O Roxy Pro abriu a temporada 2017 do World Surf League Championship Tour na quarta-feira de muita chuva na Gold Coast. A largada na corrida do tÃtulo mundial feminino só começou na quarta chamada do dia, as 13h30 na Austrália. Antes, alguns surfistas entraram no mar para treinar, como os campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina, Filipe Toledo, entre outros, mas apenas as meninas competiram nas ondas de 2-3 pés em Snapper Rocks. A cearense Silvana Lima acabou perdendo uma bateria em que as três atletas somaram 12 pontos nas duas notas computadas, mas terá outra chance de avançar para a terceira fase.
Silvana Lima - WSL / Ed Sloane
A quarta-feira já amanheceu com o swell bombando na Gold Coast, porém com ventos fortes afetando a qualidade das ondas. A comissão técnica foi então realizando outras chamadas durante a manhã. A primeira foi as 7h00 (18h00 da terça-feira em BrasÃlia) e a segunda as 11h00, quando foi decretado o adiamento do Quiksilver Pro. Mas, para as meninas foi marcada outra as 12h15 e mais uma as 13h15, quando foi decidido realizar a primeira fase num mar mais calmo, mas com ondas ainda irregulares de 2-3 pés em Snapper Rocks. No entanto, a primeira fase não é eliminatória e as previsões são de ventos fortes nos próximos dias, então as condições estavam satisfatórias para começar a competição feminina.
Está chovendo bastante desde o inÃcio da semana na Gold Coast e na quarta-feira não foi diferente. Na metade da bateria de Silvana Lima desabou uma tempestade rápida, quando a brasileira estava em segundo lugar e a vice-campeã mundial Courtney Conlogue em primeiro. Ela fez boas manobras numa onda que valeu nota 6,60 e passou a arriscar os aéreos para buscar os 5,91 pontos que precisava para superar os 12,50 da norte-americana. Só que ela não conseguia completar a manobra que lhe deu a primeira nota 10 da temporada 2015 nas mesmas direitas de Snapper Rocks.
Nos 5 minutos finais, Courtney surfa outra boa onda manobrando forte e logo pega mais uma para aumentar a vantagem para 6,31 pontos sobre a cearense. A francesa Pauline Ado também acha uma direita abrindo uma parede mais longa para ganhar 6,40 e tirar a segunda posição de Silvana. A brasileira ainda tem mais uma chance no último minuto, mas recebe nota 5,57 e termina em terceiro lugar. As três encerraram a bateria com 12 pontos e o resultado foi definido pelas decimais das medias das notas dos juÃzes.
Courtney Conlogue confirmou sua condição de cabeça de chave número 2 do Roxy Pro atingindo 12,90 pontos com notas 7,00 e 5,90. Pauline Ado somou o 6,40 da sua última onda com o 5,83 da primeira e ficou em segundo com 12,23, contra 12,17 das notas 6,60 e 5,57 de Silvana Lima. A californiana avançou direto para a terceira fase, mas Silvana e Pauline, que estão retornando a elite das melhores do mundo esse ano, terão uma segunda chance de classificação na primeira rodada eliminatória da temporada.
Courtney Conlogue - WSL / Ed Sloane
"Já faz mais de um mês que estou treinando aqui e sinto que adquiri um melhor conhecimento dessa onda de Snapper", disse Courtney Conlogue, vice-campeã do Roxy Pro na final com Tyler Wright no ano passado. "Foi uma longa preparação fazendo alguns ajustes na minha rotina e equipamento para poder estrear bem aqui. Estou feliz por ter conseguido colocar todo o ensinamento na bateria. Foi uma boa disputa e a Silvana (Lima) foi uma adversária difÃcil de bater como sempre, então estou empolgada por começar o ano com uma vitória".
FAIXA CARIMBADA - A previsão era realizar as seis baterias da primeira fase, porém as condições do mar se deterioraram rapidamente e a última delas ficou para abrir a quinta-feira na Gold Coast. A primeira chamada será as 7h00 na Austrália, 18h00 da quarta-feira no fuso horário de BrasÃlia. A grande surpresa do primeiro dia foi a derrota da defensora do tÃtulo do Roxy Pro, Tyler Wright, com sua lycra amarela do Jeep WSL Leader. A também australiana Nikki Van Dijk carimbou a faixa da atual campeã mundial fazendo os recordes da quarta-feira, nota 8,83 e 15,16 pontos.
Nikki Van Dijk - WSL / Ed Sloane
"Meu objetivo era começar forte e ir construindo uma boa vantagem na bateria", contou Nikki Van Dijk. "A maré estava ficando muito baixa e as condições do mar mais complicadas, mas o swell está aà e vai bombar boas ondas nos próximos dias, então já estou na expectativa para ver como vai ser. Estou procurando me concentrar apenas no meu surfe, mas certamente fiquei contente em vencer a atual campeã mundial. Quero chegar no topo e já estou pronta para a terceira fase".
PRIMEIRA VITÓRIA - Outra australiana festejou a primeira vitória na temporada 2017 do World Surf League Championship Tour. E foi de virada na onda surfada no último minuto da bateria que abriu o Roxy Pro Gold Coast em Snapper Rocks. Sally Fitzgibbons ganhou a maior nota - 7,97 - do confronto para atingir 14,80 pontos e tirar o primeiro lugar da também australiana Keely Andrew, que ficou em segundo com 13,33. A francesa Johanne Defay foi a última colocada com 10,57, mas essa primeira fase não é eliminatória e as duas derrotadas têm uma segunda chance para chegar na terceira rodada da competição.
Sally Fitzgibbons - WSL / Ed Sloane
"É incrÃvel ganhar minha primeira bateria em 2017, especialmente da forma como foi", disse Sally Fitzgibbons. "Foi muito difÃcil competir nessas condições, então você tem que aproveitar ao máximo as oportunidades que aparecem para você. Essa é a minha nona temporada no CT, não fui muito bem no ano passado, mas estou bastante animada e confiante para fazer um grande ano em 2017".
Meninas abrem o World Surf League Tour 2017
WSL South America
O Roxy Pro abriu a temporada 2017 do World Surf League Championship Tour na quarta-feira de muita chuva na Gold Coast. A largada na corrida do tÃtulo mundial feminino só começou na quarta chamada do dia, as 13h30 na Austrália. Antes, alguns surfistas entraram no mar para treinar, como os campeões mundiais Adriano de Souza e Gabriel Medina, Filipe Toledo, entre outros, mas apenas as meninas competiram nas ondas de 2-3 pés em Snapper Rocks. A cearense Silvana Lima acabou perdendo uma bateria em que as três atletas somaram 12 pontos nas duas notas computadas, mas terá outra chance de avançar para a terceira fase.
Silvana Lima - WSL / Ed SloaneA quarta-feira já amanheceu com o swell bombando na Gold Coast, porém com ventos fortes afetando a qualidade das ondas. A comissão técnica foi então realizando outras chamadas durante a manhã. A primeira foi as 7h00 (18h00 da terça-feira em BrasÃlia) e a segunda as 11h00, quando foi decretado o adiamento do Quiksilver Pro. Mas, para as meninas foi marcada outra as 12h15 e mais uma as 13h15, quando foi decidido realizar a primeira fase num mar mais calmo, mas com ondas ainda irregulares de 2-3 pés em Snapper Rocks. No entanto, a primeira fase não é eliminatória e as previsões são de ventos fortes nos próximos dias, então as condições estavam satisfatórias para começar a competição feminina.
Está chovendo bastante desde o inÃcio da semana na Gold Coast e na quarta-feira não foi diferente. Na metade da bateria de Silvana Lima desabou uma tempestade rápida, quando a brasileira estava em segundo lugar e a vice-campeã mundial Courtney Conlogue em primeiro. Ela fez boas manobras numa onda que valeu nota 6,60 e passou a arriscar os aéreos para buscar os 5,91 pontos que precisava para superar os 12,50 da norte-americana. Só que ela não conseguia completar a manobra que lhe deu a primeira nota 10 da temporada 2015 nas mesmas direitas de Snapper Rocks.
Nos 5 minutos finais, Courtney surfa outra boa onda manobrando forte e logo pega mais uma para aumentar a vantagem para 6,31 pontos sobre a cearense. A francesa Pauline Ado também acha uma direita abrindo uma parede mais longa para ganhar 6,40 e tirar a segunda posição de Silvana. A brasileira ainda tem mais uma chance no último minuto, mas recebe nota 5,57 e termina em terceiro lugar. As três encerraram a bateria com 12 pontos e o resultado foi definido pelas decimais das medias das notas dos juÃzes.
Courtney Conlogue confirmou sua condição de cabeça de chave número 2 do Roxy Pro atingindo 12,90 pontos com notas 7,00 e 5,90. Pauline Ado somou o 6,40 da sua última onda com o 5,83 da primeira e ficou em segundo com 12,23, contra 12,17 das notas 6,60 e 5,57 de Silvana Lima. A californiana avançou direto para a terceira fase, mas Silvana e Pauline, que estão retornando a elite das melhores do mundo esse ano, terão uma segunda chance de classificação na primeira rodada eliminatória da temporada.
Courtney Conlogue - WSL / Ed Sloane"Já faz mais de um mês que estou treinando aqui e sinto que adquiri um melhor conhecimento dessa onda de Snapper", disse Courtney Conlogue, vice-campeã do Roxy Pro na final com Tyler Wright no ano passado. "Foi uma longa preparação fazendo alguns ajustes na minha rotina e equipamento para poder estrear bem aqui. Estou feliz por ter conseguido colocar todo o ensinamento na bateria. Foi uma boa disputa e a Silvana (Lima) foi uma adversária difÃcil de bater como sempre, então estou empolgada por começar o ano com uma vitória".
FAIXA CARIMBADA - A previsão era realizar as seis baterias da primeira fase, porém as condições do mar se deterioraram rapidamente e a última delas ficou para abrir a quinta-feira na Gold Coast. A primeira chamada será as 7h00 na Austrália, 18h00 da quarta-feira no fuso horário de BrasÃlia. A grande surpresa do primeiro dia foi a derrota da defensora do tÃtulo do Roxy Pro, Tyler Wright, com sua lycra amarela do Jeep WSL Leader. A também australiana Nikki Van Dijk carimbou a faixa da atual campeã mundial fazendo os recordes da quarta-feira, nota 8,83 e 15,16 pontos.
Nikki Van Dijk - WSL / Ed Sloane"Meu objetivo era começar forte e ir construindo uma boa vantagem na bateria", contou Nikki Van Dijk. "A maré estava ficando muito baixa e as condições do mar mais complicadas, mas o swell está aà e vai bombar boas ondas nos próximos dias, então já estou na expectativa para ver como vai ser. Estou procurando me concentrar apenas no meu surfe, mas certamente fiquei contente em vencer a atual campeã mundial. Quero chegar no topo e já estou pronta para a terceira fase".
PRIMEIRA VITÓRIA - Outra australiana festejou a primeira vitória na temporada 2017 do World Surf League Championship Tour. E foi de virada na onda surfada no último minuto da bateria que abriu o Roxy Pro Gold Coast em Snapper Rocks. Sally Fitzgibbons ganhou a maior nota - 7,97 - do confronto para atingir 14,80 pontos e tirar o primeiro lugar da também australiana Keely Andrew, que ficou em segundo com 13,33. A francesa Johanne Defay foi a última colocada com 10,57, mas essa primeira fase não é eliminatória e as duas derrotadas têm uma segunda chance para chegar na terceira rodada da competição.
Sally Fitzgibbons - WSL / Ed Sloane"É incrÃvel ganhar minha primeira bateria em 2017, especialmente da forma como foi", disse Sally Fitzgibbons. "Foi muito difÃcil competir nessas condições, então você tem que aproveitar ao máximo as oportunidades que aparecem para você. Essa é a minha nona temporada no CT, não fui muito bem no ano passado, mas estou bastante animada e confiante para fazer um grande ano em 2017".
Roxy Pro Gold Coast
With the Boost Mobile Pro Gold Coast starting on April 3rd, relive Gilmore's 2017 victory at the Gold Coast.
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Behind-the-scenes moments with Slater, Medina, Fanning and Gilmore at Goldie.
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News
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