Em ondas excelentes de 4-5 pés com vento maral em Riyue Bay, na Ilha Hainan, no sul da China, Piccolo Clemente conquista o bi mundial. Ele já havia sido o melhor do mundo nos pranchões em 2013 e na grande final do Jeep World Longboard Championship 2015 derrotou Taylor Jensen, bicampeão em 2011 e 2012. O norte-americano impediu uma segunda decisão sul-americana na China ao barrar nas semifinais o brasileiro vice-campeão de 2013, Rodrigo Sphaier, que desta vez dividiu o terceiro lugar com o inglês Ben Skinner.
Piccolo Clemente, o campeão mundial de 2015 - WSL
"É um sentimento incrível que nem consigo descrever", disse Piccolo Clemente. "Eu fiquei frustrado no ano passado depois de ser nocauteado no início da competição, então trabalhei muito forte durante todo o ano me preparando para este evento e a recompensa veio agora com esse resultado. As ondas estiveram incríveis durante todo o dia, então foi tudo perfeito e estou muito feliz por ser campeão mundial mais uma vez".
A decisão do título foi disputada em alto nível, como todas as baterias realizadas nas ótimas ondas do último dia do Jeep World Longboard Championship em Riyue Bay. O norte-americano começou forte com uma nota excelente, 9,43, em sua segunda onda. Depois ele foi colecionando notas 8 a cada onda, enquanto o peruano ficava tirando notas na casa dos 7 pontos. Mas, Piccolo Clemente entrou na briga com o 8,27 que recebeu em sua quarta apresentação e liquidou Taylor Jensen em duas ondas seguidas, que valeram notas 8,47 e 9,83, com dois dos cinco juízes dando 10 para ele. O americano ainda tentou a virada na última onda, mas a nota saiu 8,27 e o placar foi encerrado em 18,30 a 17,70 pontos.
Taylor Jensen mostrou porque é um dos melhores - WSL
"Eu e o Taylor (Jensen) nos encontramos em um evento no Japão no início deste ano e ele me derrotou lá", lembra Piccolo Clemente. "Então, poder dar o troco agora numa decisão de título mundial foi maravilhoso. O Taylor é um competidor incrível e tenho muito respeito por ele, mas estou muito feliz por ter vencido essa final contra ele aqui na China".
Taylor Jensen chegou na final confiante, pois começou o último dia de forma sensacional, conseguindo a segunda nota 10 do Jeep World Longboard Championship no duelo norte-americano com Tony Silvagni que abriu as quartas de final. Até então, só Piccolo Clemente havia recebido a nota máxima em sua estreia no domingo. Depois, Jensen teve um duro confronto com o brasileiro Rodrigo Sphaier, que terminou com apenas 1 décimo de diferença, 18,24 a 18,14 pontos. Esta foi a primeira decisão de título mundial que ele perdeu.
O brasileiro Rodrigo Sphaier foi ate as semis - WSL
"É muito difícil chegar tão perto e não ganhar", disse Taylor Jensen. "Esta é a primeira vez que eu fico em segundo lugar e parece bem pior do que ficar em nono ou qualquer outra posição. O Piccolo (Clemente) vinha arrebentando o campeonato todo e eu sabia que ia ser um adversário difícil de bater. As ondas também estavam excelentes hoje (quarta-feira), mas o segundo lugar dói muito".
Quem também lamentou na quarta-feira foi o brasileiro Rodrigo Sphaier, que chegou muito perto de fazer mais uma final na China contra Piccolo Clemente. Ele ganhou surfando muito bem dos irmãos franceses Antoine e Edouard Delpero no caminho até as semifinais. Também pegou ótimas ondas para mostrar a sua combinação de manobras clássicas no bico do pranchão com batidas e rasgadas, quando enfrentou Taylor Jensen. A prova foi o resultado da bateria, quase um empate técnico, mas com o americano levando a melhor.
"É uma pena, porque eu estava realmente surfando bem esse ano aqui", disse Rodrigo Sphaier. "Eu dei o meu melhor em todas as baterias, mas o Taylor (Jensen) é muito bom e sempre vai ser difícil ganhar dele. As ondas hoje estavam incríveis, as melhores condições de toda a semana e eu adoro surfar aqui neste lugar. Agora é continuar treinando e espero poder fazer melhor no próximo ano".
Ben Skinner manobra forte - WSL
O inglês Ben Skinner também conseguiu arrancar nota 10 dos juízes na quarta-feira, na bateria contra o brasileiro Jefson Silva que fechou as quartas de final. Na disputa anterior, Piccolo Clemente fez o maior placar do último dia, 19,50 pontos com notas 9,83 e 9,67, para vencer o duelo sul-americano com outro brasileiro, Jeferson da Silva. E na semifinal, o peruano pegou as melhores ondas que entraram na bateria para derrotar Ben Skinner por 18,44 a 17,44 pontos.
"Este é o meu melhor resultado neste evento, então estou feliz pelo terceiro lugar também", disse Ben Skinner. "Estou satisfeito com o meu desempenho e com este resultado. Fiquei muito perto de onde eu queria chegar. Desde criança eu sonho em ser campeão mundial de longboard e hoje (quarta-feira) fiquei perto disso. Vivi grandes momentos esse ano aqui na China, as ondas bombaram durante todo o evento e espero estar aqui de novo no próximo ano".
O peruano Piccolo Clemente faturou o prêmio máximo de 10.000 dólares do Jeep World Longboard Championship e Taylor Jensen ganhou 4.000 dólares pelo vice-campeonato. Rodrigo Sphaier e Ben Skinner levaram 2.000 dólares pelo terceiro lugar, enquanto Jeferson da Silva e Jefson Silva receberam 1.500 dólares pela quinta posição nas quartas de final. O outro participante do Brasil na China foi o vice-campeão do ano passado, Phil Rajzman, que perdeu a bateria brasileira com Jeferson da Silva na terceira fase e ficou em 13.o lugar com 1.000 dólares.
Piccolo Clemente é bicampeão Mundial de Longboard na China
WSL
Em ondas excelentes de 4-5 pés com vento maral em Riyue Bay, na Ilha Hainan, no sul da China, Piccolo Clemente conquista o bi mundial. Ele já havia sido o melhor do mundo nos pranchões em 2013 e na grande final do Jeep World Longboard Championship 2015 derrotou Taylor Jensen, bicampeão em 2011 e 2012. O norte-americano impediu uma segunda decisão sul-americana na China ao barrar nas semifinais o brasileiro vice-campeão de 2013, Rodrigo Sphaier, que desta vez dividiu o terceiro lugar com o inglês Ben Skinner.
Piccolo Clemente, o campeão mundial de 2015 - WSL"É um sentimento incrível que nem consigo descrever", disse Piccolo Clemente. "Eu fiquei frustrado no ano passado depois de ser nocauteado no início da competição, então trabalhei muito forte durante todo o ano me preparando para este evento e a recompensa veio agora com esse resultado. As ondas estiveram incríveis durante todo o dia, então foi tudo perfeito e estou muito feliz por ser campeão mundial mais uma vez".
A decisão do título foi disputada em alto nível, como todas as baterias realizadas nas ótimas ondas do último dia do Jeep World Longboard Championship em Riyue Bay. O norte-americano começou forte com uma nota excelente, 9,43, em sua segunda onda. Depois ele foi colecionando notas 8 a cada onda, enquanto o peruano ficava tirando notas na casa dos 7 pontos. Mas, Piccolo Clemente entrou na briga com o 8,27 que recebeu em sua quarta apresentação e liquidou Taylor Jensen em duas ondas seguidas, que valeram notas 8,47 e 9,83, com dois dos cinco juízes dando 10 para ele. O americano ainda tentou a virada na última onda, mas a nota saiu 8,27 e o placar foi encerrado em 18,30 a 17,70 pontos.
Taylor Jensen mostrou porque é um dos melhores - WSL"Eu e o Taylor (Jensen) nos encontramos em um evento no Japão no início deste ano e ele me derrotou lá", lembra Piccolo Clemente. "Então, poder dar o troco agora numa decisão de título mundial foi maravilhoso. O Taylor é um competidor incrível e tenho muito respeito por ele, mas estou muito feliz por ter vencido essa final contra ele aqui na China".
Taylor Jensen chegou na final confiante, pois começou o último dia de forma sensacional, conseguindo a segunda nota 10 do Jeep World Longboard Championship no duelo norte-americano com Tony Silvagni que abriu as quartas de final. Até então, só Piccolo Clemente havia recebido a nota máxima em sua estreia no domingo. Depois, Jensen teve um duro confronto com o brasileiro Rodrigo Sphaier, que terminou com apenas 1 décimo de diferença, 18,24 a 18,14 pontos. Esta foi a primeira decisão de título mundial que ele perdeu.
O brasileiro Rodrigo Sphaier foi ate as semis - WSL"É muito difícil chegar tão perto e não ganhar", disse Taylor Jensen. "Esta é a primeira vez que eu fico em segundo lugar e parece bem pior do que ficar em nono ou qualquer outra posição. O Piccolo (Clemente) vinha arrebentando o campeonato todo e eu sabia que ia ser um adversário difícil de bater. As ondas também estavam excelentes hoje (quarta-feira), mas o segundo lugar dói muito".
Quem também lamentou na quarta-feira foi o brasileiro Rodrigo Sphaier, que chegou muito perto de fazer mais uma final na China contra Piccolo Clemente. Ele ganhou surfando muito bem dos irmãos franceses Antoine e Edouard Delpero no caminho até as semifinais. Também pegou ótimas ondas para mostrar a sua combinação de manobras clássicas no bico do pranchão com batidas e rasgadas, quando enfrentou Taylor Jensen. A prova foi o resultado da bateria, quase um empate técnico, mas com o americano levando a melhor.
"É uma pena, porque eu estava realmente surfando bem esse ano aqui", disse Rodrigo Sphaier. "Eu dei o meu melhor em todas as baterias, mas o Taylor (Jensen) é muito bom e sempre vai ser difícil ganhar dele. As ondas hoje estavam incríveis, as melhores condições de toda a semana e eu adoro surfar aqui neste lugar. Agora é continuar treinando e espero poder fazer melhor no próximo ano".
Ben Skinner manobra forte - WSLO inglês Ben Skinner também conseguiu arrancar nota 10 dos juízes na quarta-feira, na bateria contra o brasileiro Jefson Silva que fechou as quartas de final. Na disputa anterior, Piccolo Clemente fez o maior placar do último dia, 19,50 pontos com notas 9,83 e 9,67, para vencer o duelo sul-americano com outro brasileiro, Jeferson da Silva. E na semifinal, o peruano pegou as melhores ondas que entraram na bateria para derrotar Ben Skinner por 18,44 a 17,44 pontos.
"Este é o meu melhor resultado neste evento, então estou feliz pelo terceiro lugar também", disse Ben Skinner. "Estou satisfeito com o meu desempenho e com este resultado. Fiquei muito perto de onde eu queria chegar. Desde criança eu sonho em ser campeão mundial de longboard e hoje (quarta-feira) fiquei perto disso. Vivi grandes momentos esse ano aqui na China, as ondas bombaram durante todo o evento e espero estar aqui de novo no próximo ano".
O peruano Piccolo Clemente faturou o prêmio máximo de 10.000 dólares do Jeep World Longboard Championship e Taylor Jensen ganhou 4.000 dólares pelo vice-campeonato. Rodrigo Sphaier e Ben Skinner levaram 2.000 dólares pelo terceiro lugar, enquanto Jeferson da Silva e Jefson Silva receberam 1.500 dólares pela quinta posição nas quartas de final. O outro participante do Brasil na China foi o vice-campeão do ano passado, Phil Rajzman, que perdeu a bateria brasileira com Jeferson da Silva na terceira fase e ficou em 13.o lugar com 1.000 dólares.
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