See what it took for the Brazilian rookie to make it to the big leagues.
A Tempestade Brasileira pode não ter sido capaz de derrubar um campeão mundial de três turfa no resto da turnê pro em 2016, mas isso não impediu Caio Ibelli de receber mais um prêmio para os Samba Boys - o Rookie da Samsung Galaxy Championship Tour Do ano.
O brasileiro de 23 anos, criado nos beach breaks das praias de São Paulo, surfa com confiança em todas as condições, misturando curvas compactas, batidas verticais e aéreos explosivos.
Drug Aware Margaret River Pro, Australia - WSL / Ed Sloane
Caio - como vários outros brasileiros, incluindo Gabriel Medina, Adriano de Souza e Filipe Toledo - se estabeleceu no sul de Orange County, Califórnia, com sua namorada, a surfista profissional, Alessa Quizon. A dupla possui o título único de primeiro casal masculino / feminino, competindo no nível mais alto do surf profissional, simultaneamente.
Caio está acostumado a grandes vitórias, já tendo vencido o Campeonato Mundial Júnior 2011 e o título WSL Qualifying Series 2015. o Título de Rookie of the Year parece ser uma seqüência inevitável de eventos, mas sua estréia no Dream Tour teve sua parcela de desafios. "Este ano foi muito especial, como era o meu primeiro ano no tour, eu tinha muito para aprender, então eu realmente aproveitei tudo ao máximo", disse Caio ao WSL.
Fiji Pro, Cloudbreak, Tavarua - WSL / Kelly Cestari
Grande parte da sua conquista, se deve a uma boa perna australiana, chegando em duas nonas colocações, em Snapper e Bells (perdendo para Jordy Smith com uma pontuação total na bateria de mais de 16 pontos em Bells). Na sequência teve seu melhor resultado do ano - um quinto em Margaret River, onde perdeu para o vencedor do evento, Sebastien Zeitz, nas quartas de final. "Ir a Bells e Margaret e ganhar do John John Florence no ano em que ele conquistou o título mundial, foi demais, eu amo surfar contra ele agora, mas agora ele nunca me deixa sozinho em uma bateria", disse Ibelli. "Eu amei surfar este ano, as ondas e lugares que vamos no tour, são incríveis!"
Ir a Bells e Margaret e ganhar do John John Florence no ano em que ele conquistou o título mundial, foi demais, eu amo surfar contra ele agora, mas agora ele nunca me deixa sozinho em uma bateria.
Na metade da temporada ele estava situado solidamente dentro do top 10 do ranking, mas não conseguiu seguir o ritmo, caindo algumas posições ao final da perna do Pacífico Sul. "O ano é longo e estou feliz por ter conseguido a qualificação um pouco mais cedo do que alguns dos outros estreantes, mas eu gostaria de ter feito uma final como alguns dos outros caras."
Recuperou um pouco do ritmo de competição do início do ano durante a etapa européia, conseguindo um 9º na France e um 13º em Portugal, para voltar ao No. 15 no Ranking antes de irem ao Hawaii para o Triple Crown. Depois do Hawaiian Pro e da World Cup of Surfing, Caio ainda se manteve em uma tênue vantagem na briga do Rookie of the year devido a alguns bons resultados de seus companheiros rookies Kanoa Igarashi e Conner Coffin. Mas seria preciso alguma ajuda inesperada de uma lenda viva para selar o negócio.
Ele tem que agradecer ao Kelly Slater por selar a sua vitória como Rookie of the year, em virtude da vitória apertada de Slater, na terceira rodada em Pipe, sobre seu companheiro e também candidato a Rookie of the year, Conner Coffin. "A corrida para o Rookie of the year ficou muito apertada em Pipe, os garotos surfaram muito, Conner e Kanoa foram divertidos de assistir!" Caio disse.
Com um excelente ano de estréia agora em seu espelho retrovisor, Caio Ibelli tem estas palavras de sabedoria para a classe de novatos de 2017: "Basta ir com tudo, o mundo está assistindo, apenas se diverta", sugeriu Ibelli, "Você é tão grande como seus sonhos, vamos nos divertir fazendo o que fazemos." PS: Quando você me vê em uma bateria, não seja muito esperto, deixe-me pegar algumas ondas também!
Caio Ibelli fala sobre o seu status de Rookie of the Year 2016
WSL South America
A Tempestade Brasileira pode não ter sido capaz de derrubar um campeão mundial de três turfa no resto da turnê pro em 2016, mas isso não impediu Caio Ibelli de receber mais um prêmio para os Samba Boys - o Rookie da Samsung Galaxy Championship Tour Do ano.
O brasileiro de 23 anos, criado nos beach breaks das praias de São Paulo, surfa com confiança em todas as condições, misturando curvas compactas, batidas verticais e aéreos explosivos.
Drug Aware Margaret River Pro, Australia - WSL / Ed SloaneCaio - como vários outros brasileiros, incluindo Gabriel Medina, Adriano de Souza e Filipe Toledo - se estabeleceu no sul de Orange County, Califórnia, com sua namorada, a surfista profissional, Alessa Quizon. A dupla possui o título único de primeiro casal masculino / feminino, competindo no nível mais alto do surf profissional, simultaneamente.
Caio está acostumado a grandes vitórias, já tendo vencido o Campeonato Mundial Júnior 2011 e o título WSL Qualifying Series 2015. o Título de Rookie of the Year parece ser uma seqüência inevitável de eventos, mas sua estréia no Dream Tour teve sua parcela de desafios. "Este ano foi muito especial, como era o meu primeiro ano no tour, eu tinha muito para aprender, então eu realmente aproveitei tudo ao máximo", disse Caio ao WSL.
Fiji Pro, Cloudbreak, Tavarua - WSL / Kelly CestariGrande parte da sua conquista, se deve a uma boa perna australiana, chegando em duas nonas colocações, em Snapper e Bells (perdendo para Jordy Smith com uma pontuação total na bateria de mais de 16 pontos em Bells). Na sequência teve seu melhor resultado do ano - um quinto em Margaret River, onde perdeu para o vencedor do evento, Sebastien Zeitz, nas quartas de final. "Ir a Bells e Margaret e ganhar do John John Florence no ano em que ele conquistou o título mundial, foi demais, eu amo surfar contra ele agora, mas agora ele nunca me deixa sozinho em uma bateria", disse Ibelli. "Eu amei surfar este ano, as ondas e lugares que vamos no tour, são incríveis!"
Na metade da temporada ele estava situado solidamente dentro do top 10 do ranking, mas não conseguiu seguir o ritmo, caindo algumas posições ao final da perna do Pacífico Sul. "O ano é longo e estou feliz por ter conseguido a qualificação um pouco mais cedo do que alguns dos outros estreantes, mas eu gostaria de ter feito uma final como alguns dos outros caras."
Recuperou um pouco do ritmo de competição do início do ano durante a etapa européia, conseguindo um 9º na France e um 13º em Portugal, para voltar ao No. 15 no Ranking antes de irem ao Hawaii para o Triple Crown. Depois do Hawaiian Pro e da World Cup of Surfing, Caio ainda se manteve em uma tênue vantagem na briga do Rookie of the year devido a alguns bons resultados de seus companheiros rookies Kanoa Igarashi e Conner Coffin. Mas seria preciso alguma ajuda inesperada de uma lenda viva para selar o negócio.
Ele tem que agradecer ao Kelly Slater por selar a sua vitória como Rookie of the year, em virtude da vitória apertada de Slater, na terceira rodada em Pipe, sobre seu companheiro e também candidato a Rookie of the year, Conner Coffin. "A corrida para o Rookie of the year ficou muito apertada em Pipe, os garotos surfaram muito, Conner e Kanoa foram divertidos de assistir!" Caio disse.
Com um excelente ano de estréia agora em seu espelho retrovisor, Caio Ibelli tem estas palavras de sabedoria para a classe de novatos de 2017: "Basta ir com tudo, o mundo está assistindo, apenas se diverta", sugeriu Ibelli, "Você é tão grande como seus sonhos, vamos nos divertir fazendo o que fazemos." PS: Quando você me vê em uma bateria, não seja muito esperto, deixe-me pegar algumas ondas também!
Caio Ibelli
Featuring Yago Dora, Filipe Toledo, Caio Ibelli, Ian Gouveia, Kelly Slater, John John Florence, Gabriel Medina, Julian Wilson, Adriano de
Featuring Gabriel Medina, Owen Wright, Matthew McGillivray, Jeremy Flores, Nathan Hedge, Jadson Andre, Kanoa Igarashi, Caio Ibelli, John
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South America
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