já o catarinense Tomas Hermes conseguiu uma importante vitória na sua luta por vaga no CT na bateria seguinte. Com a passagem para as oitavas de final, ele já ultrapassava a pontuação de Jessé Mendes no QS, assumindo a décima posição no ranking. Jessé ainda ia competir, mas foi eliminado pelos australianos Adrian Buchan e Ethan Ewing e perdeu mesmo seu lugar no G-10 no primeiro desafio da Tríplice Coroa Havaiana. Agora é Tomas Hermes quem vai defender a última vaga na terceira oitava de final do Hawaiian Pro. E a parada será dura, contra o ex-líder do ranking, Leonardo Fiovaranti, e dois tops do CT, o havaiano Sebastian Zietz e o australiano Davey Cathels.
Tomas Hermes - WSL / Kelly Cestari
Depois da primeira vitória da terça-feira conquistada por Tomas Hermes, mais dois brasileiros entraram no mar e viram o italiano Leonardo Fioravanti aumentar o maior placar do dia para 17,37 pontos. Só que a melhor onda da bateria foi surfada por Robson Santos, que elevou o recorde de nota de Kelly Slater de 9,00 para 9,37. Com ela, superou o campeão mundial Pro Junior, Lucas Silveira, eliminando também o top da elite, Conner Coffin, californiano que foi finalista da última etapa do CT em Portugal.
Os brasileiros participaram dos cinco primeiros confrontos na manhã da segunda-feira em Haleiwa Beach e depois disputaram mais cinco seguidos durante a tarde, conquistando mais três classificações para as oitavas de final do QS 10000 Hawaiian Pro. No entanto, a primeira só veio após três eliminações consecutivas, dos tops da elite, Italo Ferreira e Wiggolly Dantas, e de Jessé Mendes em sua segunda defesa da última vaga no G-10.
Griffin Colapinto - WSL / tony heff
Na bateria seguinte, Miguel Pupo foi o primeiro integrante da "seleção brasileira" do CT a se classificar e com vitória sobre três surfistas de outros países. Um deles era o penúltimo na lista dos dez do QS e Ryan Callinan também fracassou, ficando ameaçado de sair da lista em Haleiwa como Jessé Mendes. Outro australiano, Cooper Chapman, ganhou a disputa pela segunda vaga da bateria contra o espanhol Aritz Aranburu.
E para fechar a participação brasileira na terceira fase do Hawaiian Pro, o jovem paulista Victor Bernardo completou uma dobradinha verde-amarela na onda que surfou no minuto final da bateria vencida pelo potiguar Jadson André. Com ela, tirou a vaga nas oitavas de final do norte-americano Patrick Gudauskas e o australiano Adam Melling ficou em último. Jadson no momento está perdendo seu lugar na elite pelo ranking principal, mas pode garantir a permanência entre os dez indicados pelo QS. Ele já subiu da 22.a para a 17.a posição, mas tem que chegar na final do Hawaiian Pro para entrar no G-10 em Haleiwa Beach.
Ian Gouveia - WSL / Kelly Cestari
BRASIL NAS OITAVAS - Dos seis brasileiros que continuam na disputa do título do primeiro QS 10000 da Tríplice Coroa Havaiana, metade ficou na chave de cima, que vai apontar os dois primeiros finalistas, com a outra metade na de baixo. Ou seja, existe a possibilidade de mais uma decisão verde-amarela na ilha de Oahu, como a dos campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina no Billabong Pipe Masters do ano passado.
A grande surpresa do Hawaiian Pro, Samuel Pupo, com seus 16 anos de idade, vai abrir as oitavas de final com o taitiano Mihimana Braye, o francês Marc Lacomare e o espanhol Gony Zubizarreta. Na terceira bateria, Tomas Hermes faz sua primeira defesa da última vaga no G-10 contra o italiano Leonardo Fioravanti e dois tops do CT, o havaiano Sebastian Zietz e o australiano Davey Cathels. E Robson Santos entra na seguinte com o recém-coroado campeão mundial John John Florence e os australianos Jack Freestone e Connor O´Leary.
Kelly Slater - WSL / Kelly Cestari
Na chave de baixo, os brasileiros vão disputar as últimas vagas para as quartas de final do QS 10000 de Haleiwa. A penúltima oitava de final será um confronto direto entre Brasil e Austrália, com Miguel Pupo e Victor Bernardo enfrentando Adrian Buchan e Nathan Hedge. E Jadson André encara mais dois na bateria que fecha as oitavas de final, Ethan Ewing e Cooper Chapman, além do francês Diego Mignot.
PRÓXIMA CHAMADA - A previsão é de que o mar continue baixando nos próximos dias, com expectativa para a entrada de um novo swell na ilha de Oahu na sexta-feira. No entanto, a comissão técnica do QS 10000 Hawaiian Pro se reúne no início de cada manhã e a primeira chamada da quarta-feira foi marcada para as 7h45 no Havaí, 15h45 no fuso de Brasília no horário de verão brasileiro.
Tomas Hermes entra no G-10 nas oitavas de final em Haleiwa
WSL South America
O mar baixou na terça-feira, mas Haleiwa Beach continuou bombando boas ondas de 4-6 pés para a estreia das principais estrelas do QS 10000 Hawaiian Pro na ilha de Oahu, como o novo campeão mundial John John Florence, que não decepcionou a torcida em casa. Foi um dia tenso, de baterias decisivas na penúltima batalha por vagas na elite dos top-34 da World Surf League e o catarinense Tomas Hermes entrou na lista dos dez indicados pelo Qualifying Series com a classificação para as oitavas de final. Ele acabou tirando do G-10 o paulista Jessé Mendes, que ficou na terceira fase, mas outros cinco também avançaram, Robson Santos com uma das maiores notas do dia, os tops do CT, Jadson André e Miguel Pupo, e as surpresas, Victor Bernardo e Samuel Pupo, que passou junto com Kelly Slater.
Samuel Pupo - WSL / Kelly CestariCom apenas 16 anos de idade, Samuel Pupo foi o primeiro a se classificar numa bateria com participação tripla do Brasil. Eram três jovens surfistas tendo o privilégio de competir com o maior ídolo do esporte em todos os tempos. Slater chegou a enfrentar o pai de um deles no início da sua carreira no Circuito Mundial, Fabio Gouveia. Ele surfou a melhor onda do dia até ali e a nota 9,0 decidiu a vitória. Já Samuel Pupo apresentou um surfe de manobras modernas, acertando até um aéreo para barrar os dois brasileiros que estão na briga direta por vagas no CT. Ian Gouveia permanece no G-10, mas Deivid Silva perdeu sua penúltima chance de entrar na lista e já caiu da 11.a para a 14.a posição no ranking do WSL Qualifying Series.
Já o catarinense Tomas Hermes conseguiu uma importante vitória na sua luta por vaga no CT na bateria seguinte. Com a passagem para as oitavas de final, ele já ultrapassava a pontuação de Jessé Mendes no QS, assumindo a décima posição no ranking. Jessé ainda ia competir, mas foi eliminado pelos australianos Adrian Buchan e Ethan Ewing e perdeu mesmo seu lugar no G-10 no primeiro desafio da Tríplice Coroa Havaiana. Agora é Tomas Hermes quem vai defender a última vaga na terceira oitava de final do Hawaiian Pro. E a parada será dura, contra o ex-líder do ranking, Leonardo Fiovaranti, e dois tops do CT, o havaiano Sebastian Zietz e o australiano Davey Cathels.
Tomas Hermes - WSL / Kelly CestariDepois da primeira vitória da terça-feira conquistada por Tomas Hermes, mais dois brasileiros entraram no mar e viram o italiano Leonardo Fioravanti aumentar o maior placar do dia para 17,37 pontos. Só que a melhor onda da bateria foi surfada por Robson Santos, que elevou o recorde de nota de Kelly Slater de 9,00 para 9,37. Com ela, superou o campeão mundial Pro Junior, Lucas Silveira, eliminando também o top da elite, Conner Coffin, californiano que foi finalista da última etapa do CT em Portugal.
Os brasileiros participaram dos cinco primeiros confrontos na manhã da segunda-feira em Haleiwa Beach e depois disputaram mais cinco seguidos durante a tarde, conquistando mais três classificações para as oitavas de final do QS 10000 Hawaiian Pro. No entanto, a primeira só veio após três eliminações consecutivas, dos tops da elite, Italo Ferreira e Wiggolly Dantas, e de Jessé Mendes em sua segunda defesa da última vaga no G-10.
Griffin Colapinto - WSL / tony heffNa bateria seguinte, Miguel Pupo foi o primeiro integrante da "seleção brasileira" do CT a se classificar e com vitória sobre três surfistas de outros países. Um deles era o penúltimo na lista dos dez do QS e Ryan Callinan também fracassou, ficando ameaçado de sair da lista em Haleiwa como Jessé Mendes. Outro australiano, Cooper Chapman, ganhou a disputa pela segunda vaga da bateria contra o espanhol Aritz Aranburu.
E para fechar a participação brasileira na terceira fase do Hawaiian Pro, o jovem paulista Victor Bernardo completou uma dobradinha verde-amarela na onda que surfou no minuto final da bateria vencida pelo potiguar Jadson André. Com ela, tirou a vaga nas oitavas de final do norte-americano Patrick Gudauskas e o australiano Adam Melling ficou em último. Jadson no momento está perdendo seu lugar na elite pelo ranking principal, mas pode garantir a permanência entre os dez indicados pelo QS. Ele já subiu da 22.a para a 17.a posição, mas tem que chegar na final do Hawaiian Pro para entrar no G-10 em Haleiwa Beach.
Ian Gouveia - WSL / Kelly CestariBRASIL NAS OITAVAS - Dos seis brasileiros que continuam na disputa do título do primeiro QS 10000 da Tríplice Coroa Havaiana, metade ficou na chave de cima, que vai apontar os dois primeiros finalistas, com a outra metade na de baixo. Ou seja, existe a possibilidade de mais uma decisão verde-amarela na ilha de Oahu, como a dos campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina no Billabong Pipe Masters do ano passado.
A grande surpresa do Hawaiian Pro, Samuel Pupo, com seus 16 anos de idade, vai abrir as oitavas de final com o taitiano Mihimana Braye, o francês Marc Lacomare e o espanhol Gony Zubizarreta. Na terceira bateria, Tomas Hermes faz sua primeira defesa da última vaga no G-10 contra o italiano Leonardo Fioravanti e dois tops do CT, o havaiano Sebastian Zietz e o australiano Davey Cathels. E Robson Santos entra na seguinte com o recém-coroado campeão mundial John John Florence e os australianos Jack Freestone e Connor O´Leary.
Kelly Slater - WSL / Kelly CestariNa chave de baixo, os brasileiros vão disputar as últimas vagas para as quartas de final do QS 10000 de Haleiwa. A penúltima oitava de final será um confronto direto entre Brasil e Austrália, com Miguel Pupo e Victor Bernardo enfrentando Adrian Buchan e Nathan Hedge. E Jadson André encara mais dois na bateria que fecha as oitavas de final, Ethan Ewing e Cooper Chapman, além do francês Diego Mignot.
PRÓXIMA CHAMADA - A previsão é de que o mar continue baixando nos próximos dias, com expectativa para a entrada de um novo swell na ilha de Oahu na sexta-feira. No entanto, a comissão técnica do QS 10000 Hawaiian Pro se reúne no início de cada manhã e a primeira chamada da quarta-feira foi marcada para as 7h45 no Havaí, 15h45 no fuso de Brasília no horário de verão brasileiro.
Hawaiian Pro
You need bravery, progression and power to win the Hawaiian Pro, the first jewel of the Vans Triple Crown of Surfing.
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