A guerreira Silvana Lima conseguiu nos últimos segundos, a primeira vaga nas semifinais do Rip Curl Pro Bells Beach, contra a tricampeã mundial Carissa Moore nas ondas de Winkipop, na tarde da terça-feira na Austrália. O campeão mundial Gabriel Medina e o potiguar Italo Ferreira tinham acabado de conquistar as duas últimas vagas para as quartas de final, no confronto com o francês Jeremy Flores. Pela manhã, nas ondas do Bowl de Bells, os dois venceram os duelos brasileiros da terceira fase, com Italo superando Filipe Toledo na melhor bateria desta segunda etapa do World Surf League Championship Tour na Austrália.
Silvana Lima - WSL / Kelly Cestari
"Agradeço a Deus por ter mandado essa onda no final e por eu ter conseguido surfar ela bem, para ganhar a nota que precisava para vencer", disse Silvana Lima. "Eu cometi um erro ali no final, deixando uma onda passar pra Carissa (Moore), mas nos últimos segundos veio aquela onda e nossa, estou muito feliz. Eu só queria continuar no campeonato, estou me sentindo bem e muito feliz por estar nas semifinais. Estou adorando surfar aqui em Winkipop, que é uma onda mais ‘high-performance' que prefiro para competir. Espero que as finais sejam aqui".
A vitória de virada de Silvana Lima na abertura das quartas de final, fechou com chave de ouro a participação marcante do Brasil na terça-feira. Ela e a havaiana tinham uma nota 7,0 em suas primeiras ondas boas surfadas na bateria e a brasileira liderava com o 5,03 da sua segunda melhor. Nos minutos finais, Silvana tinha a prioridade de escolha da próxima onda e deixou passar uma que Carissa Moore aproveitou bem, pois abriu uma parede mais longa para ela fazer várias manobras e virar o placar com nota 5,53.
Stephanie Gilmore - WSL / Kelly Cestari
Silvana não desistiu, pegou uma onda que acabou sendo ruim, voltou e nos últimos segundos entrou outra maior para a cearense, que não desperdiçou a chance. Ela saiu manobrando forte, com pressão e velocidade, para ganhar a maior nota da bateria, 7,27, que confirmou sua classificação para as semifinais por 14,27 a 12,53 pontos. A cearense já sentiu a emoção de balançar o sino do troféu da vitória no Rip Curl Pro Bells Beach em 2009, numa final contra a hoje hexacampeã mundial Stephanie Gilmore. E elas podem voltar a se encontrar.
Se repetir o feito, Silvana Lima vai sair de Bells Beach dividindo a liderança do ranking com a norte-americana Lakey Peterson, ou seja, as duas competiriam com a lycra amarela do Jeep Leaderboard na etapa de Margaret River. A adversária da cearense na disputa pela primeira vaga na grande final é a também brasileira Tatiana Weston-Webb, que compete pelo Havaí, onde mora desde criança. A outra semifinal será entre a experiente australiana Stephanie Gilmore e a jovem americana Caroline Marks, de 16 anos apenas.
Gabriel Medina - WSL / Ed Sloane
QUARTAS DE FINAL - No masculino, eles ainda vão disputar as quartas de final. Na terça-feira, o dia começou pelas seis baterias restantes da terceira fase rolando no Bowl de Bells Beach, no palco principal do Rip Curl Pro na Austrália. Depois, foi anunciado um intervalo e a quarta fase, valendo vagas para as quartas de final, foi transferida para as ondas de Winkipop, que apresentavam melhores condições para competir durante à tarde.
Os brasileiros Gabriel Medina e Italo Ferreira entraram juntos na última bateria masculina do dia, com o francês Jeremy Flores. Os dois dominaram o pico em Winkipop para pegar as melhores ondas e cada um conseguiu uma nota na casa dos 7 pontos. A melhor foi a do potiguar, que valeu 7,50, mas Medina venceu por 13,33 a 12,17 pontos nas duas computadas, contra 11,00 de Jeremy Flores, eliminado em nono lugar no Rip Curl Pro Bells Beach.
Italo Ferreira - WSL / Ed Sloane
"Fiquei contente que a competição mudou aqui para Winkipop", disse Gabriel Medina. "Eu realmente gosto mais dessa onda e tenho surfado direto aqui nos freesurf. Winkipop é uma onda high-performance, que é melhor para o meu tipo de surfe. Bom que o Italo (Ferreira) passou junto comigo e estou me sentindo muito bem, minhas pranchas estão ótimas, então estou feliz por ganhar a bateria e ter passado para as quartas de final".
Nas quartas de final, Italo Ferreira está na terceira bateria com o havaiano Ezekiel Lau e Medina disputa a última vaga para as semifinais com o português Frederico Morais. Na chave de cima do evento, que vai apontar o primeiro finalista, o taitiano Michel Bourez enfrenta o norte-americano Patrick Gudauskas na abertura das quartas de final e a segunda será um confronto australiano entre Owen Wright e Mick Fanning, que está encerrando sua carreira no circuito mundial nesta etapa promovida pelo seu patrocinador.
Adriano De Souza - WSL / Ed Sloane
DUELOS BRASILEIROS - Na terça-feira, os duelos brasileiros da terceira fase roubaram a cena, pois foi quando o Bowl de Bells bombou as melhores ondas do dia. Foram poucas, como em todas as baterias pelos longos intervalos entre as séries, mas os quatro brasileiros tiveram boas oportunidades para fazer grandes apresentações nas direitas difíceis de surfar de Bells Beach.
A primeira bateria verde-amarela aconteceu logo após o campeão mundial Adriano de Souza ser derrotado pelo norte-americano Conner Coffin numa disputa muito fraca de ondas. O californiano venceu com as notas 6,33 e 3,50 das primeiras que pegou e depois não surfou mais nada. Mineirinho fez uma onda melhor que valeu 6,70, mas acabou somando uma nota 2,93 no placar encerrado em 9,83 a 9,63 pontos.
Filipe Toledo - WSL / Kelly Cestari
BATERIA DOS RECORDES - Filipe Toledo e Italo Ferreira já estavam no outside para disputar o confronto seguinte e a bateria já começou forte, com altas ondas. Filipe detonou sua primeira, lincando uma manobra moderna atrás da outra com velocidade, para largar na frente com nota 7,33. Os dois já haviam se enfrentado também na terceira fase da primeira etapa e Filipe ganhou na Gold Coast. Logo, ele pega outra onda e tira 6,50 para abrir uma grande vantagem sobre o potiguar.
Italo Ferreira demora mais para pegar sua primeira onda e escolhe bem, a direita entra com volume e tamanho, era uma onda da série e ele sai mandando uma série de pancadas com um backside vertical, para arrancar nota 8,5 e entrar na briga. O tempo vai passando, não entra nada e os dois ficam aguardando pacientemente. Cada um só surfa mais uma onda e as duas entraram no critério excelente dos juízes.
Willian Cardoso - WSL / Kelly Cestari
Filipe repetiu o ataque com seu surfe moderno e fechou a onda com uma manobra explosiva na junção, recebendo nota 8,07. Mas, Italo massacrou de novo outra direita da série com batidas e rasgadas para ganhar 8,10. A bateria terminou com os dois fazendo os maiores placares do campeonato, 16,60 a 15,40 pontos, ou seja, a melhor apresentação de todo o evento, pois Filipe poderia vencer todas as outras baterias disputadas até a terceira fase.
QUEBRANDO TABU - O segundo duelo brasileiro fechou a manhã no Bowl de Bells e o campeão mundial Gabriel Medina começou melhor, com nota 6,83 em sua primeira onda, contra 4,33 de Willian Cardoso. Na segunda, o catarinense mostra a potência do seu frontside para ganhar 6,10, mas logo Medina dá o troco com 5,90. Quando Willian surfa sua melhor onda, nota 7,20, o campeão mundial responde com um 7,33 com a força do seu backside e ainda surfa uma nota 6,33, descartada no placar encerrado em 14,16 a 13,30 pontos.
Ezekiel Lau - WSL / Kelly Cestari
Medina quebrou um tabu na terça-feira em Bells Beach. Ele foi o único competidor de lycra vermelha a vencer nas seis baterias da terceira fase, que abriram o dia. Os outros cinco tops do ranking tinham sido eliminados. A série de derrotas começou com Ezekiel Lau ganhando o duelo havaiano com o bicampeão mundial John John Florence. Depois, Frederico Morais despachou Joel Parkinson, Conner Coffin barrou outro campeão mundial, Adriano de Souza, Italo Ferreira vingou a derrota na Gold Coast para Filipe Toledo e Adrian Buchan, vice-líder do ranking 2018, perdeu para o francês Jeremy Flores.
Com as derrotas na terceira fase, Adriano de Souza, Filipe Toledo, Willian Cardoso e Jessé Mendes, eliminado na segunda-feira pelo australiano Owen Wright, terminaram em 13.o lugar no Rip Curl Pro Bells Beach. Cada um marcou apenas 1.665 pontos no ranking e recebeu um prêmio de 11.500 dólares. Com as classificações para as quartas de final, Gabriel Medina e Italo Ferreira já garantiram um mínimo de 19.000 dólares e 4.745 pontos.
Owen Wright - WSL / Ed Sloane
JEEP LEADERBOARD - Os dois podem igualar os 11.665 pontos do australiano Julian Wilson na liderança do ranking, mas só se vencerem o Rip Curl Pro Bells Beach. É a mesma situação do português Frederico Morais, adversário de Medina nas quartas de final. Outros três surfistas têm chances de ultrapassar essa pontuação. O australiano Owen Wright e o taitiano Michel Bourez já aparecem em segundo lugar e atingem 12.545 pontos se chegarem na grande final, enquanto Mick Fanning precisa vencer o campeonato que marca o fim da sua carreira no Circuito Mundial. Seria, certamente, uma grande despedida como número 1 do mundo!
Silvana, Medina e Italo são o Brasil no Rip Curl Pro Bells
João Carvalho
A guerreira Silvana Lima conseguiu nos últimos segundos, a primeira vaga nas semifinais do Rip Curl Pro Bells Beach, contra a tricampeã mundial Carissa Moore nas ondas de Winkipop, na tarde da terça-feira na Austrália. O campeão mundial Gabriel Medina e o potiguar Italo Ferreira tinham acabado de conquistar as duas últimas vagas para as quartas de final, no confronto com o francês Jeremy Flores. Pela manhã, nas ondas do Bowl de Bells, os dois venceram os duelos brasileiros da terceira fase, com Italo superando Filipe Toledo na melhor bateria desta segunda etapa do World Surf League Championship Tour na Austrália.
Silvana Lima - WSL / Kelly Cestari"Agradeço a Deus por ter mandado essa onda no final e por eu ter conseguido surfar ela bem, para ganhar a nota que precisava para vencer", disse Silvana Lima. "Eu cometi um erro ali no final, deixando uma onda passar pra Carissa (Moore), mas nos últimos segundos veio aquela onda e nossa, estou muito feliz. Eu só queria continuar no campeonato, estou me sentindo bem e muito feliz por estar nas semifinais. Estou adorando surfar aqui em Winkipop, que é uma onda mais ‘high-performance' que prefiro para competir. Espero que as finais sejam aqui".
A vitória de virada de Silvana Lima na abertura das quartas de final, fechou com chave de ouro a participação marcante do Brasil na terça-feira. Ela e a havaiana tinham uma nota 7,0 em suas primeiras ondas boas surfadas na bateria e a brasileira liderava com o 5,03 da sua segunda melhor. Nos minutos finais, Silvana tinha a prioridade de escolha da próxima onda e deixou passar uma que Carissa Moore aproveitou bem, pois abriu uma parede mais longa para ela fazer várias manobras e virar o placar com nota 5,53.
Stephanie Gilmore - WSL / Kelly CestariSilvana não desistiu, pegou uma onda que acabou sendo ruim, voltou e nos últimos segundos entrou outra maior para a cearense, que não desperdiçou a chance. Ela saiu manobrando forte, com pressão e velocidade, para ganhar a maior nota da bateria, 7,27, que confirmou sua classificação para as semifinais por 14,27 a 12,53 pontos. A cearense já sentiu a emoção de balançar o sino do troféu da vitória no Rip Curl Pro Bells Beach em 2009, numa final contra a hoje hexacampeã mundial Stephanie Gilmore. E elas podem voltar a se encontrar.
Se repetir o feito, Silvana Lima vai sair de Bells Beach dividindo a liderança do ranking com a norte-americana Lakey Peterson, ou seja, as duas competiriam com a lycra amarela do Jeep Leaderboard na etapa de Margaret River. A adversária da cearense na disputa pela primeira vaga na grande final é a também brasileira Tatiana Weston-Webb, que compete pelo Havaí, onde mora desde criança. A outra semifinal será entre a experiente australiana Stephanie Gilmore e a jovem americana Caroline Marks, de 16 anos apenas.
Gabriel Medina - WSL / Ed SloaneQUARTAS DE FINAL - No masculino, eles ainda vão disputar as quartas de final. Na terça-feira, o dia começou pelas seis baterias restantes da terceira fase rolando no Bowl de Bells Beach, no palco principal do Rip Curl Pro na Austrália. Depois, foi anunciado um intervalo e a quarta fase, valendo vagas para as quartas de final, foi transferida para as ondas de Winkipop, que apresentavam melhores condições para competir durante à tarde.
Os brasileiros Gabriel Medina e Italo Ferreira entraram juntos na última bateria masculina do dia, com o francês Jeremy Flores. Os dois dominaram o pico em Winkipop para pegar as melhores ondas e cada um conseguiu uma nota na casa dos 7 pontos. A melhor foi a do potiguar, que valeu 7,50, mas Medina venceu por 13,33 a 12,17 pontos nas duas computadas, contra 11,00 de Jeremy Flores, eliminado em nono lugar no Rip Curl Pro Bells Beach.
Italo Ferreira - WSL / Ed Sloane"Fiquei contente que a competição mudou aqui para Winkipop", disse Gabriel Medina. "Eu realmente gosto mais dessa onda e tenho surfado direto aqui nos freesurf. Winkipop é uma onda high-performance, que é melhor para o meu tipo de surfe. Bom que o Italo (Ferreira) passou junto comigo e estou me sentindo muito bem, minhas pranchas estão ótimas, então estou feliz por ganhar a bateria e ter passado para as quartas de final".
Nas quartas de final, Italo Ferreira está na terceira bateria com o havaiano Ezekiel Lau e Medina disputa a última vaga para as semifinais com o português Frederico Morais. Na chave de cima do evento, que vai apontar o primeiro finalista, o taitiano Michel Bourez enfrenta o norte-americano Patrick Gudauskas na abertura das quartas de final e a segunda será um confronto australiano entre Owen Wright e Mick Fanning, que está encerrando sua carreira no circuito mundial nesta etapa promovida pelo seu patrocinador.
Adriano De Souza - WSL / Ed SloaneDUELOS BRASILEIROS - Na terça-feira, os duelos brasileiros da terceira fase roubaram a cena, pois foi quando o Bowl de Bells bombou as melhores ondas do dia. Foram poucas, como em todas as baterias pelos longos intervalos entre as séries, mas os quatro brasileiros tiveram boas oportunidades para fazer grandes apresentações nas direitas difíceis de surfar de Bells Beach.
A primeira bateria verde-amarela aconteceu logo após o campeão mundial Adriano de Souza ser derrotado pelo norte-americano Conner Coffin numa disputa muito fraca de ondas. O californiano venceu com as notas 6,33 e 3,50 das primeiras que pegou e depois não surfou mais nada. Mineirinho fez uma onda melhor que valeu 6,70, mas acabou somando uma nota 2,93 no placar encerrado em 9,83 a 9,63 pontos.
Filipe Toledo - WSL / Kelly CestariBATERIA DOS RECORDES - Filipe Toledo e Italo Ferreira já estavam no outside para disputar o confronto seguinte e a bateria já começou forte, com altas ondas. Filipe detonou sua primeira, lincando uma manobra moderna atrás da outra com velocidade, para largar na frente com nota 7,33. Os dois já haviam se enfrentado também na terceira fase da primeira etapa e Filipe ganhou na Gold Coast. Logo, ele pega outra onda e tira 6,50 para abrir uma grande vantagem sobre o potiguar.
Italo Ferreira demora mais para pegar sua primeira onda e escolhe bem, a direita entra com volume e tamanho, era uma onda da série e ele sai mandando uma série de pancadas com um backside vertical, para arrancar nota 8,5 e entrar na briga. O tempo vai passando, não entra nada e os dois ficam aguardando pacientemente. Cada um só surfa mais uma onda e as duas entraram no critério excelente dos juízes.
Willian Cardoso - WSL / Kelly CestariFilipe repetiu o ataque com seu surfe moderno e fechou a onda com uma manobra explosiva na junção, recebendo nota 8,07. Mas, Italo massacrou de novo outra direita da série com batidas e rasgadas para ganhar 8,10. A bateria terminou com os dois fazendo os maiores placares do campeonato, 16,60 a 15,40 pontos, ou seja, a melhor apresentação de todo o evento, pois Filipe poderia vencer todas as outras baterias disputadas até a terceira fase.
QUEBRANDO TABU - O segundo duelo brasileiro fechou a manhã no Bowl de Bells e o campeão mundial Gabriel Medina começou melhor, com nota 6,83 em sua primeira onda, contra 4,33 de Willian Cardoso. Na segunda, o catarinense mostra a potência do seu frontside para ganhar 6,10, mas logo Medina dá o troco com 5,90. Quando Willian surfa sua melhor onda, nota 7,20, o campeão mundial responde com um 7,33 com a força do seu backside e ainda surfa uma nota 6,33, descartada no placar encerrado em 14,16 a 13,30 pontos.
Ezekiel Lau - WSL / Kelly CestariMedina quebrou um tabu na terça-feira em Bells Beach. Ele foi o único competidor de lycra vermelha a vencer nas seis baterias da terceira fase, que abriram o dia. Os outros cinco tops do ranking tinham sido eliminados. A série de derrotas começou com Ezekiel Lau ganhando o duelo havaiano com o bicampeão mundial John John Florence. Depois, Frederico Morais despachou Joel Parkinson, Conner Coffin barrou outro campeão mundial, Adriano de Souza, Italo Ferreira vingou a derrota na Gold Coast para Filipe Toledo e Adrian Buchan, vice-líder do ranking 2018, perdeu para o francês Jeremy Flores.
Com as derrotas na terceira fase, Adriano de Souza, Filipe Toledo, Willian Cardoso e Jessé Mendes, eliminado na segunda-feira pelo australiano Owen Wright, terminaram em 13.o lugar no Rip Curl Pro Bells Beach. Cada um marcou apenas 1.665 pontos no ranking e recebeu um prêmio de 11.500 dólares. Com as classificações para as quartas de final, Gabriel Medina e Italo Ferreira já garantiram um mínimo de 19.000 dólares e 4.745 pontos.
Owen Wright - WSL / Ed SloaneJEEP LEADERBOARD - Os dois podem igualar os 11.665 pontos do australiano Julian Wilson na liderança do ranking, mas só se vencerem o Rip Curl Pro Bells Beach. É a mesma situação do português Frederico Morais, adversário de Medina nas quartas de final. Outros três surfistas têm chances de ultrapassar essa pontuação. O australiano Owen Wright e o taitiano Michel Bourez já aparecem em segundo lugar e atingem 12.545 pontos se chegarem na grande final, enquanto Mick Fanning precisa vencer o campeonato que marca o fim da sua carreira no Circuito Mundial. Seria, certamente, uma grande despedida como número 1 do mundo!
Rip Curl Women's Pro Bells Beach
Australian legend Mick Fanning has emotional retirement and Steph Gilmore eyes a fourth Bells trophy.
No event on the WSL elite tour has a richer history than Bells. Come see why.
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News
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