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O Hurley Pro at Trestles abriu a oitava das onze etapas do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour e três brasileiros estrearam com vitórias nas ondas de 3-6 pés da quinta-feira em Lower Trestles, San Clemente, Califórnia, Estados Unidos. A primeira foi dramática, com Gabriel Medina somando uma nota com apenas metade da outra por ter cometido interferência na disputa pela primeira onda da bateria. Já Wiggolly Dantas usou o seu "power surf" para derrotar o atual campeão mundial Adriano de Souza, mas todos os perdedores têm outra chance de classificação na segunda fase. E com uma virada espetacular no último minuto, Filipe Toledo superou a fera Kelly Slater com um novo recorde de 17,50 pontos.
Filipe Toledo - WSL / Sean Rowland
"O Kelly (Slater) é o melhor surfista do mundo desde que eu nasci e ver o que ele fez no Taiti (etapa passada que ele venceu) foi incrível", enalteceu Filipe Toledo, que mora na Califórnia. "Ele (Slater) tem um monte de vitórias e bons resultados aqui em Trestles, então é ótimo para a minha confiança, saber que posso vencer o melhor surfista do mundo. As direitas estão balançando bastante e muito rápidas, então tive que mudar o jogo e estou feliz que tudo funcionou nos últimos minutos".
O paulista Miguel Pupo foi o primeiro brasileiro a se apresentar no Hurley Pro at Trestles e ele quase vence a terceira bateria também na sua última onda. Mas, a nota saiu 7,10 e ele ficou com 14,77 pontos, faltando pouco para ultrapassar os 15,10 do australiano Adrian Buchan. Na disputa seguinte, o campeão mundial Gabriel Medina foi penalizado com uma interferência na disputa com Alex Ribeiro pela primeira onda da bateria e sua segunda maior nota seria cortada pela metade. Ele não desistiu e aproveitou muito bem as duas chances que teve para mostrar a força do seu backside nas direitas de Lower Trestles, ganhando as maiores notas da bateria.
Gabriel Medina - WSL / Kirstin Scholtz
A primeira valeu 7,33 e no último minuto entrou outra direita boa para Medina mandar uma série de três manobras que valeram nota 8,0 e a vitória por 11,67 pontos. O australiano Adam Melling também surfou uma onda nos minutos finais, mas só conseguiu 10,93 pontos nas duas notas computadas, com Alex Ribeiro ficando em terceiro lugar com 9,80. Mesmo com a interferência, Medina ganhou a vaga direta para a terceira fase e Alex Ribeiro vai enfrentar o australiano número 4 do ranking, Julian Wilson, no segundo duelo eliminatório do Hurley Pro at Trestles na sexta-feira.
"Realmente você tem que confiar até o fim, confiar em Deus", disse Gabriel Medina. "Como foi marcada a interferência, eu tinha que pegar uns high-scores (notas altas) e tentei até o fim, porque era a única chance para mim, então estou muito feliz que consegui. Isso acontece às vezes. Eu vi o Alex Ribeiro mais no inside, achei que podia ir na direita, aí foi marcada interferência, mas tudo bem, acontece. Vou ficar mais atento nas próximas, sem interferências mais (risos)".
Tanner Gudauskas - WSL / Kirstin Scholtz
BRIGA PELA LIDERANÇA - Dos três surfistas que brigam pela liderança do ranking em Trestles, Medina foi o primeiro a competir na quinta-feira. O australiano Matt Wilkinson entrou na bateria seguinte e ficou em último, com o convidado do Hurley Pro, [Tanner Gudauskas(/athletes/25/tanner-gudauskas), ganhando a primeira nota 10 do campeonato numa onda detonada por várias manobras. Wilko agora vai ter que passar pelo outro "wildcard" da etapa norte-americana, Brett Simpson, na segunda fase. Se não conseguir, já perde a segunda posição no ranking para Medina.
O havaiano John John Florence confirmou o favoritismo contra o californiano Brett Simpson e o australiano Davey Cathels, mesmo usando uma proteção no joelho por causa de uma lesão no menisco sofrida dias atrás. Esta é a primeira vez que John John compete com a lycra amarela do Jeep WSL Leader e fez o suficiente para vencer por 14,17 pontos. Ele até voou num aéreo, mas usou mais o surfe de borda que causam menor impacto nos joelhos.
John John Florence - WSL / Kirstin Scholtz
PARTICIPAÇÃO DUPLA - Depois dos principais concorrentes ao título deste ano, foi a vez do atual campeão mundial Adriano de Souza fazer sua primeira apresentação no evento que ele foi vice-campeão na final do ano passado com Mick Fanning. Mas, quem brilhou foi o outro brasileiro da bateria. Wiggolly Dantas usou o seu "power surf" para levantar muita água nas manobras, principalmente na segunda e última onda que surfou e valeu nota 9,07 para confirmar a vitória por 15,47 pontos. Esta foi a primeira das duas baterias com participação dupla do Brasil na quinta-feira em Lower Trestles.
"Estou muito feliz que deu tudo certo na bateria. As pranchas estão boas, esse tipo de mar se encaixa com o meu surfe e procurei fazer o meu melhor nas ondas que peguei", disse Wiggolly Dantas. "Eu adoro a Califórnia, é um lugar incrível, tenho treinado bastante e pretendo conseguir um bom resultado aqui. Peguei uma boa onda na bateria para fazer umas três manobras muito fortes e ganhar um high-score, então espero continuar achando boas ondas para ir avançando no campeonato".
Adriano de Souza - WSL / Sean Rowland
Mineirinho foi finalista desta etapa no ano passado, mas dessa vez não achou as ondas e ficou em último, atrás ainda do australiano Matt Banting. No entanto, ambos têm outra chance na segunda fase e o adversário de Adriano será o veterano Kai Otton na terceira bateria. Além dele, mais dois brasileiros já sabem quem vão enfrentar na primeira rodada eliminatória do Hurley Pro at Trestles. Alex Ribeiro está na segunda bateria com o australiano Julian Wilson e Italo Ferreira na quinta com o havaiano Keanu Asing.
VITÓRIA DE VIRADA - Italo perdeu na outra bateria com dois brasileiros, junto com Caio Ibelli, para o australiano Jack Freestone. Os dois só surfaram uma onda boa na bateria e o australiano usou o aéreo para tirar nota 8,0 na sua primeira onda, que foi decisiva para garantir a vitória por 15,50 pontos. Este combate aconteceu logo após a virada mais espetacular do dia, do brasileiro Filipe Toledo sobre o maior ídolo do esporte, Kelly Slater.
Kelly Slater - WSL / Sean Rowland
O onze vezes campeão mundial começou a bateria de forma fulminante, com nota 7,33 na primeira onda e 8,87 na segunda. Filipe tentou o aéreo no início, mas foi com sua incrível variedade de manobras modernas e progressivas de borda, que ele conseguiu as notas da vitória. A primeira valeu 8,17, mas ainda precisava de outra alta para vencer e a onda veio no último minuto para Filipe fazer uma série de batidas e rasgadas e ganhar 9,33 dos juízes. Com ela, superou os 16,20 pontos de Slater com o maior placar do dia até ali, 17,50. O francês Jeremy Flores não acompanhou o forte ritmo dos dois e ficou em último.
MELHOR DO DIA - Os 17,50 pontos do impressionante desempenho de Filipe Toledo só foram batidos no penúltimo confronto da quinta-feira em San Clemente, por Joel Parkinson. O australiano atingiu 18,67 pontos de 20 possíveis, ganhando notas 9,57 e 9,10 em duas ondas destruídas por grandes manobras com seu estilo impecável nas direitas de Lower Trestles. O brasileiro Jadson André também surfou bem, buscando as esquerdas para voar nos aéreos, porém a maior nota que conseguiu foi 7,83 e ficou em terceiro lugar com 13,93 pontos, apenas 0,03 atrás do tricampeão mundial Mick Fanning.
Mick Fanning - WSL / Sean Rowland
Outro brasileiro está escalado na 12.a e última bateria da primeira fase, Alejo Muniz, com o havaiano Sebastian Zietz e o taitiano Michel Bourez. Ela foi adiada para abrir a sexta-feira, devendo começar as 8h00 na Califórnia, meio-dia pelo fuso horário de Brasília. Na quinta-feira também foi disputada a segunda fase do Swatch Women´s Pro e as líderes do ranking se recuperaram dos tropeços na estreia em Lower Trestles.
SWATCH WOMEN´S PRO - A número 1 do Jeep WSL Leader, Tyler Wright, não deu qualquer chance para Bethany Hamilton, vingando a derrota sofrida para a havaiana também na segunda fase da etapa de Fiji, deixando a australiana em último lugar. E a vice-líder, Courtney Conlogue, confirmou o favoritismo contra a surfista de Barbados, Chelsea Tuach, que segue sem vencer nenhuma bateria neste seu primeiro ano na divisão de elite da World Surf League.
Tyler Wright - WSL / Kirstin Scholtz
As meninas agora já vão disputar classificação para as quartas de final e a batalha fase a fase pela liderança do ranking continua para Tyler Wright e Courtney Conlogue, que precisa ficar uma posição à frente da australiana para recuperar a lycra amarela do Jeep WSL Leader perdida na etapa passada. Já a havaiana Carissa Moore torce para que as duas não cheguem nas quartas de final, pois essa é sua única chance de assumir a ponta do ranking nesta etapa. Mas, para isso, ainda terá que repetir sua vitória do ano passado no Swatch Women´s Pro.
Hurley Pro at Trestles começa com três vitórias brasileiras
WSL South America
O Hurley Pro at Trestles abriu a oitava das onze etapas do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour e três brasileiros estrearam com vitórias nas ondas de 3-6 pés da quinta-feira em Lower Trestles, San Clemente, Califórnia, Estados Unidos. A primeira foi dramática, com Gabriel Medina somando uma nota com apenas metade da outra por ter cometido interferência na disputa pela primeira onda da bateria. Já Wiggolly Dantas usou o seu "power surf" para derrotar o atual campeão mundial Adriano de Souza, mas todos os perdedores têm outra chance de classificação na segunda fase. E com uma virada espetacular no último minuto, Filipe Toledo superou a fera Kelly Slater com um novo recorde de 17,50 pontos.
Filipe Toledo - WSL / Sean Rowland"O Kelly (Slater) é o melhor surfista do mundo desde que eu nasci e ver o que ele fez no Taiti (etapa passada que ele venceu) foi incrível", enalteceu Filipe Toledo, que mora na Califórnia. "Ele (Slater) tem um monte de vitórias e bons resultados aqui em Trestles, então é ótimo para a minha confiança, saber que posso vencer o melhor surfista do mundo. As direitas estão balançando bastante e muito rápidas, então tive que mudar o jogo e estou feliz que tudo funcionou nos últimos minutos".
O paulista Miguel Pupo foi o primeiro brasileiro a se apresentar no Hurley Pro at Trestles e ele quase vence a terceira bateria também na sua última onda. Mas, a nota saiu 7,10 e ele ficou com 14,77 pontos, faltando pouco para ultrapassar os 15,10 do australiano Adrian Buchan. Na disputa seguinte, o campeão mundial Gabriel Medina foi penalizado com uma interferência na disputa com Alex Ribeiro pela primeira onda da bateria e sua segunda maior nota seria cortada pela metade. Ele não desistiu e aproveitou muito bem as duas chances que teve para mostrar a força do seu backside nas direitas de Lower Trestles, ganhando as maiores notas da bateria.
Gabriel Medina - WSL / Kirstin ScholtzA primeira valeu 7,33 e no último minuto entrou outra direita boa para Medina mandar uma série de três manobras que valeram nota 8,0 e a vitória por 11,67 pontos. O australiano Adam Melling também surfou uma onda nos minutos finais, mas só conseguiu 10,93 pontos nas duas notas computadas, com Alex Ribeiro ficando em terceiro lugar com 9,80. Mesmo com a interferência, Medina ganhou a vaga direta para a terceira fase e Alex Ribeiro vai enfrentar o australiano número 4 do ranking, Julian Wilson, no segundo duelo eliminatório do Hurley Pro at Trestles na sexta-feira.
"Realmente você tem que confiar até o fim, confiar em Deus", disse Gabriel Medina. "Como foi marcada a interferência, eu tinha que pegar uns high-scores (notas altas) e tentei até o fim, porque era a única chance para mim, então estou muito feliz que consegui. Isso acontece às vezes. Eu vi o Alex Ribeiro mais no inside, achei que podia ir na direita, aí foi marcada interferência, mas tudo bem, acontece. Vou ficar mais atento nas próximas, sem interferências mais (risos)".
Tanner Gudauskas - WSL / Kirstin ScholtzBRIGA PELA LIDERANÇA - Dos três surfistas que brigam pela liderança do ranking em Trestles, Medina foi o primeiro a competir na quinta-feira. O australiano Matt Wilkinson entrou na bateria seguinte e ficou em último, com o convidado do Hurley Pro, [Tanner Gudauskas(/athletes/25/tanner-gudauskas), ganhando a primeira nota 10 do campeonato numa onda detonada por várias manobras. Wilko agora vai ter que passar pelo outro "wildcard" da etapa norte-americana, Brett Simpson, na segunda fase. Se não conseguir, já perde a segunda posição no ranking para Medina.
O havaiano John John Florence confirmou o favoritismo contra o californiano Brett Simpson e o australiano Davey Cathels, mesmo usando uma proteção no joelho por causa de uma lesão no menisco sofrida dias atrás. Esta é a primeira vez que John John compete com a lycra amarela do Jeep WSL Leader e fez o suficiente para vencer por 14,17 pontos. Ele até voou num aéreo, mas usou mais o surfe de borda que causam menor impacto nos joelhos.
John John Florence - WSL / Kirstin ScholtzPARTICIPAÇÃO DUPLA - Depois dos principais concorrentes ao título deste ano, foi a vez do atual campeão mundial Adriano de Souza fazer sua primeira apresentação no evento que ele foi vice-campeão na final do ano passado com Mick Fanning. Mas, quem brilhou foi o outro brasileiro da bateria. Wiggolly Dantas usou o seu "power surf" para levantar muita água nas manobras, principalmente na segunda e última onda que surfou e valeu nota 9,07 para confirmar a vitória por 15,47 pontos. Esta foi a primeira das duas baterias com participação dupla do Brasil na quinta-feira em Lower Trestles.
"Estou muito feliz que deu tudo certo na bateria. As pranchas estão boas, esse tipo de mar se encaixa com o meu surfe e procurei fazer o meu melhor nas ondas que peguei", disse Wiggolly Dantas. "Eu adoro a Califórnia, é um lugar incrível, tenho treinado bastante e pretendo conseguir um bom resultado aqui. Peguei uma boa onda na bateria para fazer umas três manobras muito fortes e ganhar um high-score, então espero continuar achando boas ondas para ir avançando no campeonato".
Adriano de Souza - WSL / Sean RowlandMineirinho foi finalista desta etapa no ano passado, mas dessa vez não achou as ondas e ficou em último, atrás ainda do australiano Matt Banting. No entanto, ambos têm outra chance na segunda fase e o adversário de Adriano será o veterano Kai Otton na terceira bateria. Além dele, mais dois brasileiros já sabem quem vão enfrentar na primeira rodada eliminatória do Hurley Pro at Trestles. Alex Ribeiro está na segunda bateria com o australiano Julian Wilson e Italo Ferreira na quinta com o havaiano Keanu Asing.
VITÓRIA DE VIRADA - Italo perdeu na outra bateria com dois brasileiros, junto com Caio Ibelli, para o australiano Jack Freestone. Os dois só surfaram uma onda boa na bateria e o australiano usou o aéreo para tirar nota 8,0 na sua primeira onda, que foi decisiva para garantir a vitória por 15,50 pontos. Este combate aconteceu logo após a virada mais espetacular do dia, do brasileiro Filipe Toledo sobre o maior ídolo do esporte, Kelly Slater.
Kelly Slater - WSL / Sean RowlandO onze vezes campeão mundial começou a bateria de forma fulminante, com nota 7,33 na primeira onda e 8,87 na segunda. Filipe tentou o aéreo no início, mas foi com sua incrível variedade de manobras modernas e progressivas de borda, que ele conseguiu as notas da vitória. A primeira valeu 8,17, mas ainda precisava de outra alta para vencer e a onda veio no último minuto para Filipe fazer uma série de batidas e rasgadas e ganhar 9,33 dos juízes. Com ela, superou os 16,20 pontos de Slater com o maior placar do dia até ali, 17,50. O francês Jeremy Flores não acompanhou o forte ritmo dos dois e ficou em último.
MELHOR DO DIA - Os 17,50 pontos do impressionante desempenho de Filipe Toledo só foram batidos no penúltimo confronto da quinta-feira em San Clemente, por Joel Parkinson. O australiano atingiu 18,67 pontos de 20 possíveis, ganhando notas 9,57 e 9,10 em duas ondas destruídas por grandes manobras com seu estilo impecável nas direitas de Lower Trestles. O brasileiro Jadson André também surfou bem, buscando as esquerdas para voar nos aéreos, porém a maior nota que conseguiu foi 7,83 e ficou em terceiro lugar com 13,93 pontos, apenas 0,03 atrás do tricampeão mundial Mick Fanning.
Mick Fanning - WSL / Sean RowlandOutro brasileiro está escalado na 12.a e última bateria da primeira fase, Alejo Muniz, com o havaiano Sebastian Zietz e o taitiano Michel Bourez. Ela foi adiada para abrir a sexta-feira, devendo começar as 8h00 na Califórnia, meio-dia pelo fuso horário de Brasília. Na quinta-feira também foi disputada a segunda fase do Swatch Women´s Pro e as líderes do ranking se recuperaram dos tropeços na estreia em Lower Trestles.
SWATCH WOMEN´S PRO - A número 1 do Jeep WSL Leader, Tyler Wright, não deu qualquer chance para Bethany Hamilton, vingando a derrota sofrida para a havaiana também na segunda fase da etapa de Fiji, deixando a australiana em último lugar. E a vice-líder, Courtney Conlogue, confirmou o favoritismo contra a surfista de Barbados, Chelsea Tuach, que segue sem vencer nenhuma bateria neste seu primeiro ano na divisão de elite da World Surf League.
Tyler Wright - WSL / Kirstin ScholtzAs meninas agora já vão disputar classificação para as quartas de final e a batalha fase a fase pela liderança do ranking continua para Tyler Wright e Courtney Conlogue, que precisa ficar uma posição à frente da australiana para recuperar a lycra amarela do Jeep WSL Leader perdida na etapa passada. Já a havaiana Carissa Moore torce para que as duas não cheguem nas quartas de final, pois essa é sua única chance de assumir a ponta do ranking nesta etapa. Mas, para isso, ainda terá que repetir sua vitória do ano passado no Swatch Women´s Pro.
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